O Maranhão, em que pese ações muito importantes nesse sentido, continua com grande parte de sua população muito pobre. Mais da metade da população ainda continua na faixa de pobreza. Não vamos aqui tentar achar culpados ou a causa disso. Iremos, sim, tratar das soluções.
Vamos ver o exemplo da China que, junto com os Estados Unidos da América do Norte, hoje são as duas nações mais poderosas do mundo. Mas, nem sempre foi assim, pois a China, não faz muito tempo, era uma nação muito pobre, com imensa maioria de pobres na sua população. Essa é uma longa história, teve uma ajuda grande dos E.U.A. em ajudar e criar um aliado e um novo mercado, mas a China se conscientizou de que poderia com essa nova realidade crescer muito e foi isso que fez. Planejou seu próprio crescimento com muito rigor e baseou seu crescimento no aumento em taxas altíssimas do PIB. E assim tudo mudou. Desde os anos 1970 até hoje, o PIB da China cresceu 9000% ou 90 vezes. Ficaram ricos e a pobreza que era gigantesca diminuiu muito.
É isso que estamos estudando. Dobrar o PIB do Maranhão, em dez anos, e depois não parar mais de crescer até nos desenvolvermos e diminuirmos a nossa pobreza. Para isso, estudos muito abrangentes terão que ser feitos, pois precisaremos, não apenas crescer, mas crescer a taxas muito altas todos os anos.
No meu governo, conseguimos fazer tudo isso e crescemos tanto que dobramos o PIB em 6 anos. E a pobreza diminuiu de 54% para 27%. Depois que acabou meu mandato, não continuaram, se tivessem continuado o Maranhão seria outro. Mais rico, mais igualitário, com muito menos pobres. Agora uma boa notícia começa a trazer novas esperanças: segundo o IBGE, entre 2019 e 2020, a pobreza brasileira caiu no Piauí, 6,7 pontos e, no Maranhão, 5,6. Que seja o início de um novo ciclo da história maranhense.
Artigo escrito por José Reinaldo Tavares.
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