sábado, dezembro 09, 2017

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO DE RAIMUNDO SILVA

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. Natal é tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. Que todos seus sonhos se tornem realidade neste e em todos os Natais que ainda virão. Um forte abraço, feliz Natal e próspero ano novo! SÃO OS VOTOS DE RAIMUNDO SILVA.

1º Fórum Municipal de Turismo é realizado em Coelho Neto

Fonte- Semcom

“Fortalecendo e Identificando nossas potencialidades turísticas”. Com esse tema, a Prefeitura de Coelho Neto, por meio da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, realizou o 1º Fórum Municipal de Turismo.

Aberto a toda a comunidade artística e cultural, o Fórum teve como objetivo descobrir e, acima de tudo, despertar o sentido de valorização de todas as potencialidades existentes no município, bem como articular métodos para a criação do Conselho Municipal de Turismo. Essa é a primeira vez que a população é convocada pelo poder público para discutir meios de geração de emprego e renda através das potencialidades turísticas.

O evento foi realizado no Teatro Municipal e contou com a seguinte programação:

  • Leitura do texto de apresentação de abertura oficial do 1º Fórum de Turismo - Antonio Francisco do Nascimento
  • Hino Nacional e Hino de Coelho Neto - interpretados por Kinha Santos e Josemir França.
  • Apresentação Cultural: Coral Cantus Mandala.
  • Mensagem de abertura oficial do Fórum - Dra. Cristiane Vasconcelos Bacelar, Secretária Municipal de Indústria, Comércio e Turismo.
PARTE TEMÁTICA
  • 9h - Nossas potencialidades e perspectivas turísticas - Antonio Francisco do Nascimento - Especialista na Produção e Gerenciamento da Cultura do Município.
  • 9h30 - Rose Frazão, Assessora Especial do Programa Federal, "Cultura Viva, da Secretaria Estadual da Cultura e Turismo.
  • 10h20 - Turismo de segmentos comunitários como alternativas de desenvolvimento social - Andréa Lima Barros - Mestre em Planejamento e Gestão do Turismo e Hotelaria pela Univali/SC - Administradora e Docente do IFMA/Campus Coelho Neto.
  • 11h - Empreendedorismo e Gestão de Pequenos Negócios - Stênio Gonçalves de Souza Pinheiro - Analista Técnico do SEBRAE.
  • 14h - Oficinas por segmentos - Sala da Escola Municipal José Sarney.
  • 16h - Relatório final das oficinas.
  • 17h - Indicação dos Conselheiros da Sociedade Civil - Conselho Municipal de Turismo.
  • 17h30 - Coquetel de Encerramento.

De acordo com a secretária de Indústria, Comércio e Turismo, Cristiane Bacelar, o Fórum proporcionará maior integração entre os vários segmentos artísticos e culturais do município, com foco no fortalecimento do turismo em todos os aspectos. “Queremos potencializar o turismo de forma mais incisiva, uma vez que dispomos de um grande potencial em nosso município, o qual deve ser melhor explorado e, para isso, é necessário que busquemos meios para que essas ações se concretizem”, destacou Cristiane Bacelar.

O Presidente da Câmara Municipal, Osmar Aguiar, destacou sobre a importância do Fórum, como espaço para discussão e debate, no qual a sociedade tem a oportunidade de se pronunciar e construir, juntos, políticas públicas voltadas para as potencialidades turísticas do município. "Ressalto aqui a importância desse Fórum, no qual os coelhoetenses têm a oportunidade de encontrarem as suas raízes, para potencializar as suas características, e isso fará com que Coelho Neto se transforme em uma cidade muito mais rotativa, uma cidade onde nós possamos vender um produto mais bonito, uma cidade que nós começamos a organizar e que agora a percebemos com mais norte. A gente olha para o horizonte e ver que uma luz começa a surgir. Nós, coelhonetenses, estamos de mãos dadas, construindo, de fato, uma cidade que queremos. Isso, avista-se em vários aspectos. Tenho plena convicção de que a cultura, o esporte, o lazer, o turismo, serão, também, nossa grande alternativa de dias melhores", afirmou Osmar Aguiar.

Estiveram presentes secretários, assessores e representantes de movimentos culturais, como músicos, artesãs, artistas plásticos e população em geral.

sexta-feira, dezembro 08, 2017



MENSAGEM DE NATAL DO VEREADOR PRESIDENTE DA CÂMARA DE COELHO NETO OSMAR AGUIAR.

Que neste Natal e em todos os dias do próximo ano, possamos fazer de Jesus nosso melhor amigo, pois Ele é o único motivo do Natal e da nossa existência. Feliz Natal e um novo ano cheio de amor, paz, amizade, humildade e sabedoria. Desejo que o seu Natal seja brilhante de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e completo de paz. SÃO OS VOTOS DO VEREADOR PRESIDENTE DA CÂMARA DE COELHO NETO OSMAR AGUIAR. 

Mãe que acobertava abusos sexuais de padastro contra filhas é condenada a 123 anos de reclusão

A juíza substituta Laura Ribeiro de Oliveira, da comarca de Cachoeira Dourada, condenou uma mãe a 123 anos e 18 dias de reclusão, em regime fechado, por ter acobertado, durante anos, abusos sexuais praticados por seu cônjuge contra suas duas filhas, quando ambas tinham menos de 14 anos. As filhas não sabiam que estavam sendo abusadas, uma vez que acreditavam que o padrasto as submetiam a tratamento espiritual. Os abusos sexuais aconteceram entre os anos de 1996 e 2007 e a filha mais nova, L.T.S., acabou engravidando do padrasto.

O Ministério Público do Estado de Goiás pediu a condenação da mãe, L.A.S., como incursa nas sanções do artigo 213, parágrafo único, combinado com o artigo 224, alínea a (redação anterior a vigência da Lei nº 12.015/09) - constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir com que ele se pratique outro ato libidinoso. A defesa pediu a absolvição da ré, alegando insuficiência probatória e, alternativamente, em caso de condenação, que a pena fosse fixada no mínimo legal. A mãe, em juízo, negou as acusações e disse que ficou surpresa ao saber que o neto era filho de seu cônjuge.

As vítimas

A filha mais velha, S.N.P., relatou em juízo que não sabia que sofria abusos sexuais, mas que pensava estar passando por um tratamento espiritual. Disse que os abusos aconteceram dos 7 aos 18 anos. Informou que nunca chegou a sofrer agressões, visto que desde criança lhe foi dito que o tratamento era necessário para curá-la.

Narrou que sua mãe e o padrasto nunca a deixavam ver o que acontecia durante os abusos sexuais, tampando seu rosto com um cobertor. Ao completar 14 anos, não aceitando mais o que acontecia, começou a procurar a doutrina espírita, momento em que passou a entender que as supostas seções de tratamento espiritual estavam erradas. Afirmou que sua mãe sabia o que se passava, apesar de nunca presenciar os abusos.

Sua irmã, L.T.S., contou que os abusos contra ela começaram quando S.N.P. se mudou para Itumbiara e duraram dos 14 aos 17 anos. Ela disse que sabia que a irmã fazia o tratamento com o padrasto, mas que não tinha conhecimento também que aquilo era um abuso. Só soube quando ficou grávida.

Ela relatou que sua mãe lhe dizia que tinha uma doença e organizava toda a ação. Disse que a mãe fazia uma bancadinha com cobertas e travesseiros, pedia que ficasse deitada na posição, tampava seu rosto com um lençol e dizia que não podia dizer para ninguém o que estava sendo realizado, argumentando que não tinha dinheiro para pagar o tratamento e que aqueles eram os cuidados que ela podia oferecer.

A sentença

A juíza observou que a materialidade do crime restou comprovada, através do termo de declarações, da prova oral produzida em juízo e através do documento de identificação pessoal, atestando que na data dos fatos as vítimas eram menores de 14 anos. Além disso, o exame de DNA apresentado comprovou que o filho de L.T.S. tem como genitor seu padrasto.

Restou cabalmente comprovado que a acusada, a pretexto de realizar tratamento espiritual em suas filhas, deitava as vítimas em uma cama, cobria seus rostos, para que o seu cônjuge efetuasse a penetração, dizendo que introduziria uma seringa, consumando a conjunção carnal. Não bastasse isso, sempre ameaçava as vítimas, dizendo que elas não poderiam contar para ninguém o que acontecia, inclusive batendo nelas quando recusavam realizar o indigitado tratamento, afirmou a magistrada. Assim, não pairam dúvidas de que a acusada praticou os crimes de estupro de vulnerável contra as vítimas, na condição de participe, concluiu.

Laura Ribeiro de Oliveira disse que as consequências do crime são gravíssimas, tendo uma das vítimas engravidado do padrasto, causando-lhe sérios transtornos psicológicos. Somando todas as reprimendas determinadas, condenou a ré a 123 anos e 18 dias de reclusão, a serem cumpridos no regime inicial fechado. A prisão preventiva foi decretada e a ré encontra-se presa desde o dia 5 de dezembro. O padrasto não foi julgado pois já morrreu. 

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

IMAGEM DO DIA!

AMADOS, hoje uma nova página se abre em suas vidas, a provação de tudo que o tempo lhes impôs sintetizará mais tarde no altar.
E certos podem ficar de que todos aqueles que os amam e admiram ficarão saciados de felicidade de corpo e alma.
DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE ESSA UNIÃO. AMÉM.