Exposição da Balaiada em Brasília atrai maranhenses.

A amostra e exposição da “Guerra da Balaiada” que está à disposição no corredor de acesso ao Plenário da Câmara, desde o dia 30 de maio, indo até o dia 18 de julho, têm atraído visitantes de diferentes regiões do Brasil, inclusive muitos maranhenses.

                                               Affonso Gomes e a historiadora Mercilene Torres,  

A exposição é parte das comemorações dos 180 anos da Guerra da Balaiada, importante movimento popular ocorrido no período regencial muito famoso, que tem em Caxias a maior referência.

O vereador emacipalista Alberto Vieira Abreu do PR, do município maranhense de Penalva, que estava em Brasília no movimento emancipalista em defesa de Jacaré do Maranhão e de outros distritos, fez uma parada obrigatória na exposição e ainda registrou o momento por intender da importante política, histórica e cultural dela para o estado.   

Vereador de Penalva prestigiando a exposição. 

A cientista politica maranhense Talitha Rosa, que nasceu em São Luís, mas se criou em Colinas, e hoje mora em Brasília, não resistiu os encantos da exposição e pessoalmente ouviu e constatou os detalhes da história.

A cientista politica  maranhense Talita Rosa também observa a exposição. 

Talitha que fez ciências políticas pela (U N B) Universidade de Brasília observa o movimento como objeto de estudo para ampliar os seus conhecimentos.

Quem também fez questão de visitar a exposição da Balaiada foi o Jornalista, advogado e poeta maranhense, Affonso Gomes, que faz questão de dizer que é de Caxias e Parnarama.

Affonso Gomes, o maior defensor da cultura nordestina em Brasília, fez questão de ouvir atentamente a história da Balaiada, bem contada pela historiadora Mercilene Torres que não deixa de ter sido uma atração à parte em tudo.

Outros maranhenses também estiveram prestigiando a amostra e importante exposição que sem dúvida foi um grande chama de turistas para a Princesa do Sertão.

 A prefeitura de Caxias através da secretaria de cultura acertou de cheio, quando resolveu trazer à Brasília uma exposição desta magnitude valorizando a história cultural do município estimulando o turismo e, sobretudo preservando a memoria histórica de um povo.