terça-feira, dezembro 04, 2018

Caminhoneiro de Mato Grosso foi contratado por R$ 300 mil para resgatar assaltantes de Bacabal


O caminhoneiro identificado como Belírio Luis Risório, do Estado do Mato Grosso, foi contrato para fazer o resgate da quadrilha que assaltou o Banco do Brasil em 25 de novembro em Bacabal.

De acordo com a polícia, o resgate iria render R$ 300 ml ao caminhoneiro que veio com a única finalidade de levar os assaltantes até o Estado do Pará, mas acabaram interceptado em um simples barreira da polícia que continha dozem PM’s, no município de Santa Luzia do Paruá, na BR 316.

A carreta e o motorista – considerado pela polícia como integrante do grupo – resgatou os assaltantes em uma fazenda na zona rural do município de Buriticupu, ainda não se sabe a quem pertence esse imóvel.

O caminhão não parou na barreira policial, e ainda jogou o veículo para cima dos policiais, na tentaiva de furar o bloqueio. Houve troca de tiro, quatro foram baleados, outros seis presos e mais três acabaram mortos na troca de tiros. Portanto, nessa interceptação ao caminhão 13 (treze) bandidos foram capturados ou mortos.

A operação só obteve exito devido a coragem dos PM’s que estavam na barreira de rotina localizada no Centro de Santa Luzia e, também, a rápida deslocação de policiais de municípios vizinhas que deram apoio e foram ao local.

Dentro do caminhão foi apreendido farto elementos, no caminhão estavam 11 fuzis, metralhadora ponto 50, munição, 17 coletes e uma pistola.

Não existem maranhenses entre os presos ou mortos. Os bandidos que estavam na carreta interceptada são baianos, sergipanos e a maioria e paulistas. A polícia suspeita que todos os presos estão com documentos falsos e já foram classificados como membros PCC – Primeiro Comando da Capital, facção  criminosa sediata em São Paulo que possivelmente deve ter planejado e executado o assalto.

Os presos foram encaminhados para a Delegacia Regional de Zé Doca, a 302 km de São Luís. Eles serão transferidos ainda nesta terça-feira (4) para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital.

O dinheiro seria embarcado de avião do interior do Estado do Pará para São Paulo.



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