Depois de tensa reunião entre os motoristas de ônibus, empresários, representantes do Tribunal Regional do Trabalho e da Prefeitura de São Luís, não houve acordo. Os empregados querem um reajuste de 13% nos salários, mas os patrões ofereceram apenas 2%.
Na pauta de reivindicações, consta ainda tiquete alimentação de R$ 800, Plano de Saúde e auxílio creche aos filhos menores dos motoristas. A proposta da Prefeitura de São Luís de criar um programa social para bancar a tarifa de desempregados, ao que parece, também não foi aceita pela classe patronal.
O prefeito da capital, Eduardo Braide, promete mais uma rodada de negociações e espera que o problema seja resolvido até quinta-feira (28), quando a greve chegará ao oitavo dia.
Blog do Luis Cardoso.
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