Até o momento, a primeira-dama dos Estados Unidos Melania Trump, não tinha atraído para si os holofotes da mídia. Mas bastou ela fazer uma oração para que as mídias sociais fizessem chacota dela. Agora, líderes cristãos defendem o direito dela expressar sua fé em público.
Durante um evento político na Flórida, sábado (18), Donald Trump e a esposa fizeram uma série de pronunciamentos que lembrou os dias de campanha. O momento da abertura, a cargo de Melania, resumiu-se a um convite para que todos recitassem um “Pai Nosso”. Logo em seguida, ela prometeu lutar para melhorar as vidas das mulheres e crianças no país.
O forte sotaque da ex-modelo nascida na Eslovênia e o fato dela ter lido a oração e não recitado “de cor”, foram objeto de uma onda de críticas.
Ela foi chamada de várias coisas, de refém a prostituta, principalmente por ativistas de esquerda que exigiam uma separação de Igreja e Estado. Muito provavelmente os mesmo que apoiavam o ex-presidente Barack Obama quando ele visitava mesquitas e participava de orações com os imãs.
Na verdade, a Constituição dos EUA diz que o Estado é proibido de declarar uma religião oficial ou financiar as suas atividades. Algo que nem Trump nem Melania fizeram neste primeiro mês de governo.
A multidão que estava em Melbourne, Flórida, respeitosamente fez silêncio e demonstrou receber a oração com entusiasmo
Gospel Prime.
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