quinta-feira, novembro 15, 2018

Prefeitura 2020: Simplício Araújo lança Helena Duailibe em São Luís e Rildo Amaral em Imperatriz


Em entrevista ao programa ‘Ponto e Vírgula’ da Difusora FM nesta quarta-feira (14), o presidente estadual do Solidariedade, Simplício Araújo lançou os nomes dos deputados eleitos Helena Duailibe e Rildo Amaral como possíveis candidatos a prefeito de São Luís e Imperatriz, respectivamente.
Simplício  Araújo e  Helena Duailibe. 

Simplício Araújo e deputado eleito Rildo Amaral. 


Segundo Simplício, as votações dos dois os cacifaram para disputar os cargos de prefeito nas duas cidades. “Ainda nem falei aos dois, mas de antemão já anuncio aqui que o Solidariedade tem eles como nossas opções em 2020”, disse.

Após sair das urnas com 74 mil votos, sendo o 16º deputado federal mais votado do Maranhão, Simplício Araújo reassumiu a secretaria de Indústria e Comércio do Estado a convite do governador Flávio Dino.

Blog  do John Cutrim.

Deputado Federal Gildenemyr Sousa já articula em Brasília o início da legislatura.


O pastor Assembleiano Gildenemyr Sousa, PMN, que foi eleito deputado federal pelo Maranhão, vem mostrando que não entrou para brincar em politica e está disposto a fazer um grande mandato de deputado federal, em defesa dos evangélicos, sobretudo do Maranhão. 
O Pastor e Deputado Federal Gildenemyr Sousa. 

Gildenemyr Sousa esteve em Brasília nesta semana numa agenda bastante concorrida na Capital federal na montagem de seu gabinete. Não é a primeira vez que o deputado maranhense foi à Capital federal e nem vai ser a última ainda este ano, com essa e outras missões inerentes ao seu trabalho.

Em Brasília o deputado também tem feito importantes articulações com a equipe de transição do novo governo, no sentido de criar interlocuções estratégicas dentro da futura gestão de Jair Bolsonaro, para ajudar o Maranhão.

Gildenemyr Sousa tem estado bem próximo em Brasília, do Senador Magno Malta e de outros integrantes do núcleo duro do futuro Governo. Pelo visto o Parlamentar está bem articulado e promete fazer um mandato participativo e de importantes parcerias com o Governo Federal em beneficio do Estado, e precisamente em favor dos evangélicos a sua principal bandeira na Câmara federal.

Advogados parnaramenses repudiam a atitude da gestão de Raimundinho Silveira.


Os advogados parnaramenses emitiram uma nota de repudio contra a gestão do prefeito de Parnarama Raimundinho Silveira, pelas arbitrariedades que tem cometido contra a justiça.


 O chefe do Executivo municipal revogou um ato de cessão de servidores da Prefeitura ao Poder Judiciário na cidade. Que absurdo é isso mesmo.

Na íntegra a nota dos advogados.

Nossa Classe de Advogados Parnaramenses, repudiamos, com veemência, os ataques absolutamente despidos de fundamento e com o único objetivo de afetar a honra e violar as prerrogativas do Judiciário do Município, praticados pela atual gestão.
Como Advogado, Servidor Público e Cidadão Parnaramense, venho prestar minha solidariedade ao Judiciário Municipal. "Porque o Senhor é justo, e ama a justiça; o seu rosto está voltado para os retos." .Salmo 11.07

Como Julião Amim fará falta na próxima Legislatura!


O deputado Federal Julião Amim, PDT, vai produzindo da melhor forma possível como deputado federal em defesa do Maranhão até terminar o seu mandato.
Julião Amim: um pedetista histórico que muito trabalhou em defesa do Maranhão 

Para o pedetista não há frustações e muito menos rancor, mas sim a sensação de seu dever cumprido em favor da população maranhense.

Um homem que em toda a sua vida sempre pregou trabalhismo, democracia e liberdade, não poderia deixar de aceitar os resultados das urnas a seu respeito nestas eleições, mesmo que o seu trabalho venha fazer muita falta na Câmara Federal.

Como sempre faz em seu dia-dia, Julião Amim registrou mais uma vez em seu Facebook, um de trabalho seu proveitoso, trabalho esse que a partir de fevereiro de 2019, não há dúvida de que fará muita falta.

   “Participei hoje pela manhã da reunião da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviços Públicos (CTASP), onde debatemos propostas de interesse dos trabalhadores. A minha posição é sempre a favor da classe. Qualquer projeto apresentado que possa retirar seus direitos tem minha total reprovação,” diz Julião Amim.


Sâmara Braúna pode ser a primeira mulher comandar a OAB do Maranhão


No próximo dia 23 de novembro, os advogados do Maranhão podem eleger pela primeira vez na história da OAB no estado, uma mulher. Sâmara Braúna é a única candidata do sexo feminino na disputa da presidência. Bem articulada e determinada, a advogada vem sendo cotada para desbancar os tradicionais nomes da advocacia maranhense. Cada dia que passa, o seu nome cresce e ela pode ser a grande surpresa da eleição.


Diferentemente de Valéria Lauande, que teve oportunidade na eleição passada e teve uma candidatura super badalada, que chegou a cantar vitória antes mesmo da eleição, Sâmara Braúna mantém a humildade e vai dia após dia avançando com novas adesões.
Sâmara Braúna vem crescendo muito no interior do Maranhão. Nos últimos dias, a advogada recebeu centenas de apoios nas cidades de Codó, Balsas, Imperatriz e Açailândia.
Sâmara não tem a mesma estrutura que seus adversários e entrou na disputa com uma série de dificuldades, bem diferente dos concorrentes que estão em campo faz tempo.
Os próximos nove dias vão ser decisivos e Sâmara Braúna pode surpreender, podendo se tornar a primeira mulher a presidir a OAB do Maranhão, o que se tornaria um verdadeiro marco.


Diego Emir

Tema trabalha pela regularização dos abatedouros municipais


Custos elevados, entraves da legislação e falta de informações tem impedido as prefeituras de construírem ou de regularizarem os abatedouros municipais. O caso é grave e foi levado ao conhecimento da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) pelo presidente do Sindicado dos Fiscais Agropecuários – SINFA.
Para se ter uma ideia da situação, nenhum dos 217 municípios maranhenses possuem abatedouros municipais regularizados pelos órgãos de inspeção animal (AGED), sendo a maioria dos abates feitos de forma clandestina, sem higiene e que pode causar danos a saúde dos consumidores, visto que não há um acompanhamento por parte de um veterinário para atestar a saúde do animal.


Outra preocupação dos órgãos com os matadouros clandestinos é que não há cuidado com o bem estar do animal, causando-lhe enorme sofrimento no momento do abate.
Apreensiva com esta situação, a Federação encabeçou uma reunião em sua sede com todos os responsáveis diretamente no processo de fiscalização e controle, os quais se fizeram presentes na ocasião a AGED, a SAGRIMA, o Ministério Público, SINPA e todo o corpo técnico dos setores de saúde, projetos, agricultura e meio ambiente da federação.

Após uma ampla discussão entre os órgãos, chegou-se a conclusão que os trâmites burocráticos não permitiriam a regularização em curto prazo. E que diante dos elevados custos de construção e de manutenção, nem que todos os municípios possuíam disponibilidade orçamentária para tê-los em sua estrutura administrativa.
Com um enorme desafio pela frente, a entidade e os órgãos governamentais organizaram-se em um grupo de trabalho que vem buscando modelos e experiências de outros estados para tentar adequar a nossa realidade, além de estar realizando visitas técnicas aos abatedouros privados localizados nos municípios.

Já tendo realizado a primeira visita técnica a um abatedouro de São Luís no dia 31/10, nesta quinta(8/11) e sexta-feira(9/11) foi a vez da equipe da FAMEM, AGED e do consórcio do CIM fazerem o acompanhamento dos abatedouros privados das cidades de São Bernardo e Tutoia, respectivamente, no qual estiveram presentes a convite da federação os prefeitos Alberto Rocha(Prefeito de Santa Quitéria) e Leonardo Caldas(Prefeito de Milagres do Maranhão), além do chefe de gabinete de Anapurus, Pedro Francisco e dos secretários de agricultura de Tutóia e de Santana do Maranhão.
Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de visitarem e conhecerem pessoalmente os princípios de funcionamento e as instalações necessárias para a regularização destes locais a partir de abatedouros privados da região que estão em funcionamento e que contam com a certificação SIE (Selo de Inspeção Estadual).

“Estamos buscando auxiliar os municípios que já possuem uma estrutura com viabilidade a se regularizarem, e assim, servirem de apoio regional aos demais da sua proximidade. Outra possibilidade também que estamos estudando, seria através de consórcios públicos, onde teríamos um abatedouro construído em um ponto estratégico para o abate e transporte, e nos demais consorciados seria construído somente um entreposto (câmaras frigoríficas) para receberem as carcaças dos animais. A parceria público/privada também poderá ser uma saída para esse imbróglio”, defende a coordenadora do setor de Agricultura e Meio Ambiente da entidade, Rita de Cássia.
A Famem está desenvolvendo o projeto base com o menor custo/benefício para as prefeituras, obedecendo todos os critérios dos órgãos de fiscalização e controle para disponibilizar aos municípios interessados na construção.


Diante da abertura de programa para construção, ampliação e reforma de abatedouro pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, com prazo de apresentação de proposta até o final do mês de novembro, o presidente da Famem, Cleomar Tema, solicitou que o Setor de Projetos e Convênios realize um mutirão para auxiliar os prefeitos municipais no cadastramento das propostas por meio do SICONV.

Juiz condena ex-prefeito de Buriticupu por violar Lei de Improbidade P


O juiz Raphael Leite Guedes (titular da 1ª Vara da comarca de Buriticupu) condenou o ex-prefeito do Município, Antônio Marcos de Oliveira (mais conhecido como ‘Primo’), por violação à Lei de Improbidade Administrativa (LIA) – Nº 8.429/92. O prefeito foi acionado na Justiça pelo Ministério Público estadual, em Ação Civil Pública por Atos de Improbidade Administrativa, por irregularidades narradas em Acórdão do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Primo: ex-prefeito de Buriticupu. 


Depois de analisar o pedido ministerial, o juiz decidiu aplicar ao ex-prefeito as penas de suspensão dos direitos políticos pelo período de oito anos; multa civil no valor correspondente a cem vezes o valor da remuneração recebida enquanto prefeito; proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios por cinco anos e ressarcimento integral do dano ao erário público, em valor a ser apurado no momento da liquidação da sentença.


Na análise dos documentos presentes nos autos, o juiz verificou que o réu praticou inúmeras ilegalidades, dentre as quais foram comprovadas ausência de arrecadação de IPTU; ausência de documentos de prestação de contas; repasse de verbas à Câmara municipal acima do limite constitucional de 8% – apurado 8,96%; ausência de comprovação de valores contabilizados como saldo financeiro, dentre outras irregularidades devidamente descritas na denúncia e comprovadas pelo TCE/MA.


Ficaram comprovados no processo os danos materiais causados pelo ex-gestor, tendo em vista que ele, além de não ter empregado a verba pública, destinou-a para uso pessoal.

No que diz respeito à pena de ressarcimento integral do dano, o juiz explicou que, para sua aplicação, é necessária a efetiva comprovação de dano ao patrimônio público. Mas o MPE não apresentou o valor atualizado dos danos causados, razão pela qual esse valor deve ser efetivado no momento da liquidação da sentença.

Na sentença, o juiz assegurou que o artigo 70 da Constituição Federal se refere ao dever do administrador público de prestar contas dos valores por ele geridos a fim de satisfazer as necessidades coletivas e empregar a verba conforme determinação legal ou contratual, razão pela qual o não atendimento do dispositivo constitucional fere frontalmente os princípios constantes da Carta Magna.

A perda da função pública deixou de ser aplicada porque o réu não ocupa mais a chefia do Poder Executivo municipal. Já a suspensão dos direitos políticos só acontecerá após o trânsito em julgado da sentença condenatória.