sexta-feira, maio 22, 2020

Usam sem dó e piedade a Pandemia como palanque eleitoreiro!


O que é coronavírus: veja sintomas, riscos e tratamento da covid-19
É lamentável essa atitude oportunista e inadmissível dos opositores do prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa, PT, que desprovidos de qualquer sentimento humanitário insistem em tirar vantagens eleitoreiras deste cenário preocupante em que o município está vivendo com o avanço da Covid19, onde lamentavelmente já se contabiliza dois óbitos.

Chega até ser vergonhoso o comportamento da maioria da oposição no município, que está fazendo de um assunto tão sério um palanque antecipado para se da bem. Meu Deus! Não há senso de justiça e muito menos de sensatez nestes que se dizem representar o povo.

A Bíblia afirma que “a boca fala o que provem do coração”, ninguém consegue por muito tempo disfarçar algo que ele não é, falando emitindo opinião, por mais demagogo que seja a máscara logo cai. É isso que está acontecendo com estes que querem ser prefeito de Coelho Neto, por mais que tentam passar uma imagem de preocupados com o povo, mas o que eles querem mesmo é ganhar uma eleição para se locupletar no erário público.

Sem respeito ou amor pelas vítimas e seus familiares os politiqueiros não põe limites em suas atrocidades, usam e abusam da dor dos aflitos e os expõem em qualquer circunstância, no vale tudo pelo voto, deixando claro e cristalizado seus interesses pessoais, que nem de longe tem o povo como motivação.

Os covardes e ardilosos abutres atacam o prefeito Américo de Sousa, de forma injusta quando o mesmo tem se esmerado na luta constante de combate ao vírus. Fazendo da Pandemia um palanque eleitoral eles buscam traiçoeiramente colocar em dúvida o trabalho sério e eficaz da secretaria de saúde na notificação dos infectados, numa tentativa de sujar a imagem pública do Gestor, nem que isso venha prejudicar drasticamente o trabalho no combate a Covid19.

Criticar a saúde pública é outra via de ataques rasteiros ao prefeito de Coelho Neto neste cenário de Pandemia, orquestrado pelo ex-prefeito Soliney, que passou 10 anos deputado estadual, 8 anos prefeito, e não fez nem hum investimento de grande proporção no setor. Dá pra cobrar de quem está com pouco mais de 3 anos?

Por estas e outras razões dá pra ver claramente que não é o bem comum do povo que estes oportunistas defendem, mas sim o retorno imediato deles e de seus apaziguados ao poder, e passar a extraviar o dinheiro público como aconteceu recentemente, entre os anos de 2009/ 2016.

É do conhecimento de todos que o prefeito Américo de Sousa, trabalha incansavelmente de forma institucional e nunca invertido da politicagem. Para o prefeito de Coelho Neto, política se faz no tempo eleitoral e fora disso se faz gestão com responsabilidade, colocando o ser humano sempre em primeiro lugar.

É preciso que a população de Coelho Neto esteja atenta e veja claramente como estão agindo estes que se dizem preocupados com Coelho Neto.  Não acredito que o nosso povo vai se deixar levar mais uma vez com estes falsos moralistas como aconteceu em 2008, quando trocaram o certo pelo duvidoso e não deu outra: Coelho Neto regrediu. Apesar de as coisas estarem difícil, mas a gestão de Américo tem tido importantes avanços na educação, Assistência Social infraestrutura, e outras áreas, sobretudo na saúde pública.

Para o verdadeiro homem público o momento é de se unidade em favor da vida, desarmados de qualquer ideologia partidária; é preciso ser grandes e visionários, principalmente, humano o suficiente para deixar o amor ao próximo falar mais alto em suas ações.

Encerro este artigo com uma frase de minha autoria: “no dia em que os maus aptos da politicagem corroer o senso de justiça e humanitário, que há em ti, fujam e continue sendo gente”. (Autor Ezequias Martins).

quinta-feira, maio 21, 2020

Boletim Epidemiológico de Coelho Neto, desta quinta-feira, 21.


Não são apenas números, são vidas. 💚
Hoje, no Boletim Epidemiológico - 21/05 a Prefeitura de Coelho Neto informa que são 120 casos confirmados do novo Coronavírus em nosso município, sendo 25 RECUPERADOS e 2 óbitos.
.
Faça sua parte! O isolamento social é importante para salvar vidas. O momento requer a colaboração de todos! Só assim venceremos esse inimigo invisível 😷


Nenhuma descrição de foto disponível.


Aquisição de respiradores levanta suspeitas e atrasa entrega de aparelhos


Os equipamentos que serão usados nos hospitais de campanha e no reforço da rede municipal de saúde ainda não chegaram.



A compra de respiradores mecânicos por parte da Prefeitura de Teresina vem sendo questionada nas últimas semanas. Os equipamentos que serão usados nos hospitais de campanha e no reforço da rede municipal de saúde ainda não chegaram, por conta de problemas no processo de aquisição. 

Na semana passada, a Fundação Municipal de Saúde (FMS) anunciou a rescisão de um contrato de R$ 12 milhões para a aquisição de 70 respiradores junto a empresa Oxynit Soluções em Gases Eireli, com sede na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Pelo contrato, cada um dos equipamentos sairia por aproximadamente R$ 170 mil. 
compra foi questionada após denúncias apontarem que a empresa contratada possui um capital social de apenas R$ 200 mil, o que coloca em xeque sua capacidade de concretizar a negociação.

De acordo com a FMS, o cancelamento da venda se deu em razão de o fabricante chinês ter desistido do fornecimento dos respiradores, impossibilitando a entrega do produto contratado. Ainda de acordo com a FMS, o valor de cerca de R$ 12 milhões foi devolvido integralmente aos cofres municipais

Após a compra frustrada, a Prefeitura de Teresina tenta agora adquirir os 70 respiradores junto à uma empresa estatal da Turquia. De acordo com a FMS, a aquisição representa um investimento de pouco R$ 8 milhões, valor abaixo do registrado na tentativa de compra anterior. 

De acordo com a FMS, os estados de São Paulo e Bahia e a Prefeitura de Recife também fizeram aquisição de ventiladores do mesmo fabricante. 

Pelos termos do contrato, A Prefeitura de Teresina repassará 10% do valor da compra à empresa Shayra, única representante mundial autorizada pelo Ministério da Saúde da Turquia a comercializar os ventiladores. Os 90% restantes ficarão custodiados por uma empresa americana mundialmente conceituada e só serão liberados após a comprovação do embarque do produto para o Brasil.

Portalodia.com

Em delação, Cabral diz que comprou silêncio da Globo por R$ 80 milhões


O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que acumula mais de 100 anos de prisão por crimes cometidos durante sua gestão no Palácio Guanabara, fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal e está tirando o sono de “muitos poderosos”.

Segundo informações do jornalista Augusto Nunes, no portal R7, na última sexta-feira (3), a delação de Cabral contém um capítulo inteiro dedicado à Rede Globo.

“Segundo o ex-governador, o silêncio da Rede Globo custou pelo menos R$ 80 milhões, valor do acerto sem licitação que contemplou a Fundação Roberto Marinho com a gerência de estudos, projetos e desenvolvimento de conteúdo para a implantação de um vistoso  equipamento cultural na cidade do Rio.

Ainda de acordo com Cabral, uma licitação fraudulenta permitiu à fundação indicar a construtora responsável pela obra.

Isso garantiu a proximidade do governante delinquente com a família Marinho, informam os depoimentos à Polícia Federal”, afirmou Augusto Nunes.





Uso da cloroquina é ‘clamor popular’, diz secretária


Ministério da Saúde mudou protocolo de uso da medicação

Exigência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a ampliação no protocolo de uso da cloroquina e hidroxicloroquina também para casos leves do novo coronavírus ocorreu devido a um clamor da sociedade, afirmou nesta quarta-feira (20) a secretária de gestão em trabalho em saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro.

– A motivação para confecção desse documento vem da necessidade de uma resposta à população. Temos mais de 18 mil mortes no Brasil, mais de 327 mil mortes do mundo, e há um clamor da sociedade que chega ao ministério através de sociedades médicas, representações populares e parlamentares pedindo uma manifestação formal – disse ela, usando uma máscara com bandeira do Brasil e o logotipo do SUS.

A secretária também apontou que há uma diferenciação de classe econômica para a prescrição da cloroquina.

– No Brasil, para brasileiros de uma determinada classe social, há o direito da prescrição médica desses medicamentos, e para uma camada menos favorecida economicamente, há uma limitação do acesso a essas medicações. Entendo a preocupação do presidente como eleito pelo povo brasileiro para que ele possa disponibilizar esse direito pelo Ministério da Saúde – completou.

Pinheiro confirmou que a nova orientação não foi analisada pela Conitec, comissão que analisa a incorporação de medicamentos no SUS. Ela justificou a falta de avaliação pelo fato de que os remédios já são usados para outras doenças. Em geral, porém, o comitê costuma ser consultado também para mudanças de indicações de uso.

– Estamos falando de disponibilizar uma orientação. Essas medicações já passaram pela Conitec em outras fases. Estamos falando de uma guerra onde precisamos disponibilizar o direito que é clamado por brasileiros – disse.
Embora cite estudos iniciais, Pinheiro reconheceu, porém, que não há evidências científicas de benefícios do uso do medicamento.

– Estamos em um período em que mortes ocorrem em volume muito maior do que os estudos que conseguimos publicar para que possamos afirmar os resultados falando de eficácia – afirmou.

Em seguida, comparou o risco de efeitos adversos a outros medicamentos.
– É uma medicação que tem segurança apesar de eventos adversos comuns a outros fármacos. Temos medicações como paracetamol que podem causar hepatite fulminante e matar as pessoas e são usadas todos os dias para febre ou dor. Estamos falando de uma pandemia e situação de emergência em que nossa responsabilidade enquanto ministério é usar todos os meios – afirmou.

Pinheiro citou parecer do Conselho Federal de Medicina para justificar a decisão rápida. Em abril, o conselho definiu que médicos podem prescrever o medicamento também para casos leves, desde que com consentimento do paciente sobre os riscos.

– A nós, cabe uniformizar essa recomendação e garantir que essas medicações possam ser ofertadas, e para isso não precisamos nesse momento de mais autorizações – afirmou.

Segundo o secretário-executivo do ministério, Antônio Elcio Franco, a pasta deve fazer uma nota informativa sobre as mudanças, já apresentadas em parecer técnico divulgado nesta quarta (20), que não tinha assinaturas. A nota será assinada por todos os secretários da pasta ou seus substitutos, informa.


Deputado curado de COVID-19 comemora a quantidade de curados no Maranhão.


O deputado Federal Pastor Gildenemyr que já está curado da Covid-19, usou as suas redes sociais para comemora a quantidade de curados no Estado do Maranhão.

“CURADOS NO MARANHÃO / ao todo são 3324 pacientes recuperados no Maranhão, de acordo com dados do final da noite de ontem (21). Continuaremos agradecendo ao trabalho dos profissionais da saúde que são os principais responsáveis por ajudar na conquista dessa vitória. Mas não podemos parar, enquanto não conseguirmos impedir por completo que mais vidas se percam. Façamos a nossa parte, #FIQUEEMCASA se puder, ore e interceda para que Deus atue em nosso favor e nos livre desse mal o quanto antes,” escreveu Pastor Gildenemyr.

Nenhuma descrição de foto disponível.

Guedes admite prorrogar auxílio emergencial por um ou dois meses, mas com valor de R$ 200

FÁBIO PUPO
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)
O ministro Paulo Guedes (Economia) admite a possibilidade de estender a concessão do auxílio emergencial, voltado principalmente a trabalhadores informais, por um ou dois meses. Guedes, no entanto, defende que o valor de R$ 600 seja cortado para R$ 200.

    Foto: José Cruz/ Agência Brasil
O auxílio foi criado para durar apenas três meses, com valores concedidos em abril, maio e junho. Com a prorrogação por dois meses, permaneceria até agosto.
O discurso pela prorrogação representa uma mudança de posição da equipe econômica, antes contrária à extensão da medida. Mesmo assim, a redução do montante concedido é defendida como fundamental.

Guedes defende a redução do valor por causa das limitações das contas públicas. O ministro propôs uma ajuda de R$ 200 no começo da pandemia, mas o governo aceitou elevar o montante para R$ 600 após pressões do Congresso.
"Se voltar para R$ 200 quem sabe não dá para estender um mês ou dois? R$ 600 não dá", disse Guedes em reunião com empresários na terça-feira (19).
"O que a sociedade prefere, um mês de R$ 600 ou três de R$ 200? É esse tipo de conta que estamos fazendo. É possível que aconteça uma extensão. Mas será que temos dinheiro para uma extensão a R$ 600? Acho que não", afirmou o ministro.

Para Guedes, o benefício não poderia ser maior que R$ 200 porque esse é o valor pago aos beneficiários do Bolsa Família, que de forma geral são mais vulneráveis que trabalhadores informais. "Se o Bolsa Família é R$ 200, não posso pagar mais que isso a um chofer de táxi no Sudeste", disse.
O titular da equipe econômica ainda defende um equilíbrio na medida também por, segundo ele, haver risco de as pessoas não trabalharem mais e faltarem produtos nas prateleiras.
"Se falarmos que vai ter mais três meses, mais três meses, mais três meses, aí ninguém trabalha. Ninguém sai de casa e o isolamento vai ser de oito anos porque a vida está boa, está tudo tranquilo. E aí vamos morrer de fome do outro lado. É o meu pavor, a prateleira vazia", disse.
"Eu estou jogando dinheiro, não tem problema. Agora, a prateleira vai estar vazia porque vão parar de produzir. Então tem um equilíbrio delicado que a gente tem que seguir", afirmou.