A ONU-Organização Das Nações Unidas, tirou o Brasil do Mapa da Fome hoje, Segunda feira, 28 de julho.
A Senadora Eliziane Gama comemorou a notícia e destacou a importância do que o ato representa para os que mais precisam no Brasil.
"BRASIL FORA DO MAPA DA FOME NOVAMENTE. O país já havia deixado a lista em 2014, mas voltou entre 2018 e 2020 após aumento da insegurança alimentar. Agora, com ações firmes do governo Lula em defesa dos mais pobres, o Brasil sai mais uma vez do Mapa da Fome da ONU. Parabéns presidente @lulaoficial", escreveu a Senhora maranhense, Eliziane Gama.
ELIZIANE GAMA TEM RAZÃO PARA COMEMORAR BASTANTE A CONQUISTA; VEJA ABAIXO O QUE TUDO ISSO SIGNIFICA!!
Segundo relatórios publicados hoje (28 de julho de 2025), a FAO, agência da ONU para alimentação e agricultura, confirmou que o Brasil saiu oficialmente do “Mapa da Fome” da ONU, pois a taxa de subnutrição crônica (Prevalence of Undernourishment – PoU) ficou abaixo de 2,5% da população no intervalo trienal de 2022‑2024 .
O que é o Mapa da Fome?
Esse indicador da ONU indica países onde mais de 2,5% da população vive com fome crônica — sem acesso regular a calorias suficientes para uma vida saudável .
Como funciona a classificação?
A classificação considera a média móvel de três anos (neste caso, 2022‑2024). O Brasil se enquadrou abaixo do limite em relação à PoU nesse período, por isso foi retirado do Mapa da Fome .
Histórico recente:
O país saiu do Mapa da Fome em 2014, retornou no período 2019‑2021 (com PoU acima de 2,5%) e permaneceu presente até os dados de 2022‑2024, quando alcançou a saída novamente.
Quais medidas ajudaram?
A saída do Mapa da Fome é atribuída principalmente ao programa “Brasil Sem Fome”, iniciado em 2023, que combinou:
Recondução do Bolsa Família com novos critérios (incluindo monitoramento nutricional);
Fortalecimento da agricultura familiar e crédito rural;
Aquisição pública de alimentos para alimentação escolar e programas sociais; Coordenação interministerial e participação da sociedade civil . Essa articulação política de longo alcance foi destacada como essencial para o sucesso da política brasileira contra a fome.
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