sábado, maio 14, 2022

Emenda Parlamentar do deputado Rafael chega pra Segurança Pública de Timon-Ma.



O deputado estadual Rafael Leitoa não  esquece de Timon em nenhum momento. 


Saúde, segurança pública e mobilidade urbana são  prioridades do tripé de  ações Parlamentares do deputado em sua terra,  como em  em outras regiões.


Estas oito motos chegarão em boa hora para o patrulhamento em Timon. É isso aí deputado Rafael. 





Jonas Moura, ex-prefeito de Água Branca PI emite nota de pesar pelo falecimento do também ex-prefeito de Batalha PI.



O  ex-prefeito  de Batalha PI, João Messias de Freitas Melo, eterna liderança naquela região, faleceu hoje, 14 de maio vítima de câncer.

 

O seu colega e companheiro de gestão de APPM Jonas Moira ,ex-prefeito de  Água Branca emitiu uma nota de pesar pelo falecimento do grande amigo. 

"Com profundo pesar, recebi a notícia do falecimento do companheiro, ex-prefeito de Batalha, João Messias de Freitas Melo, aos 60 anos de idade, vítima de um câncer. 


João Messias era formado em Direito e foi gestor do município por três mandatos, e tive a honra de ter sua colaboração no luta pelo municipalismo, como vice-presidente na @appm.pi durante a nossa gestão.


Neste momento de grande tristeza rogamos a Deus para que conforte os familiares e amigos," diz a nota do ex-prefeito de Água Branca,PI, Jonas Moura. 



Michele Sousa: “ sua companhia tudo fica leve e Feliz 🥰 meu João”.


A frase acima faz todo sentido porque foi dita com e, por amor por uma esposa eternamente amada e apaixonada, Dona  Michelle Alves Sousa,  esposa de Dr. João Henrique Sousa, ambos piauienses que fazem belas histórias de amor e empreendedorismo. 


Michele Alves Sousa & Dr. João Henrique Sousa formam um casal exemplar que se amam sem limites. O Blog do Ezequias Martins deseja um belo final de semana a este casal, que a cada dia que passa se une  e se ama muito mais...




Lider do grupo que roubou banco em Miguel Alves é condenado a 7 anos de prisão



Gildo Inácio da Silva, mais conhecido como Bicudo, que é apontado como líder do grupo criminoso que explodiu um banco em Miguel Alves, a 109 km de Teresina, no dia 4 de outubro de 2020, foi condenado a 7 anos de prisão após uma operação do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) do Piauí no estado da Paraíba. A decisão é do dia 29 de abril, do juiz Diego Garcia Oliveira, da Vara Única de Tapeorá da Paraíba. 

 

Em outubro de 2020 uma organização criminosa armada com fuzis explodiu um banco e fez reféns para conter a ação da polícia em Miguel Alves. Foram usados explosivos e houve troca de tiros. 

 

O Greco iniciou a investigação e conseguiu identificar o líder do grupo, Gildo Inácio, e o seu comparsa Wesley Bruno da Silva Oliveira Mendes, no município de Livramento, na Paraíba. Uma operação da Polícia do Piauí em conjunto com Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Polícia Civil Paraibana conseguiu prender eles no dia 29 de setembro de 2021, durante cumprimento de mandados de prisão pelo roubo em Miguel Alves. Na prisão foram localizados explosivos e armamento utilizado para assalto a bancos.


TV Cidade Verde.



sexta-feira, maio 13, 2022

Em Brasília, deputado Marcos Caldas participa de reunião do PROS.



"Reunião com o Diretório Nacional do PROS em Brasília, com a presença do nosso Presidente Nacional Marcus Holanda, juntamente com o Deputado Sergio Vieira - Tesoureiro do Partido no Maranhão e a Pré-candidata a Deputada Federal Vasty, onde discutimos as diretrizes do partido para as eleições de 2022.

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@marcusholanda2022 

@deputadosergiovieira 

@vasty121meneses 

#MarcosCaldas

#prosmaranhão

#prosnacional," diz o Parlamentar que deu uma repaginada no PROS,  no Maranhão. 





Gestão de Júnior Bill em São Pedro do Piauí investe em geração de emprego e renda.



A Prefeitura Municipal de São Pedro do Piauí, através da Secretaria Municipal de Administração, e em parceria com a Sala do Empreendedor, realizarão dia 21/05 uma palestra com o tema: Atender Bem e Vender Mais. 📈


O objetivo da mesma é auxiliar os empreendedores e, assim, contribuir para a melhoria do atendimento e geração de renda no Município. 💰


O evento contará com a presença do palestrante Frederico Cadena e será realizada no auditório do CRAS a partir das 14h. 

Extraído do Instagram da prefeitura. 

Abolição da escravatura: 4 pontos da história para você repensar no 13/5



 Você sabia que hoje a Lei Áurea celebra 134 anos de existência? Foi no dia 13 de maio que a princesa Isabel assinou o documento, enquanto ocupava a Regência do Império do Brasil durante um tratamento de saúde do seu pai, o imperador dom Pedro 2º.

A lei marcou o fim da escravidão em todo o território nacional, pelo menos no papel. Apesar de ter libertado 700 mil escravizados que ainda existiam no Brasil em 1888, o processo passou bem longe de resolver a questão da escravidão no Brasil.


1. Protagonismo em xeque

Como não houve a inclusão e integração dos negros libertos na sociedade, eles acabaram abandonados à própria sorte. Por conta da falta de assistencialismo e de oportunidades no passado, hoje temos uma abissal desigualdade social e econômica entre raças.

Em 1989, o bloco Oriashé, criado por Beth Beli, passou a contestar a ideia de que a sanção da Lei Áurea tinha resolvido todos os males da escravidão, o protagonismo da princesa Isabel e o contexto em que ela se deu.

Todos os anos, no dia 13 de maio, as participantes do grupo se vestem de branco, enquanto lavam a escadaria Dom Orione, no bairro do Bexiga, em São Paulo. Além de jogar água, as mulheres tocam tambores e outros instrumentos percussivos.

Segundo pesquisadores, a água que se espalha pelas ruas do bairro lembra a presença quilombola.


Para a deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP), assim como muitos ativistas negros, o 13 de maio não deve ser nem celebrado nem esquecido.

"O 13 de maio não é para comemorar ou bater tambor na praça, porque foi uma liberdade falsa. Que libertação é essa? No dia 13 assina a Lei Áurea e no dia 14 está todo mundo na rua sem eira nem beira, sem nenhuma perspectiva e sem nada. O 20 de novembro representa a verdadeira liberdade", já declarou a cantora.

"É muito lindo e poético ler nos livros que, no 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a libertação. Parece que ela assinou e mandou uma cartinha para cada um: 'abram as senzalas'. Não deve ter feito isso, né?", comentou o ator Babu Santana, na série de reportagens sobre ancestralidade "Origens".


2. O papel dos negros

A Lei Áurea sempre apareceu em todos os livros de história mais para celebrar a princesa Isabel como uma heroína, salvadora, redentora, libertadora, do que para realmente "festejar" a libertação dos negros.

Ela não foi a única responsável por essa lei e existem protagonistas negros por trás do dia 13 de maio.

A lei foi assinada por Isabel, mas a luta e as pressões para que esse momento ocorresse contou com o ativismo de nomes como:

Francisco José do Nascimento, conhecido como Dragão do Mar: em 1881, ele comandou uma greve de jangadeiros que transportavam os negros e negras escravizados para navios que iriam de Fortaleza para outros estados do Nordeste e para o Sul do Brasil. O movimento paralisou o tráfico negreiro por alguns dias. Depois da ação, Nascimento foi exonerado do cargo, mas virou símbolo da batalha pela libertação dos escravizados.

André Rebouças: nasceu na Bahia em 1838, em uma família negra, livre e incluída na sociedade imperial. Quando jovem, estudou engenharia e na década de 1870 se engajou na campanha pelo fim da escravidão. Participou de diversas sociedades abolicionistas. Rebouças não só queria fim da escravidão, mas propunha que os libertos tivessem acesso à terra e a direitos, para serem integrados, não marginalizados.

Luiz Gama: advogado autodidata, escritor e jornalista, nasceu em 1830, em Salvador. Filho de mãe negra livre e pai branco de origem portuguesa, foi vendido por um amigo do pai. Aos 17 anos, depois que aprendeu a ler e escrever com um estudante de direito, reivindicou sua liberdade ao seu proprietário. Depois de se tornar rábula (advogado autodidata, sem diploma), passou a entrar com ações na Justiça para libertar escravizados.

Maria Tomásia Figueira Lima: filha de uma família tradicional de Sobral (CE), a aristocrata foi para Fortaleza depois de se casar com o abolicionista Francisco de Paula de Oliveira Lima. Se tornou uma das principais articuladoras do movimento que levou o Estado a decretar a libertação dos escravos quatro anos antes da Lei Áurea.

3. Troca populista de feriados

A data já foi um feriado durante a Primeira República (de 1889 a 1930), mas o ex-presidente Getúlio Vargas decidiu aboli-lo, porque queria algo que fosse um dia de todos os brasileiros, de acordo com Martha Abreu, historiadora e professora da UFF (Universidade Federal Fluminense).

Já explicamos neste texto por que o 1º de maio é considerado um feriado populista criado por Getúlio Vargas para tirar o protagonismo dos protestos dos trabalhadores.

No mesmo decreto em que anulou o feriado de 13 de maio, Vargas criou um feriado nacional que "agradasse" a todos, o Dia do Trabalho.


4. 20 de novembro substituiu o 13 de maio

A data recebeu certo prestígio por alguns anos, mesmo depois que tinha deixado de ser feriado. Mas durante a década de 1970 passou mais a ser vista como um ato de "generosidade" da elite branca, do que uma conquista.

Por isso, em um sábado de 1970, um grupo de negros instituiu 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra, para ressaltar o papel dos próprios negros no processo de sua emancipação.

A data foi incluída no calendário escolar brasileiro em 2003.

O dia da consciência negra passou a ter muito mais sentido e significado do que o dia 13 de maio.

A data homenageia o último líder do Quilombo dos Palmares, Zumbi dos Palmares, que foi morto em 20 de novembro de 1695 após ser capturado por tropas portuguesas.

"Estabeleceu-se o 20 de novembro como a memória a ser relembrada e celebrada, em função da figura do Zumbi dos Palmares, e, nesse sentido, o 13 de maio foi perdendo espaço e importância", diz Amailton Azevedo, professor da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e autor do livro 'Sambas, Quintais e Arranha-Céus: as micro-áfricas em São Paulo.

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