segunda-feira, janeiro 23, 2017

Perseguição: Prefeito-delegado de Imperatriz tenta censurar blogueiro…

O blogueiro Rui Porão (um dos mais acessados e polêmicos de Imperatriz), denunciou recentemente as tentativas de perseguição e intimidação por parte do prefeito-delegado Assis Ramos. (leia mais AQUI)
Porão é um ferrenho crítico não da pessoa, mas da atuação política do novo prefeito que através de sua página na internet, tem feito críticas a nova gestão de Imperatriz.
O blogueiro é vítima de um prefeito que se acha acima de todos. Mas ele não é único.
As cidades brasileiras, em especial as maranhenses, estão cheias de prefeitos “intocáveis”. Aqueles que enchem a boca para lembrar “eu sou o prefeito daqui”.
No exercício da função, querem retornar os tempos obscuros da década de 40, onde a coronelada fazia a festa numa época em que as coisas funcionavam no cabresto com atitudes que lembram as que alguns querem tomar hoje: batem em mesa, usam o poder da polícia a seu favor, não aceitam críticas, perseguem adversários e tentam ridicularizar aqueles que não aceitam ser subservientes.
Os veículos de comunicação e os comunicadores “que prestam”, são apenas aqueles que divulgam as informações oficiais. Para muitos prefeitos, principalmente os que já foram oposição um dia e que passaram a vida apontando o defeito dos outros, é inaceitável ser contrariado.
Quem o faz está pressionando, porque quer conver$ar. Acham que a vida gira em torno das benesses do governo e da teoria de Chatô. Pobres coitados!
O Maranhão está cheio de prefeitos que se comportam como o prefeito-delegado de Imperatriz. Para muitos desses “gestores”, principalmente os de primeira viagem ainda enlambuzados pelo poder, não existe essa de liberdade de expressão.
Quem escreve o que eles não querem é intimidado, ridicularizado e censurado publicamente como forma de “abafar” e minimizar o teor das críticas.
Atitudes de quem está perdido na cadeira de prefeito. E tenta justificar a paralisia dos seus governos perseguindo quem se declara contrário, ou simplesmente se recusou a ser submisso as “boas-vontades” dos ocupantes dos palácios municipais…
Simples assim!
Blog do Samuel Bastos 

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