segunda-feira, julho 17, 2017

PP cogita mudar nome para não ser confundido com PT

O Partido Progressista (PP), presidido pelo senador Ciro Nogueira (PI), está fazendo uma sondagem com lideranças e filiados para decidir sobre a mudança de nome. O problema é fonético: em muitos locais, a pronúncia da sigla gera dúvidas. Muitos confundem PP com PT, e o partido anda incomodado com isso.

Quem levantou a lebre foram membros das bancadas do Sul do país (em especial, Rio Grande do Sul e Santa Catarina). É preciso notar que lá no Sul o PP tem uma das bancadas mais ideológicas: são liberais, convictos e conscientes do que isso significa. E tal convicção gera atritos com o PT. Não querem ser confundidos, ainda mais depois da série de problemas de imagem com o partido de Lula.

Ciro Nogueira não compra briga. Nem com o PT, nem internamente. E acha que a mudança pode ser feita, mas por uma simples questão de afirmação de identidade. Daí, deu luz verde para que lideranças do partido sejam ouvidas a respeito.

A sondagem – internamente chamada de enquete – é conduzida por Luiz Fernando Farias, deputado federal por Minas Gerais e um dos vice-presidentes do PP. E está bem adiantada, a ponto da Executiva do partido cogitar uma reunião já em agosto para decidir sobre a mudança.

O PP, que nasceu da Arena, também já foi PDS e PPR. A tendência agora é que o Partido passe a ser chamado simplesmente de Progressista. Quatro sílabas. Mais que as duas sílabas da sigla PP, mas carregando um conceito. O problema é como será abreviado. Poderá ser PRO? Se assim for, vai ter que conviver com outra possibilidade de confusão: com o PROS, como é conhecido o Partido Republicano da Ordem Social.

A tendência é esquecer as siglas

No mundo inteiro, as estratégias de marketing vão definindo as formas de identificação dos partidos. E as siglas muitas vezes vazias vão dando lugar a nomes mais compridos, porém recheados de intensões. Assim, temos na Espanha o Podemos e o Ciudadanos. Na Itália, o 5 Estrelas. E na França, o Em Marcha, recém-criado e já elegendo o presidente da República.

No Brasil, a reforma partidária de 1979 – que restabeleceu o multipartidarismo – impunha a necessidade de um “P”: toda agremiação partidária teria que ter o “Partido” no início. Era uma cláusula anti-MDB. É assim que o partido-movimento que lutou contra a ditadura virou PMDB. E a Arena, PDS.

Quando foi criado em plena constituinte, o PSDB queria ser simplesmente SDB, mas foi obrigado a colocar um “P” na frente. A lei exigia. Hoje essa obrigação não existe mais. E aí temos o Democratas, o Podemos, o Rede, o Solidariedade.

Mas todos têm uma sigla. E aí fica a pergunta: qual será a sigla do renomeado PP?

(Fonte: Cidade verde.com)

O diferencial de Raimundo Silva!

O jovem líder comunitário e, político Raimundo Silva, continua sendo um diferencial no mundo politico de Coelho Neto.

Enquanto a classe politica cai no descrédito a cada dia que passa, com Raimundo Silva tem sido o contrário. O seu jeito de ser e agir na sociedade coelhonetense, o credenciar a cada momento lhe fortalecendo a se tornar um agente público com mandato em breves dias.



Recentemente a comunidade católica de São Sebastião, no Bairro Sarney realizou o tradicional festejo junino, com a presença dos moradores do Bairro e de outras regiões de Coelho Neto, assim como empresário; lideranças politicas e religiosas. Raimundo Silva esteve no oficio religioso como morador e liderança politica, para alegria dos participantes da festa. 

O jovem não precisa se esforçar para dizer ao povo que a sua presença no evento acontece de muito tempo e até em outras atividades da capela.  Os próprios organizadores que sabem como ninguém disso se encarrega de dizer.

“Quem estiver em dúvida em relação à presença do Raimundo aqui nessa festa é só perguntar os organizadores. Há muito tempo ele participa e colabora com as festividades. Sua participação aqui independe de politica ou tempo de eleições,” defende um morador do Bairro Sarney.

Quem esteve no evento religioso viu e ouvir a forma carinhosa e amigável com que a comunidade trata Raimundo Silva.

Por essas e outras razões inerentes a este assunto é que Raimundo silva continua firme e forte e agregando em torno de si muito mais credibilidade como pessoa e politico. A sua simplicidade e seriedade com que trata as coisas faz muita diferença assim como sua postura em que adota em seu cotidiano que é a de não se esconder do povo.

“Quando chega o período eleitoral, pouco muda em minha vida. Não faço campanha politica num período eu a vivo diariamente. Vivo a vontade em minha terra porque não me escondo do povo, e muito menos compro a consciência de quem quer que seja. O meu lema é trabalho e está presente na comunidade ajudando ao próximo sempre que posso,” explica Silva.   

Empresário coelhonetense se suicida


O Empresário Tony Peças que tem uma Loja de peças de bicicleta e moto em frente a K Construções na Praça do Balão recorreu ao suicídio no inicio desta manhã de segunda-feira, 17. 
 O local da tragédia foi a garagem de sua residencia, nas dependências  em que anteriormente era a sua loja. 
Embora as ainda não tenha sido esclarecido a causa que levou ele fazer isso, mas membros da família afirma que ele vinha sofrendo com problemas depressivos. 
A morte de Tony Peça como era conhecido, pegou muita gente de surpresa. No inicio da manhã, dezenas de pessoas entre parentes e amigos, foram à residencia do empresário para se solidarizar com a família.
"Uma de suas marcas registradas era um senso de humor. qualquer hora que se encontrava Tony Peça, ele esbanjava um sorriso amigo. Como uma pessoa alegre pode chegar a esse ponto! Meu Deus," fala um amigo seu.
Uma comoção popular tem tomado de conta de muita gente em Coelho Neto, pela morte de Tony Peça, pelo amigo companheiro que ele era.  

Deputado paga R$ 40 mil por programa com prostituta fora do Brasil


Depois de desistir das passarelas e do curso de Psicologia, a ex-modelo gaúcha, Camila Ferraz, achou uma maneira mais fácil de ganhar dinheiro: vendendo o corpo. Ela é requisitada por senadores, ministros, deputados e grandes empresários. O cachê  varia de acordo com o tempo do programa. 1 hora, por exemplo, custa R$ 2 mil, 30 dias pode ser acertado em R$ 40 mil. Mas já recebeu R$ 30 mil de um deputado estadual do Nordeste  por uma semana em Miami, nos EUA. Confira na reportagem da Record:

Isso é lamentável,mas é uma dura realidade.  

sábado, julho 15, 2017

A gestão em Duque Bacelar faz da cultura uma prioridade

Quem conhece o município de Duque Bacelar sabe que ali há uma diversidade cultural muito grande que ao longo dos anos atravessa gerações.

O poder público municipal tem dado uma atenção toda especial ao segmento.
Quem conhece Jorge Oliveira sabe que ele não tem demagogia com sigo. Quando ele gosta, gosta. O prefeito de Duque Bacelar é incapaz de mostrar satisfação dos dentes pra fora.



Falo isso para dizer que ele tem estado encantado com o sucesso da Quadrilha explode coração, que a cada ano mostra exuberância e criatividade nas apresentações, ganhando lugar de destaque e títulos.  

É claro que a prefeitura vem incentivando de forma formidável o setor cultural em muitos aspectos, mas é justo que a postura do prefeito fosse essa mesmo com a “Explode Coração” a quadrilha junina que tem levado o nome de Duque Bacelar as mais diversas regiões do Brasil.

A gestão de Jorge Oliveira entende que a cultura bacelarense precisa de apoio e atenção necessária para continuar firme e consistente. Por isso é que o prefeito encarando a crise faz a sua parte, tudo para talentosos jovens de um município, pequeno cravado entre montanhas a margem esquerdas do Rio Parnaíba, se destacar e encher a sua gente de orgulho.

Muitas das apresentações da quadrilha junina que é o orgulho de Duque Bacelar aconteceram sob os olhares atentos e orgulhosos do prefeito Jorge Oliveira e sua comitiva onde quer quê fosse. Um dos lugares marcantes onde Jorge viu in loco, a apresentação da Explode Coração foi em Pedreiras, terra de João do Vale.

A bela e proeminente apresentação deste ano da Quadrilha Junina bacelarense encheu de orgulho e contentamento o prefeito de Duque Bacelar, que tem falado que a cultura continua como prioridade em seu governo assim como outras pastas que dignifica a sua gente fazendo do Lendário “Garapa” a inspiração e referencia cultural do leste maranhense.

O cuidado impecável da prefeitura  de Duque Bacelar para com a cultura vai além dos investimentos com o festejo junino. O sucesso do carnaval e o apoio às manifestações culturais em suas mais diversas dimensões mostra claramente o comprometimento da gestão que segue a passos largos o caminho do desenvolvimento.

Solon Silva no Chile

O empresário piauiense Solon Silva, da Teresina Diesel, tem dividido esses dias entre agenda politica de sua esposa e em turismo no Brasil e até fora do País.

Recentemente Solon Silva esteve em Fortaleza curtindo os bons momentos em lugar de destaque na capital cearense.
Solon Silva em Santiago no Chile ao lado de sua esposa Fernanda Marques. 



De volta ao Piauí o empresário ao lado de sua esposa Fernanda Marques que é a vice-prefeita em Joca Marques prestigiou as festividades juninas naquele município, e caiu na brincadeira vestido a caráter.

Fernanda Marques, sua esposa, é irmã da ex-prefeita daquele município Janaina Marques, por dois mandatos consecutivos. Janaina ainda se elegeu prefeita na vizinha cidade de Luzilândia. Hoje Janaina é deputada estadual licenciada exercendo um cargo de secretária de estado de Infraestrutura no Governo de Wellington Dias.
Solon Silva participando dos festejos juninos em Joca Marques, onde sua esposa é a vice-prefeita. 

Os Marques tem uma forte influência politica no norte do Piauí, história que iniciou com o Patriarca Edilberto Marques, um saudoso líder politico que falecera no cargo de prefeito de Joca Marques, em 2012. 
   
Ainda num clima turístico e de muita descontração Solon Silva resolveu ir a Santiago no Chile.

Com a sua esposa vice-prefeita em Joca Marques e a cunhada deputada estadual pra quem Solon Silva fez campanha em Parnaíba, tirando uma expressiva votação, percebe-se que Solon desistiu de politica, apena em Coelho Neto. Isso é se ele aguentar mesmo a pressão que lhe estão lhe impondo para que volte a ser candidato a prefeito no município.

O nome de Solon Silva voltou à tona para ser candidato a prefeito mais uma vez em Coelho Neto, depois de o empresário piauiense vi ao município recentemente participar do velório de seu Bill, um grande amigo seu e, correligionário politico.

Um grupo de pessoas ficou tão empolgado com a presença de Solon Silva em Coelho Neto, alimentando a esperança de que ele possa ainda ser candidato a prefeito, que logo denominaram um nome de um grupo de “volta Solon”.

Ainda achando pouco, o mesmo grupo autorizou que fosse publicada aqui no blog do Ezequias Martins uma foto, legendada com a frase; “um novo grupo em Coelho Neto”.

Vale lembrar que tudo não passou de iniciativa unicamente do grupo de amigos do empresário aqui em Coelho Neto. De sua parte em relação ao seu retorno a fazer politica por aqui, Solon respondeu com o silêncio, até agora.
  

A lista de Eduardo Cunha

Ricardo Noblat
Eduardo Cunha (Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil)
Parte da delação do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba desde outubro do ano passado, já foi aceita pelo Ministério Público Federal. E é nela que reside a revelação que mais assombra seus ex-colegas da Câmara: a lista dos que receberam dinheiro para votar a favor da abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
Cunha não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos. Contou o que viu e acompanhou de perto e o que ficou sabendo depois. Não poupou nem aqueles deputados considerados mais próximos dele. Teve uma razão especial para isso.
É o troco que dá aos que antes satisfizeram suas vontades e depois o abandonaram quando mais precisou da ajuda deles.  Cunha foi do céu ao inferno num período de 17 meses. Eleito presidente da Câmara em primeiro turno no dia 1 de fevereiro de 2015 com 267 votos de um total de 513, acabou cassado no dia 12 de setembro do ano seguinte por 450 votos. Somente 10 deputados votaram por sua absolvição.
Tanto Cunha quanto o Ministério Público têm pressa em fechar acordo em torno do restante da delação. Se isso ocorrer, ela poderá servir de base para uma nova denúncia contra Temer. Ou, no mínimo, para provocar um terremoto na base de sustentação do governo no Congresso, fragilizando-o ainda mais. Temer já foi informado a respeito e reagiu com tranquilidade.