terça-feira, dezembro 14, 2021

Vida pós pandemia



 

Após longos e tenebrosos dias difíceis começa aparecer uma "luz no fim do túnel", visto que, a pandemia da covid 19 vem aos poucos parando de ceifar a vida de muitas pessoas que eram nossos amigos, familiares, conhecidos como também inúmeras outras de todas as classes sociais. Um vírus letal que veio para nos mostrar que somos todos "iguais" perante a morte, mas, com tudo isso percebe-se claramente que muitos ainda não valorizam sua própria vida ou dos seus semelhantes.

Vivemos novos dias e muita coisa mudou, dentre elas a convivência social, seja em casa ou no trabalho tudo mudou, a cada dia enfrentamos novos desafios que são necessários  para que possamos entender sobre o que aconteceu e o que acontecerá daqui para a frente com a idealização que a pandemia tenha fim    segundo informações de  algumas autoridades sanitárias e setores da saúde pública e privada.

Diante de leituras e pesquisas em jornais, revistas científicas nacionais ou internacionais, nota-se que, a pandemia não acabou, parece uma contradição com o que citamos acima, pois há países em que há surtos de infecções e reinfecções pela covid. Estamos diante disso em um caminho cheio de incertezas, pois, mesmo com a vacina muitas pessoas que já foram vacinadas podem vir a contrair novas cepas do vírus, já que o mesmo vem sofrendo mutações e, portanto, sempre será um novo desafio para a ciência e tecnologia,  bem como, para a sociedade se descortina. 

O Brasil é um caso peculiar pois é um dos países que mais sofreu com a pandemia. Milhares de pessoas perderam suas vidas para esse vírus e um grande problema neste momento em nosso país é a liberação de festas, dentre elas, uma que traz pessoas até de outros países do mundo é o carnaval, tem várias polêmicas tanto pelo setor público como privado sobre a possibilidade deste evento acontecer em 2022 sendo que a Covid 19 não acabou e segundo estudos  com o advento desta festa mencionada que é o carnaval corremos um perigo de termos uma nova onda de casos e que possa fugir do controle das autoridades sanitárias e possa vir matar dezenas de pessoas ou milhares até ressalvando os estudos feitos por cientistas da área da saúde. 

Por fim é preciso refletir cada passo que dermos em termos de grandes aglomerações, pois isso pode nos prejudicar em um pequeno tempo de espaço visto que o vírus em questão se espalha com muita rapidez e traz consigo estragos irreparáveis.


Por Romi Pereira

Professor da rede municipal de Poção Pernambuco e Serra Talhada.

Graduado em Geografia pela Universidade Regional do Cariri – URCA, especialista em ensino de geografia e história, filosofia.

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