segunda-feira, novembro 20, 2017

Daluz recebe para Eugênio Barros uma motoniveladora do governador Flávio Dino.

O Município de Governador Eugênio Barros está em festa nesta segunda feira, 20 de novembro, com mais uma conquista da gestão da prefeita Daluz Figueiredo, que Recebeu do governador Flávio Dino uma motoniveladora, para ajudar na recuperação das estradas vicinais e outras obras de construção civil.
 


A solenidade aconteceu no Palácio Henrique de La Rocque, e contou com a presença do Governador Flávio Dino; do deputado estadual Rafael Leitoa; do deputado Federal Weverton Rocha; e demais autoridades.

 De Eugênio Barros integrando a comitiva da prefeita Daluz Figueiredo, estavam; Wilma Gomes, Edileusa Ximenes; Dino Campelo; Adilson Pereira Santos; e Fernando.

O assessor da prefeita, Mário Sérgio também esteve presente à solenidade e comemorou ao lado de Flavio Dino e do deputado estadual Rafael Leitoa e Weverton Rocha deputado federal importante conquista que em sua visão vai melhorar consideravelmente o trabalho da prefeita na recuperação e construção de estradas vicinais e outras importantes obras.
  
Em São Luis Mário Sérgio aproveitou para fazer importantes pleitos em secretarias de estado na busca constante de benefícios para Eugênio Barros.

Cada motoniveladora custa cerca de R$ 600 mil e serve para abrir e melhorar estradas. Como o custo é alto, muitas prefeituras não têm condição de comprar ou alugar uma. O equipamento é popularmente conhecido como patrol sendo utilizado em obras de construção civil de ampla escala, em conjunto com outros maquinários, principalmente para nivelamento de estradas.






JESUS ESTÁ VOLTANDO! Movimento judaico produz azeite do Terceiro Templo e fala em cumprir profecias

"Deus pressiona Israel assim como nós pressionamos as azeitonas", ensina rabino


Em preparação para o Terceiro Templo, o novo Sinédrio e o Movimento Unidos pelo Templo (UTM), sob a supervisão da Associação Monte Sião, produzem anualmente um azeite ritualmente puro. Este ano as azeitonas serão colhidas em um pomar especial, destinado a enviar uma luz ao mundo como o cumprimento de uma profecia que possui ramificações políticas.

A fabricação desse azeite faz parte de um esforço contínuo desse grupo de judeus para recriar os rituais do Templo e se familiarizar com eles em todos os detalhes. Seu objetivo é estarem prontos, caso seja necessário colaborarem em um futuro próximo.

Para eles, o processo também é um esforço para cumprir as profecias descritas na Bíblia. No próximo domingo, os voluntários colherão azeitonas nos pomares de Amona, uma comunidade judaica na região designada para a tribo de Benjamim.

Amona foi criada em 1995, mas após uma longa batalha legal iniciada pela ONG de esquerda Shalom Arshav, cerca de 3.000 judeus foram expulsos de suas casas. A comunidade de Amona foi destruída em vários estágios, sendo que as últimas residências foram derrubadas em janeiro de 2017.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, explicou que plantar árvores é um costume judeu para provar a propriedade da terra, descrito no livro de Jeremias. “Quando os judeus foram para o exílio na Babilônia, plantaram árvores e escreveram seus nomes na propriedade, para que aquilo servisse como prova de propriedade quando retornassem”, enfatizou Weiss em entrevista ao Breaking Israel News.

“Os judeus voltaram. Provamos nossa posse e, embora os inimigos de Israel pensem diferente, as comunidades judaicas em Israel nunca mais poderão ser destruídas”, disse o rabino, citando o texto de Amós 9: 14-15.

O rabino Weiss explicou que esse azeite tem um propósito espiritual mais elevado, pois será usado para a iluminação da Menorá do Terceiro Templo, que já está pronto.
“Deus pressiona Israel assim como nós pressionamos as azeitonas”, ensina o rabino Weiss.
“Parece que a oliveira é destruída, mas o que realmente acontece é que a amargura está sendo removida e o azeite, e sua doçura, estão sendo salvo e purificado, para enviar luz ao mundo”.

Normalmente, o azeite de oliva é feito esmagando-se as azeitonas e pressionando-as. De acordo com a Bíblia, o azeite para ser usado na menorá deve ser feito esmagando-se as azeitonas à mão e depois deixando o azeite escorrer por vários dias.

Esse processo produz uma quantidade muito pequena de azeite, cerca de 10 vezes menos de quando as azeitonas são pressionadas. Mas o método descrito na Bíblia produz um azeite muito superior ao produzido por qualquer outro método. Dos cerca de 450 quilos de azeitonas serão produzidos 25 litros de azeite. Depois, as cascas podem ser pressionadas e esse outro azeite pode ser consumido ou adicionado às ofertas de grãos.

Existe uma preocupação com a pureza ritual das azeitonas. Assim que elas são batidas, ficam abertas à impureza. Por isso, são processadas ​​em uma área a céu aberto e os trabalhadores usam máscaras cirúrgicas, pois a saliva pode transferir impurezas. Os martelos são feitos de plástico e a superfície é de mármore, materiais que não retém impurezas.

Queimar o azeito (ou óleo) na menorá é considerado um sacrifício. Ele não requer que o Templo esteja em pé para abrigá-lo. O mandamento bíblico poderia ser cumprido hoje, colocando-se a Menorá no alto do Monte do Templo um Kohen (judeu da casta sacerdotal) poderia acendê-lo. Para o Movimento Unidos pelo Templo, tudo isso já foi preparado e o ritual poderia ser reiniciado enquanto o Templo não é reconstruído.



Missão faz apelo para que cristãos compartilhem o real sentido do Natal

A decisão da missão inglesa The Scripture Union [União pelas Escrituras] de remover a menção à Bíblia e simplificar a narrativa da história da Natividade foi criticada. Eles se justificaram alegando que tentaram evitar que as crianças que não vão à igreja fiquem confusa.



Anualmente eles enviam 100.000 livretos contando a história de Natal, mas esse ano fizeram mudanças pois identificaram que a maioria das crianças não conhecem nem o básico.

Tradicionalmente eles incluem referências a versículos da Bíblia no seu material e pediam que as crianças comparassem a história com os Evangelhos. Contudo, a versão de 2017 tem  uma narrativa “simplificada” sobre o nascimento de Jesus.

Jennifer Babb, uma das diretoras da Scripture Union, explicou ao Telegraph que a remoção das referências explícitas à Bíblia “retira essa barreira religiosa, torna-a uma história mais simples”. Ela acrescentou: “Quando percebemos que as crianças sequer sabem o básico do que estão comemorando, simplificar pareceu a melhor alternativa”.

O folheto deste ano conta a história da visita do anjo a Maria, o sonho de José, a viagem do casal para Belém até o nascimento de Jesus. Babb disse que a mudança foi motivada por pesquisas nos últimos anos mostrando que há um grande desconhecimento sobre a história de Natal entre a nova geração.

Ela citou que um levantamento em 2014 mostrou que uma em cada três crianças entre 10 e 13 anos não sabe que o Natal é a data do nascimento de Jesus. A Children’s Society do Reino Unido publicou anos atrás uma pesquisa mostrando que 10% das crianças acreditava que 25 de dezembro era o aniversário do Papai Noel.

A missão faz um apelo público para que os cristãos compartilhem o real sentido do Natal, especialmente para as crianças que talvez não conheçam a verdadeira história. “Tudo isso faz parte do nosso trabalho de convidar crianças e jovens a conhecer a diferença que Jesus pode em nossa vida”.



É interessante o que disse a Primeira Dama de Alto Alegre do Maranhão sobre o dia da Consciência Negra!

A Primeira Dama de Alto Alegre do maranhão, Betânia Mota usou o seu Facebook neste dia 20 de novembro, para contrapor a data comemorada hoje.
Veja o que disse ela.

"Dia da Consciência Negra” 
 “Não precisamos de um dia da Consciência Negra, 
Amarela, Parda, Albina, ...
Precisamos de 365 dias de "Consciência Humana."
Respeito não tem Cor....Tem Consciência,” diz Betânia Mota em seu Facebook.


Porque comemoramos o dia da consciência negra dia 20 de novembro?

No dia 20 de novembro, nós brasileiros, comemoramos o Dia da Consciência Negra. Mas já se perguntaram, porque foi escolhido esse dia? Foi nesse mesmo dia, no ano de 1695 que morreu Zumbi, que era líder do Quilombo dos Palmares.

Zumbi representa muito bem a luta do negro contra a escravidão, lá na época do Brasil Colonial. Ele morreu lutando em defesa do seu povo, lutando pela liberdade da comunidade negra.

Os quilombos eram pequenas aldeias que ficavam, geralmente no meio da mata, onde os negros se escondiam depois que fugiam as fazendas onde eram escravizados. O Quilombo dos Palmares ficou conhecido, porque foi lá que vivia Zumbi.

Este dia, é dedicado para pensarmos sobre a importância da cultura e do povo africano em nosso país. Eles sempre foram muito importantes em nossa história, construindo junto com a gente um país tão rico como é o Brasil. Já pararam para pensar quanta coisa linda eles trouxeram? Música dança, artes, esportes e também grande participação na área política e social.

Além de Zumbi, outros negros marcaram a história do nosso país, como o escultor Aleijadinho, o escritor Machado de Assis, o poeta Castro Alves, o inventor André Rebouças, compositora Chiquinha Gonzaga, entre muito outros.

A escravidão aqui em nosso país acabou há anos, deixando livres toda e qualquer pessoa desse país.