O 7 de setembro em Brasília foi um termômetro para se medir claramente a fraca popularidade de Lula, em Brasília, que tanto criticou Bolsonaro o acusando de politizar o evento, mas se valeu do Zé Gotinha, um dos maiores tema de sua campanha eleitoral e a primeira-dama Dama Janja, como se estivesse num Palanque eleitoral fez o L, para a família do seu ninguém na esplanada dos Ministérios.
Mais o que eu estou querendo falar é de Ricardo Cappelli, Secretário Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que trabalha uma longa construção de um projeto político para Governador do Distrito Federal, em 2026.
Acontece que a fraca popularidade do presidente Lula e a falta de credibilidade do Palácio do Planalto para com os brasilienses pode fazer Cappelli repensar e ponderar sobre o ousado e ambicioso projeto.
Na foto acima do 7 de setembro, dá pra ver que Cappelli parece tenso e frustrado diante do que ele está presenciando.
Criar em torno de Ricardo Cappelli um nome forte e competitivo para as próximas eleições estaduais parece não ser tarefa fácil em Brasília. Nada é relacionado ao ex-interventor federal na Segurança Pública do Distrito Federal, mas sim uma repulsa que Brasília criou-se da esquerda.
Mesmo com o trabalho de Interventor Federal na Segurança Pública do Distrito Federal e como ministro Interino do GSI, Cappelli ainda é no mundo político da capital federal um ilustre desconhecido.
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