terça-feira, novembro 15, 2016

Jornalista Ezequias Martins emite nota de pesar pela morte de Noca.

Foi com muita tristeza e pesar que recebi a triste notícia da morte do Senhor Raimundo Vieira da Silva, o nosso amigo inesquecível “Noca”.

Este nome “Noca” passei, a ouvir desde a minha infância entre Paú dos Crentes, e Cafundó quando passava com meu velho Pai o seu Baiô(que graças a Deus ainda está vivo no Cafundó) em santa Maria.
 
Não havia tempo ruim para Seu Noca, o seu sorriso estava estampada no   rosto, o tempo inteiro.

O seu falecimento nos traz tristeza e muita comoção. Noca sem dúvida será um referência que norteará a história recente da região da grande santa Maria, podendo chegar até as salas de aulas.  

Dirijo-me aos familiares neste momento de dor, e irreparável perca. Noca representava muito. Para nossa gente.

   Na condição de gente boa que ele foi deu uma enorme contribuição ao movimento missionário da Assembleia de Deus, na região. De forma receptiva hospedando cultos da palavra de Deus. Eu não podia esquecer isso. 

Deus certamente lhe recompensou em vida: disse Jesus: “Quem recebe um profeta por reconhecê-lo como profeta, receberá a recompensa de profeta; e quem recebe um justo por suas qualidades de justiça, receberá a recompensa de justo. E quem der, mesmo que seja apenas um copo de água fria a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, com toda a certeza vos afirmo que de modo algum perderá a sua recompensa”.

 Lembro-me que um memorável dia ele recebeu uma caravana de obreiros dentre eles o saudoso Pastor de Coelho neto, José Patrício de Sousa em sua casa com muita alegria. 



JUSTIFICATIVA DA AUSÊNCIA NO VELÓRIO.

Confesso que se ainda não estivesse viajado teria cancelado o compromisso para acompanha o funeral de um grande amigo e símbolo absoluto de nossa região.

Acontece que quando fui informado de sua morte, através das redes sociais já estava em Governador Eugênio Barros, para cobrir um evento, no dia de hoje 15.

Sem as informações precisas de onde seria o velório onde faleceu e tudo; fiquei privado de retornar assim rápido, mas entendi que a família abalada não estava em condições de dá às precisas informações.  

 Sem as mesmas ficou difícil pra mim. Só agora a noite foi que fiquei sabendo quando mantive contato com a Baixa Fria via telefone. Mesmo retornando para casa, estando pernoitando à caminho, não será possível chegar antes do seu sepultamento que acontecerá à manhã cedinho.

Fica aqui meu pedido de desculpa a família ilutada.


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