sexta-feira, abril 28, 2017

Coelho Neto participou do movimento “vamos parar o Brasil” neste dia 28!

Os sindicatos de forma unificada, a Câmara municipal de Coelho Neto, e outros movimentos sociais participaram na manhã desta sexta-feira,28, do movimento nacional de protestos e paralisações contra as reformas do governo Temer incluindo Previdência, legislação trabalhista e terceirização.




























O movimento denominado “Vamos parar o Brasil” em Coelho Neto, iniciou na Praça Duque Bacelar, e percorreu Ruas do centro comercial   ganhando certa repercussão e tendo o seu encerramento em frente à sede do INSS.

Osmar Aguiar, Presidente da Câmara, e a vereadora Liza Pires, participaram do evento. Liza Pires é ligada ao Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Coelho Neto.

Em Coelho Neto, o ato foi pacifico, apenas um pequeno protesto: Enquanto o Presidente da Câmara Osmar Aguiar, PT, participava do ato representando o legislativo, setores da oposição protestavam no evento e nas redes sociais, de sua presença na manifestação, pelo fato de ele como Presidente do Parlamento junto com o prefeito Américo de Sousa, também do PT, estarem efetuando terceirização no âmbito municipal. Enquanto Osmar Aguiar discursava o ex-vereador Val, ativista das redes sociais, passou a falar do que chamou de incoerência do Presidente, que está votando na Câmara, terceirização e de forma demagógica sendo contrário ali no movimento, quando houve um princípio de tumulto, mas logo, logo apaziguado.
    
No termino da caminhada em frente ao INSS, todos os sindicalistas que usaram a palavra citaram os nomes dos deputados federais que foram votados em Coelho Neto, que votaram a favor da terceirização, e pediram a população que não venha votar neles nas próximas eleições.

Um dos mais incisivos no assunto foi o sindicalista Antonio Pires atual vice-prefeito de Coelho Neto.

“Vamos lembrar bem quem são eles, para que possamos dizer não, nas urnas. Quem é contra ao trabalhador não pode ser representante do povo, pontuou, ele.   

Na Câmara, as comissões especiais que analisam a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, de reforma da Previdência, e o PL 6.787, de reforma trabalhista, continuam se reunindo. Na semana passada, o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), estimou que o 6.787 deve ser votado em 30 ou 40 dias. As centrais tentam barrar as propostas do governo.



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