Na noite de quinta-feira (18), o Washington Post divulgou uma nota associando o mal desempenho das ações asiáticas — onde os mercados financeiros já estão abertos — ao "fator Brasil" e ao aumento das tensões políticas tanto por aqui quanto nos Estados Unidos, onde o presidente Donald Trump é questionado sobre suas relações com o governo russo.
Já o jornal argentino Clarín deu grande destaque à divulgação dos áudios, dedicando a maior parte de sua home à Michel Temer. O site afirma que a situação deve ter impactos no país vizinho e comentou o tuíte da série americana House of Cards, da Netflix, sobre o caso.
Também na Argentina, o La Nacion disponibilizou uma cobertura completa da crise no Brasil, com os áudios, galerias de imagens e análises sobre o caso. O site destaca as manifestações desencadeadas pelo País e uma das matérias diz que o governo Temer sobrevive "com respirador artificial".
O jornal português Público também ofereceu uma cobertura especial do tema, dando atenção aos pedidos de destituição de Temer por parlamentares, além dos áudios em questão. "Temer apostou a presidência numa conversa gravada", diz a manchete do jornal.
Na Espanha, o El País destacou a crise Brasileira na manchete: "Supremo brasileiro coloca Temer à beira da destituição". O site afirma que começaram as deserções entre os aliados do peemedebista e também trata do "pânico" dos mercados, em razão do ocorrido.
O site do jornal britânico Financial Times traz em sua home a notícia de que Temer rejeitou os pedidos para renunciar. Assim como o The New York Times, o francês Le Monde deu maior destaque aos desdobramentos políticos no Brasil, nesta noite, chamando atenção na página principal para a decisão de Temer de não renunciar. No The Guardian, as notícias sobre Temer estão entre as 10 mais lidas do portal.
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