quarta-feira, janeiro 24, 2018

UM DUQUE BACELAR SEM ALUÍSIO E PROGRESSO...

Por Lazaro Albuquerque


Que bonito! 
Eu, o Progresso e o senhor Aluísio Oliveira em um ato de casamento em Duque Bacelar. Se o casamento fosse realizado em uma igreja, o meu amigo Aluísio seria o padre e o meu também amigo Progresso seria o “sacristão”, de tão unidos que os dois eram.
Mas o casamento estava se realizando em uma churrascaria, quando, na oportunidade, o senhor Aluísio atuava na celebração de casamento como o escrivão (tabelião) de Duque Bacelar, com o Progresso o ajudando, mais obediente do que um ajudante de missa.
No entanto, nem o Progresso era um ajudante de missa e nem o senhor Aluísio eram um padre. Os dois tinham uma grande relação profissional que saía de dentro do cartório do meu amigo Aluísio.
O progresso fazia-se meirinho (oficial de justiça) para resolver, na comarca de Coelho Neto, perante o juiz, todos os problemas relacionados ao cartório de Duque Bacelar, na gestão do meu saudoso amigo escrivão Aluísio Oliveira.
Será que Deus criou um cartório para os dois lá Céu? Eles merecem. E deles, minha eterna saudade! 
Lázaro.

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