Eu admirador do profissionalismo da conceituada
jornalista Jacqueline Heluy, minha amiga, não poderia deixar passar despercebido
algo precioso como esse principalmente quando se trata de alguém como
a eterna deputada estadual HELENA BARROS HELUY, sua mãe, que tive o privilégio
de poucos, de estar por umas 10 vezes, em seu gabinete ouvindo seus ensinamentos
vendo ela dizer que admirava a forma como eu tratava e fazia comunicação.
Pautei sua ilibada carreira politica como deputada estadual sendo por muitos tempo, a guardiã dos menos favorecidos...
Na integra o texto de Jacqueline Heluy.
Domingo tomo café com Helena Barros Heluy,
religiosamente. É dia de aprendizado. Basta olhar o contexto da foto para saber
o motivo.
Ela lê os principais jornais da cidade "de cabo a
rabo". Discute informações, elogia bons artigos e as matérias bem apuradas
- mas também critica quando vê erros, principalmente ortográficos. Aos 75 anos,
é altamente produtiva (olha ali a pilha de processos na cadeira para ela dar
conta durante a semana).
Ah, aos domingos Helena também atende muitos telefonemas, uns
bem auspiciosos e outros nem tanto. E foi em um desses que aprendi mais uma
lição.
Toca o telefone, ela atende e escuta a interlocutora em silêncio
por alguns minutos. Eu, tomando meu café, apenas observo. Em seguida, Helena
dispara somente a seguinte frase:
- Fulana, tu sabes por que cotia não tem rabo?"
A pessoa do outro lado da ligação deve ter respondido que
não. E Helena complementou:
- "Porque a cotia passa a vida toda se incomodando com o
rabo do macaco".
Pronto, papo encerrado, a fofoca morreu no nascedouro e ela
desligou.
Helena, além de mãe, grande mestra do dia a dia. Nunca vou
esquecer essa lição sobre o rabo da cotia.
Traduzindo: fulana, cuida da tua vida e larga a dos outros de
mão hahahahhahaha
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