segunda-feira, janeiro 31, 2022

Osmar Aguirar se posiciona de Brandão pra 2022!



"Foi definido,  Carlos Brandão será o pré candidato ao governo do Maranhão com apoio do governador Flávio Dino e seu grupo,"explicou o ex-vereador de Coelho Neto, Osmar Aguiar, presidente do PT.


O gesto de Osmar é um posicionamento. Como ele faz parte do grupo de Flávio Dino, obviamente ele apoia Brandão pra Governador.


É por isso que São Francisco do Maranhão é referência em saúde pública.


 "Mais um mutirão de cirurgias concluído em nosso hospital!


Desta vez foram realizadas cirurgias de hérnias e retirada de sinais. Fico muito feliz em poder proporcionar esses serviço à população, que antes tinha que se locomover até o Piauí para realizar os procedimentos.


Em março, também faremos um mutirão de cirurgias de laqueadura e, em maio, queremos realizar um mutirão de cirurgias de vesículas. São Francisco cada vez melhor!,"Escreveu em suas redes sociais, o prefeito de São Francisco do Maranhão, Adelbarto Santos.



Deputado Marcos Caldas prestigia aniversário de ex-prefeito de Barreirinhas Zequinha do Oscar



"Ontem (30), estive presente no aniversário do meu amigo e companheiro, o ex-prefeito de Barreirinhas, Zequinha do Oscar. Você merece muitos abraços e homenagens. Um momento especial onde pude rever amigos e bater um papo descontraído," escreveu em seu instagram o deputado estadual Marcos Caldas, um dos mais importantes escudeiros de Weverton Rocha, pré candidato a governador do Maranhão.




Fotógrafo René Robert morre de frio em Paris



HIPOTERMIA GRAVE | A morte aos 84 anos de René Robert, fotógrafo suíço que retratou as grandes estrelas do flamenco contemporâneo, poderia ser uma estatística, mais uma entre as cerca de 500 mortes a cada ano nas ruas das cidades francesas. O que distingue Robert da maioria desses mortos solitários e indefesos é, primeiro, que ele não era um sem-teto. A segunda diferença é que ele era alguém com uma carreira profissional reconhecida e, graças a isso, seus amigos tornaram públicas as circunstâncias em que ele morreu.


No dia 19 de janeiro, uma quarta-feira, pouco depois das 21h, Robert fazia sua habitual caminhada noturna por seu bairro parisiense, o da Place de la République, um dos corações de Paris, quase sempre movimentado. Em frente ao número 89 da Rua Turbigo, ele caiu no chão. O motivo da queda é desconhecido, não se sabe se tropeçou ou sofreu de tontura.


E lá Robert ficou. Em um trecho da calçada entre uma loja de vinhos e uma ótica. Paralisado, caído e à vista dos parisienses que corriam para casa de volta do trabalho, dos transeuntes que iam ou vinham dos restaurantes ou cafés da região, dos turistas.


Horas se passaram. As ruas se esvaziaram. Robert continuou lá. E é fácil imaginar que, para os passantes, ele era mais uma entre tantas pessoas que, em Paris e em tantas cidades dos países ricos do Ocidente, vivem na rua e às vezes não se sabe se estão dormindo ou morrendo.


Às seis da manhã de quinta-feira, dia 20, alguém o viu e chamou os bombeiros. Tarde demais. Nove horas tinham se passado desde a queda. A ambulância chegou. Quando René Robert, o retratista de Camarón de la Isla e Paco de Lucía, entre outros, foi internado no hospital de Cochin, não era mais possível reanimá-lo. A causa da morte foi "hipotermia grave", de acordo com os bombeiros. Isto é, ele morreu de frio.


JORNAL O GLOBO. 

Motorista bêbado que causar acidente deve indenizar a vítima.



O Projeto de Lei 3125/21 altera o Código Civil para obrigar o motorista bêbado ou sob o efeito de drogas que provocar acidente de trânsito a reparar integralmente os danos causados às vítimas. O texto tramita na Câmara dos Deputados.


Pela proposta, que também altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o juiz determinará, conforme cada caso, o valor da indenização por danos materiais e morais causados à vítima, podendo estabelecer o pagamento de pensão vitalícia caso a vítima seja provedora do sustento familiar e adquira, por conta do acidente, imobilidade permanente.


O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), autor do projeto, ressalta que, embora a legislação já assegure o pagamento de indenização pelo seguro DPVAT, “muitas vezes ainda é insuficiente para o custeio integral do tratamento”.


“Além do sofrimento provocado, ainda remanescem os gastos com hospitais, tratamentos e fisioterapias, quando não resulta também na impossibilidade da vítima para o trabalho e para o próprio sustento familiar”, afirma o deputado.

Jornal Pequeno. 

Uma gafe talvez por não entender do assunto.



O secretário de Comunicação, de Coelho Neto, Samuel Bastos, se intrometendo em "função alheia" vai ao estádio João Santos Filho, e comete uma gafe, ao publicar 
nas redes sociais que o prefeito Bruno Silva, está resgatando o esporte do município.

Pura mentira, jogo de marketing.


Se o Mandatário estivesse realmente   Resgatando, teria feito um investimento maior, como uma reforma na praça de esporte.


Samuel Bastos, menos, bem menos, tá, colaborar com a premiação de uma competição esportiva não é resgatar o esporte: quantas praças esportivas foram feitas ou reformadas; o tradicional campeonato Rural foi resgatado? Quantas modalidades esportivas estão sendo praticadas na gestão? Que tipo de investimento estão levando aos  desportistas na zona rural? Pagaram o dinheiro que foi tomado emprestado pra comprar a premiação de uma competição há meses?

Se realmente fosse o secretário de Esporte Bené Gomes, que fala do que sabe e sabe do que fala, mesmo aliado e, defensor intransigente do prefeito jamais  cometeria tamanha gafe.

Isso é que dá se intrometer nas pastas alheia. 





"Ola pessoal! Quero dividir com vcs a alegria de estar mais uma vez contribuindo com o esporte em nossa cidade. Acabamos de entregar uma pequena reforma que fizemos no estádio João Santos Filho. Tudo com recursos próprios do RURALCIT.  Quero aqui agradecer de coração ao meu amigo Jademil Gedeon por sempre ajudar o RURALCIT," explicou Ivo Becker. 


As palavras de Ivo Beck, esse sim um resgatador de modalidades esportivas no município, não há conotação política, é bom que se destaque isso, mas serviu para a gente ter noção do tamanho  da colaboração, de Bruno Silva, que fica se gabando através de seu Secretário de Comunicação.

A INSTITUIÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL

 


A instituição da monarquia em Israel marcou o fim do período dos juízes. Isso aconteceu nos dias do profeta Samuel, o último juiz de Israel. Embora seja muito difícil estabelecer uma cronologia exata daquele tempo, os estudiosos sugerem que a monarquia em Israel foi instituída aproximadamente na segunda metade do século 11 a.C.

Sem dúvida a instituição da monarquia em Israel significou um novo estágio da história israelita, não apenas no âmbito político, mas também religioso. O estabelecimento da monarquia não somente resultou na transformação de um povo que outrora estava organizado numa confederação tribal em um reino unido; mas também trouxe implicações no próprio relacionamento do povo com o Senhor.

Antes da instituição da monarquia em Israel

Na história primitiva de Israel, o povo era governado por líderes tribais. No tempo do êxodo do Egito, o governo foi exercido por Moisés e, posteriormente, por Josué. Mas jamais Moisés e Josué assumiram qualquer título de rei sobre o povo.

O que havia em Israel era um modelo de governo teocrático. Moisés, por exemplo, apresentou as Leis de Deus ao povo e liderou e aconselhou os israelitas de forma completamente alinhada à vontade divina. Inclusive, nitidamente Moisés e Josué foram líderes eleitos exclusivamente pela chamada divina.

Depois, finalmente Israel conseguiu se estabelecer na Palestina. Então com a morte de Josué, as tribos israelitas eram regidas principalmente por anciãos locais (Juízes 11:5). Naquele tempo Deus também levantou libertadores para livrar o povo de certas opressões que, em última análise, eram resultantes de seus próprios pecados. Esses homens exerceram liderança local nas tribos de Israel, e por isso foram chamados de juízes.

Ainda no período dos juízes houve pelo menos duas tentativas ocasionais de estabelecer um tipo de rei em Israel. A primeira tentativa ocorreu na família de Gideão. O próprio Gideão foi aclamado para governar como um rei e estabelecer uma dinastia em Israel, mas ele declinou desse pedido. Ele entendia que Deus era quem deveria dominar sobre o povo (Juízes 8:22,23).

Seu filho, porém, não teve esse mesmo entendimento. Abimeleque quis se apoderar da liderança de Israel após um massacre contra seus próprios irmãos. Ele conseguiu exercer certa soberania local durante três anos, até que foi abatido pelo Senhor (Juízes 9).

O período dos juízes foi chegando ao fim num contexto de verdadeiro caos social (Juízes 19-21). O último versículo do livro de Juízes mostra claramente essa condição. O texto bíblico diz que não havia rei sobre Israel e cada um fazia o que queria (Juízes 21:25). Obviamente à luz do contexto de todo o livro, o grande problema do povo não era a ausência de um rei humano, mas a falta de lealdade ao seu Rei Divino.

O pedido por um rei em Israel

A confusão em Israel se intensificou ainda mais na parte final da liderança do sumo sacerdote Eli. Os filhos de Eli eram homens incrédulos que desprezavam a Lei de Deus e profanavam o culto ao Senhor. O auge do caos ocorreu quando os dois filhos de Eli perderam a Arca da Aliança durante uma batalha contra os filisteus. Naquela ocasião eles foram mortos e o exército israelita, massacrado. Ao receber as más notícias da morte dos filhos, da derrota de Israel e da perda da Arca, o velho sumo sacerdote e juiz também morreu.

Mas foi a partir daí que começou a liderança do jovem profeta Samuel. Além de sacerdote e profeta, Samuel também serviu como juiz de Israel. Ele estabeleceu um circuito que possibilitava que ele julgasse Israel em diferentes centros locais. Samuel também liderou os israelitas na vitória contra os filisteus em Mispa (1 Samuel 7:2-17).

Embora a vitória contra os filisteus tenha sido uma clara demonstração do poder de Deus, mesmo assim os israelitas insistiram em ter um rei (1 Samuel 8). O problema não estava em Israel desejar ter um monarca humano, mas na verdadeira motivação por trás desse desejo. A Bíblia diz que o povo queria ter um rei “como o têm todas as nações” (1 Samuel 8:5).

Eles não estavam preocupados em ter governando sobre eles um homem comprometido com a vontade de Deus, mas sim em ser como todas as outras nações (1 Samuel 8:20). Isso significa que eles estavam tomando como modelo as nações pagãs vizinhas.

Esse comportamento do povo de Israel foi identificado como uma espécie de apostasia, visto que em última análise os israelitas estavam rejeitando o próprio Deus e seu modelo de governo teocrático (1 Samuel 8:7). Além disso, Deus, o Soberano de Israel, não apenas era o grande Rei do povo da aliança, como também seu guerreiro. Mas o povo queria um rei que lutasse suas guerras (1 Samuel 8:20). Assim, eles desprezaram o domínio e a proteção de Deus.

O início da monarquia em Israel

Apesar de a motivação israelita pela monarquia humana fosse errada, pois demonstrava falta de fé no Senhor, estava dentro do propósito de Deus permitir que um dia o povo de Israel tivesse um rei (cf. Gênesis 17:6,16; 35:11; 49:10; Números 24:7-19). Inclusive, através de Moisés o povo recebeu instruções que regulamentavam a monarquia que seria instituída após a entrada na Terra Prometida (Deuteronômio 17:14-20).

Deus atendeu ao pedido dos israelitas, mas sem que antes advertisse o povo sobre os potenciais abusos da monarquia terrena (1 Samuel 8:10-18). O Senhor também alertou que o rei deveria estar em completa submissão ao governo d’Ele.

Foi nesse contexto que Samuel foi instruído pelo Senhor a ungir o primeiro rei de Israel. O ato significativo de o rei ter que ser ungido publicamente pelo profeta do Senhor, também era uma indicação de que a instituição da monarquia em Israel estava debaixo da autoridade de Deus. Os reis israelitas só teriam sucesso se agissem conforme a orientação especial de Deus.

Os dois primeiros monarcas de Israel

Saul foi dado ao povo israelita como seu primeiro rei. Sua aparência e porte de guerreiro atendiam muito bem as aspirações do povo, mas na verdade ele foi exatamente um exemplo de tudo aquilo que um rei não deveria ser. O rei Saul fracassou, e seu reinado foi uma verdadeira decepção. Ele transgrediu as ordenanças divinas e foi rejeitado pelo Senhor (1 Samuel 13-15).

Já tendo rejeitado Saul, Deus ordenou que o profeta Samuel ungisse aquele que seria o segundo rei de Israel, um homem segundo o seu coração. Esse homem era Davi; talvez uma das pessoas mais improváveis a subir ao trono de Israel. Davi não era perfeito, longe disso; mas ele foi um exemplo notável de rei que buscou a vontade do Senhor, reconheceu suas falhas, demonstrou verdadeiro arrependimento por seus erros e governou o povo de Israel com sabedoria e graça do Senhor.

A queda de Saul deu lugar ascensão de Davi. Durante toda a monarquia em Israel, o rei Davi foi o monarca mais importante. O Senhor prometeu a Davi uma dinastia eterna. Seus herdeiros permaneceram diretamente no trono de Judá por mais de 400 anos.

Mas mesmo com a perda da liberdade nacional no tempo do exílio e na posterior submissão ao Império Romano, a promessa de Deus a Davi acerca da preservação de sua dinastia para sempre não caiu por terra. A aliança de Deus com Davi encontra seu cumprimento pleno e final na pessoa de Jesus, o verdadeiro, perfeito e eterno Rei Messiânico do qual Davi e sua casa prefiguraram.

O desenvolvimento posterior da monarquia em Israel

Em resumo, a monarquia em Israel tinha a responsabilidade de preservar a justiça com base na proclamação da Lei de Deus. Para tanto, os reis também contavam com a orientação do sacerdócio e dos profetas do Senhor.

Israel teve uma monarquia unida até o reinado de Salomão. Após a morte do rei Salomão, o reino foi dividido em duas partes: o Reino do Norte (Israel) e o Reino do Sul (Judá). Saiba mais sobre o reino dividido.

A descendência de Davi continuou ativa no trono do Reino do Sul até a queda de Judá diante da Babilônia de Nabucodonosor em 587 a.C. Já o trono do Reino do Norte foi ocupado por várias dinastias. No geral, os reis do Reino do Norte foram homens maus que frequentemente estavam envolvidos com práticas que desagradaram ao Senhor. A monarquia no Reino do Norte chegou ao fim quando Israel foi dominado pela Assíria em 722 a.C.

Mas os monarcas do Reino do Sul também não estavam livres de erros, muito pelo contrário. As reformas promovidas no tempo do rei Josias servem de exemplo sobre como o povo e a própria monarquia de Judá havia de distanciado dos preceitos de Deus (2 Reis 22-23).

Depois do domínio babilônico, o povo judeu ainda ficou submisso aos persas e posteriormente aos selêucidas. Com a Revolta dos Macabeus, os judeus desfrutaram de alguma liberdade e tranquilidade.

Durante aquele tempo alguns sumos sacerdotes macabeus fizeram uso do título de rei, mas de um modo muito distante daquele dos tempos áureos da monarquia em Israel. Embora alguns desses governantes fossem vistos como sendo supostamente cumprimentos da esperança messiânica, o Novo Testamento não deixa dúvida de que tal esperança só foi cumprida em Jesus Cristo.