O
repórter Gérson de Souza, da Record, viu sua vida
virar de cabeça pra baixo desde a semana passada. Ele foi acusado formalmente
por 12 funcionárias da emissora de cometer assédio, além de outras que se
recusaram a formalizar a denúncia.
Durante
conversa com o site Notícias da TV, ele tentou se defender. “Em vista dos
acontecimentos que tomaram uma proporção enorme ao longo dos últimos dias, envolvendo
minha conduta e caráter, venho esclarecer que sou, e sempre fui, um homem que
respeita seus colegas, independentemente de seu gênero”.
“Qualquer
pessoa que me conhece ou já trabalhou comigo sabe que eu não sou alguém que
ofenderia ou deixaria alguém desconfortável. Tenho certeza que nunca agi de
maneira ofensiva e sinto profundamente caso em algum momento de minha
trajetória de 42 anos no jornalismo algum de meus colegas tenha se sentido
desrespeitado”, afirmou.
Gérson de
Souza disse que tem 5 filhas e é avô de 5 netas. “É essencial para mim que
mulheres tenham um ambiente de trabalho seguro. É devastador saber que minha
carreira, e vida pessoal, estão em risco pelas informações que circulam na
mídia”, garante o profissional da Record.
“Sobre as
acusações, no momento posso apenas dizer que o que está sendo dito sobre mim
não é verdade e que confio no trabalho da polícia para esclarecer os fatos. Em
respeito à minha família, e ao trabalho policial, só me manifestarei por
intermédio de meus advogados”, finalizou.
Entenda o
caso do repórter da Record
As notícias
envolvendo o escândalo com Gérson de Souza foram publicadas na semana passada.
Uma das produtoras do Domingo Espetacular, jornal do qual o repórter faz parte,
o acusam de cometer assédio.
“Ele chegou
por trás e me beijou na boca. Ficou mostrando a língua e saiu dizendo que
roubado era mais gostoso. Foi nojento”, disse uma das produtoras do programa.
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