Por Lazaro Albuquerque
Que
bonito!
Eu, o Progresso e o senhor Aluísio Oliveira em um ato de casamento em Duque
Bacelar. Se o casamento fosse realizado em uma igreja, o meu amigo Aluísio
seria o padre e o meu também amigo Progresso seria o “sacristão”, de tão unidos
que os dois eram.
Mas o casamento estava se realizando em uma churrascaria, quando, na
oportunidade, o senhor Aluísio atuava na celebração de casamento como o
escrivão (tabelião) de Duque Bacelar, com o Progresso o ajudando, mais obediente
do que um ajudante de missa.
No entanto, nem o Progresso era um ajudante de missa e nem o senhor Aluísio
eram um padre. Os dois tinham uma grande relação profissional que saía de
dentro do cartório do meu amigo Aluísio.
O progresso fazia-se meirinho (oficial de justiça) para resolver, na comarca de
Coelho Neto, perante o juiz, todos os problemas relacionados ao cartório de
Duque Bacelar, na gestão do meu saudoso amigo escrivão Aluísio Oliveira.
Será que Deus criou um cartório para os dois lá Céu? Eles merecem. E deles,
minha eterna saudade!
Lázaro.
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