O
caminhoneiro identificado como Belírio Luis Risório, do Estado do Mato
Grosso, foi contrato para fazer o resgate da quadrilha que assaltou o
Banco do Brasil em 25 de novembro em Bacabal.
De acordo
com a polícia, o resgate iria render R$ 300 ml ao caminhoneiro que veio
com a única finalidade de levar os assaltantes até o Estado do Pará, mas
acabaram interceptado em um simples barreira da polícia que continha dozem
PM’s, no município de Santa Luzia do Paruá, na BR 316.
A carreta e
o motorista – considerado pela polícia como integrante do grupo – resgatou os
assaltantes em uma fazenda na zona rural do município de Buriticupu, ainda não
se sabe a quem pertence esse imóvel.
O caminhão
não parou na barreira policial, e ainda jogou o veículo para cima dos
policiais, na tentaiva de furar o bloqueio. Houve troca de tiro, quatro foram
baleados, outros seis presos e mais três acabaram mortos na troca de tiros.
Portanto, nessa interceptação ao caminhão 13 (treze) bandidos foram capturados
ou mortos.
A operação
só obteve exito devido a coragem dos PM’s que estavam na barreira de rotina
localizada no Centro de Santa Luzia e, também, a rápida deslocação de policiais
de municípios vizinhas que deram apoio e foram ao local.
Dentro do
caminhão foi apreendido farto elementos, no caminhão estavam 11 fuzis,
metralhadora ponto 50, munição, 17 coletes e uma pistola.
Não existem
maranhenses entre os presos ou mortos. Os bandidos que estavam na carreta
interceptada são baianos, sergipanos e a maioria e paulistas. A polícia
suspeita que todos os presos estão com documentos falsos e já foram
classificados como membros PCC – Primeiro Comando da Capital, facção
criminosa sediata em São Paulo que possivelmente deve ter planejado e executado
o assalto.
Os presos
foram encaminhados para a Delegacia Regional de Zé Doca, a 302 km de São Luís.
Eles serão transferidos ainda nesta terça-feira (4) para o Complexo
Penitenciário de Pedrinhas, na capital.
O dinheiro
seria embarcado de avião do interior do Estado do Pará para São Paulo.
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