Após assumir a direção Nacional do Progressistas, com a ida do Senador Ciro Nogueira-PI, para a Casa Civil, do governo Bolsonaro, o deputado federal maranhense André Fufuca, tomou como prioridades as coisas da legenda de Brasil a fora, e se afastou um pouco do projeto precipitado de Weverton Rocha PDT, de querer ser candidato a sucessão de Flávio Dino (PSB) à qualquer custo.
Como presidente de um dos principais partidos do arco de aliança do presidente Jair Bolsonaro, André Fufuca andava muito ligado ao grupo de Flávio Dino e foi aconselhado a se afastar para não prejudicar os avanços das articulações nacionais que estão por vi.
André Fufuca é hoje Presidente Nacional de um partido que está dentro do coração do governo Bolsonaro e não pode está tão próximo da esquerda maranhense liderada pelo governador do Maranhão, adversário ferrenho da direita. Ocupado com as articulações do Progressistas de nível nacional Fufuquinha vai se afastando do debate regional pela a,vaga da sucessão de Flavio Dino, e provavelmente pavimentando caminhos mais conservadores que o partido possa trilhar em 2022.
Habilidoso, articulador e muito cauteloso, o vice-governador Carlos Brandão, observa esse movimento e espera a hora certa para entrar no jogo e tentar buscar o PP de Fufuca para sua base de apoio o que não é tão fácil, para os mais radicais mas nunca impossível para alguém moderador como Brandão, que só chegou onde está, porque sempre foi um cultivador de humildade e perseverança.
Enquanto isso Weverton Rocha a cada dia que passa vai perdendo terreno, sendo suplantado pelas articulações do líder do grupo, o governador Flávio Dino, que sem pressa vai imprimindo a sua liderança e comando no processo de sua sucessão.
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