sexta-feira, novembro 11, 2016

Tchau querido! Já vai tarde: Prefeito de São Francisco do Maranhão foi afastado.

O prefeito de São Francisco do Maranhão, Valdivino Alves Nepomuceno, foi afastado ontem (10) do cargo pela juíza Flávia Pereira Barçante, em virtude de atraso no pagamento de salários de servidores públicos municipais.
Valdivino Alves Nepomuceno, prefeito afastado de São Francisco do Maranhão. 

Os trabalhadores estão sem receber desde agosto. Para a juíza, o caso em questão implica em ato de improbidade administrativa.

“Não bastassem os documentos juntados à inicial, corroborando as alegações do autor, é forçoso reconhecer, como juíza titular da comarca, que é fato público e notório a conduta reiterada do requerido em atrasar ou deixar de pagar os salários do funcionalismo público de São Francisco do Maranhão ao longo de seu mandato. Fato esse que tem causado frequentes ajuizamentos de ações objetivando o bloqueio de recursos oriundos do Fundo de Participação do Município, educação e saúde, como garantia de pagamento dos salários”, ressalta Flávia Barçante na decisão.

Ela explicou que, antes do ajuizamento da ação em questão, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de São Francisco do Maranhão ajuizou um Mandado de Segurança Coletivo Preventivo com pedido de liminar, querendo bloqueio a fim de garantir o pagamento dos salários atrasados dos servidores. Para a juíza, não se justifica o argumento do requerido, através de ofício, de que teria dificuldade para pagamento de salários, fornecedores e aplicação em desenvolvimento do Município, por causa dos constantes declínios. “Nesse sentido, poderia o gestor municipal, se fosse o caso, adotar as medidas com o objetivo de adequar suas despesas com pessoal às receitas oriundas dos repasses constitucionais”, observa ela na decisão.

Para a Justiça, pagar outras despesas em detrimento dos salários de servidores – verba alimentar – ou dar fim diverso aos recursos públicos destinados a tal finalidade é ato de decisão do administrador público que visivelmente viola princípios regentes da atividade administrativa, tais como o da legalidade e dos deveres da lealdade institucional e eficiência. “As provas apresentada atestam a malversação do dinheiro público”, entendeu a magistrada.

Além de determinar o afastamento de Valdivino Nepomuceno, a decisão determinou o bloqueio de bens do requerido. A decisão ressalta que deverá assumir, até o final do mandato (31 de dezembro de 2016) o vice-prefeito, após sessão solene extraordinária na Câmara de Vereadores de São Francisco do Maranhão.

Blog do Gilberto Léda. 


quarta-feira, novembro 09, 2016

O dia hoje é dele; parabéns Gilmar Silva vida longa e muitas felicidades...

Quem está aniversariando hoje (9) é o meu amigo Gilmar Silva, o Gilmar da Coca cola.

A ele desejamos muitos anos de vida e felicidades, que Deus possa derramar sobre Ele copiosas bênçãos.  

Gilmar foi candidato a vereador pelo PSDB, Partido que teve Luís Serra como candidato a prefeito.

Após as eleições Gilmar continua participando das conversas politicas dando sinais que vai continuar na militância do PSDB, na busca de muito mais espaço.

Boa sorte Garoto. Continue sendo este jovem batalhador e sonhador.


Não atribuir o asfalto da MA de Afonso Cunha a marca José Leane é uma tremenda injustiça!

A justiça é um fator indispensável na vida de qualquer pessoa. Praticar injustiça é algo abominável diante de Deus.


 Imputar a Soliney Silva o prestigio para a vinda do asfalto da MA 123, que liga Coelho Neto à Afonso Cunha, é uma injustiça sem tamanho.

A importante obra teve o empenho pessoal Do prefeito José Leane, junto a então Governadora Roseana Sarney, isso é que é a verdade.  

Se alguém tem memória curta é bom lembrar que a pavimentação asfáltica em questão para José Leane teve um preço muito grande que o Maranhão e todo Maranhão sabe disso.

O gesto politico do prefeito José Leane para com a Governadora Roseana Sarney foi grandioso. Na época Leane era o único prefeito Comunista do Maranhão, mesmo assim, votou na filha de Sarney, deixando de votar em Flavio Dino, seu correligionário.  A atitude do prefeito afonsocunhense ajudou de forma considerável a Governadora levar a eleição ainda no primeiro turno, embora com uma votação apertadíssima.

Leane vendo que Roseana Sarney tinha ganhado as eleições e a sua participação tinha sido importantíssima no processo usou este prestigio a favor do município.

O seu primeiro pedido a Governadora reeleita foi o asfalto. Ela Grata por tudo deu a obra e outros benefícios para Afonso Cunha, como o hospital.   

É bom que o um dos “escribas” do novo prefeito deixe de tentar apagar a imagem de Leane e se prepare para mostrar a partir de 2017, as proezas da nova gestão.

O muito que foi feito durante os oito anos da era José Leane será impossível ser suplantado até com importantes obras, imagine com falatórios.  Quem está chegando agora é se preocupar em trabalhar bastante para fazer à sua parte, em nome da expectativa que gerou na campanha.

Na transição de governo o deputado estadual Fábio Braga que faz parte da base aliada do Governador acelerou a vinda da conclusão e de outros benefícios importantes para o município.

Dizer que não foi Leane que conseguiu o asfalto da MA 123, é o mesmo que dizer que não foi o prefeito Soliney que conseguiu a duplicação da antiga Avenida Antonio Guimarães, a José Silva.  

Lembre-se: imagem e legado histórico não se desconstroem assim. José Leane sempre será lembrado e relembrado por tudo de bom e humano que fez à sua gente.
Mais uma vez que fique claro: o asfalto da MA 123, que liga Coelho Neto à Afonso Cunha, é uma conquista de empenho e prestigio politico do ainda prefeito José Leane junto a ao Governo do Maranhão.

Atribuir autoria de uma obra tão grande como essa, a Soliney prefeito de Coelho Neto, é uma gafe grande.

Para saber que Soliney não ajudou em nada no asfalto da MA que vai para Afonso Cunha, é só lembrar do histórico politico dele como  deputado estadual e vê nos 10 anos de legislatura, com o prestigio que gozou nos governos José Reinaldo e Jackson Lago, e como Soliney nunca conseguiu?  

  

Donald Trump vence as eleições dos Estados Unidos

Republicano, um populista imprevisível, lança a maior potência global e o mundo ao desconhecido.



Um magnata do setor imobiliário e estrela de reality shows sem experiência política e com uma mensagem xenófoba e antissistema, será o próximo presidente dos Estados Unidos. O republicano Trump derrotou nas eleições de 8 de novembro a democrata Hillary Clinton, uma política experiente e associada ao establishment que não soube se conectar com a coalizão de minorias e jovens que deu duas vitórias ao presidente Barack Obama. A vitória de Trump, um populista imprevisível no comando da maior potência do planeta, lança seu país e o mundo ao desconhecido.
O mundo esperava ver a primeira mulher na presidência dos EUA e encontra um demagogo pela frente, um homem que reavivou algumas das tradições mais tenebrosas do país.

A chegada de Trump à Casa Branca é uma ruptura com as melhores tradições democráticas dos EUA, com a tranquila alternância entre governantes com visões discrepantes do país, mas não nos valores fundamentais que o sustentam desde sua fundação. Trump, que prometeu construir um muro na fronteira com o México e proibir a entrada de muçulmanos nos EUA, demonstrou que um homem praticamente sozinho, contra tudo e contra todos, é capaz de chegar à sala de comando do poder mundial. Lá terá ao alcance da mão a valise com os códigos nucleares e controlará as mais letais forças armadas do planeta, além de possuir um púlpito único para se dirigir ao seu país e ao resto do mundo. Da Casa Branca poderá se lançar, se cumprir suas promessas, a batalhas com países vizinhos como o México, a quem quer obrigar a pagar o muro. O México, vizinho e até agora amigo dos EUA, será o primeiro ponto na agenda do presidente Trump.

O republicano desmentiu todas as pesquisas que há seis meses prognosticavam sua derrota. Derrotou os Clinton, a família mais poderosa da política norte-americana nas últimas três décadas, com exceção dos republicanos Bush, que também se opunham a ele. Enfrentou a máquina de seu próprio partido, os meios de comunicação, Wall Street, as grandes capitais europeias e latino-americanase organizações internacionais como a OTAN.

Seu mérito consistiu em entender o desconforto dos norte-americanos vítimas da tempestade da globalização, as classes médias que não deixaram de perder poder aquisitivo nas últimas décadas, os que viram como a Grande Recessãoparalisava a ascensão social, os que observam desconcertados as mudanças demográficas e sociais em um país cujas elites políticas e econômicas os ignoram. Os brancos da classe trabalhadora – uma minoria antigamente democrata que compete com outras minorias como os latinos e os negros, mas que não tem um status social de vítima – encontrou em Trump seu homem providencial.

Durante a campanha Trump prometeu um Brexit multiplicado por 5, em alusão à decisão da Grã-Bretanha, em referendo, de sair da União Europeia. E cumpriu. A onda de populismo de ambos os lados do Atlântico consegue sua maior vitória. É um golpe nas elites norte-americanas e globais. E é uma prova de que em tempos de incerteza pode ganhar um candidato com os sensores para identificar os medos da sociedade e uma mensagem simplificadora que identifique o inimigo interno e externo.

Os intermináveis escândalos, reais ou inventados, de Clinton derrubaram sua candidatura. Poucos políticos se identificavam tanto com o establishment como ela. No final das contas, é a esposa de um presidente e os EUA, uma república fundada contra as dinastias, já teve o suficiente com os presidentes Bush pai e filho. Os norte-americanos queriam provar algo diferente, e em um ano de mudança, após oito com um democrata na Casa Branca, não existia candidato mais novo do que Trump, nenhum que representasse melhor do que ele um tapa no sistema, a tentativa de virar a página com a classe política de um e outro partido.

A vitória eleitoral deixa uma sociedade fraturada. As minorias, as mulheres, os estrangeiros que se sentiram insultados por Trump deverão se acostumar a vê-lo como presidente. Deixa também uma sociedade com medo. O presidente eleito prometeu deportar os 11 milhões de imigrantes ilegais, uma operação logística com precedentes históricos sinistros. O veto à entrada de muçulmanos fere os princípios de igualdade consagrados na Constituição dos EUA.

Sua inexperiência e escassa preparação também são uma incógnita sobre o modo como governará. Uma teoria é que uma vez no salão oval ficará mais moderado e que, de qualquer forma, o sistema de controle de poderes freie qualquer afã autoritário. A outra é que, ainda que esse país não tenha experimentado um regime ditatorial no passado, as declarações de Trump em campanha preveem um viés autoritário.

Existem momentos em que as grandes nações dão viradas bruscas. Quando se trata dos Estados Unidos da América, a virada afeta a toda a humanidade. O 8 de novembro de 2016 pode passar à história como um desses momentos.

El PAÍS 


terça-feira, novembro 08, 2016

Mercial Arruda já está em Brasília para participar do Seminário de “Novos Gestores”.

O prefeito eleito de Grajau Mercial Arruda, PMDB, já está em Brasília, para participar do Seminário de “Novos Gestores”, que iniciará nesta quarta-feira, 9 indo até sexta-feira, 11 de novembro.

O evento é promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), e tem como objetivo aproximar a entidade dos prefeitos eleitos e reeleitos para auxiliá-los na sua gestão.
Prefeito eleito de Grajaú, Mercial Arruda. Mercial já foi prefeito por diversas vezes em Grajaú. 

Uma boa novidade para os prefeitos eleitos, é que, A CNM vai custear as despesas dos gestores participantes durante os dias de evento.

Bem não terminou as eleições que lhe deram uma vitória estrondosa em Grajaú, o prefeito eleito Mercial Arruda, tem buscado de muitas as formas empenhar importantes projetos que garantam recursos para o município.

Como em gestões passadas Mercial sempre foi um assíduo frequentador de Brasília, na busca constante de beneficio para sua gente.

O ritmo de trabalho do veterano Mercial Arruda é ditado por uma decência desenvolvimentista e nunca por uma coincidência. O Guerreiro  não cansa de trabalhar.

Integrou à equipe de trabalho de Mercial Arruda na manhã desta terça-feira, (8) em Brasília, o Jornalista Costa Neto, um velho amigo de longas datas do gestor que deve participar do governo no setor de representação do município de Grajaú em Brasília.
Costa Neto, chegou a trabalhar com ele em Grajaú no final da gestão 2009 a 2012. Se confirmado, sua função em Brasília terá status de Secretário Municipal, para ficar com a representação da gestão na Capital Federal.

O Jornalista tem uma vasta experiência no Congresso Nacional, e nas esplanadas dos Ministérios. Desde os anos 80, presta serviço em Brasília e promete ser um forte colaborador do prefeito Mercial em assuntos federativos.

A agenda do prefeito de Grajaú está lotada em Brasília. Além do Seminário de “novos Gestores” Mercial tem estado com frequências em Ministérios e em encontro com o Senador João Alberto, e o deputado federal João Marcelo, seu filho, tendo como pauta o município de Grajaú.

Como um forte cacique do PMDB no interior do estado com fortes influencias no sul do Maranhão, Mercial Arruda tem trânsito livre em várias correntes partidárias do estado nos gabinetes e corredores do Congresso Nacional.
  


Distrito Industrial: uma saída precisa para Aldeias Altas!

Os oito anos da primeira gestão do prefeito Zé Reis, em Aldeias Altas, foi sinônimo de muito desenvolvimento, e garantia de distribuição de emprego e renda.

Zé Reis sempre soube que não se desenvolve um município, sem educação e uma gestão promissora que busque sólidas parcerias com a iniciativa privada. Para tanto ele sempre empenhou esforços em prol de Aldeias Altas, no sentido de trazer ao município, empresas para dá melhores condições de vida aos aldeenses.
Um cartão postal da entrada de Aldeias Altas, que a partir de 2017, alem de embelezar a entrada da cidade vai também trazer esperança e novas perspectivas ao seu povo.  

Uma grande aposta do então prefeito Zé Reis foi o “Distrito Industrial”. Zé Reis lutou e relutou para que ainda em sua gestão a grande obra virasse realidade e o município de Aldeias Altas se desenvolvesse muito mais ainda.

Acontece que isso não foi possível e coube ao seu sucessor à tarefa.  Desprovido de qualquer compromisso com beneficio para os aldeenses o prefeito eleito nada fez pelo famoso “Distrito Industrial” remetendo a obra a um fator de frustração.

 Quatro anos se passaram e o sonho de vê o “Distrito Industrial” funcionar renasceu e ganhou o sentimento da população de Aldeias Altas, com a vitória nas urnas do prefeito Zé Reis.

Mesmo com um cenário diferente daquele que o Zé Reis governou Aldeias Altas, ainda há esperança em sua gente de que o “Distrito Industrial” vai se tornar realidade, virando uma referência de emprego e renda do Leste Maranhense para a sobrevivência de muita gente.

O “Distrito Industrial” é uma questão de politicas publicas e fator principal do aquecimento da economia local se expandindo para região. Não precisaria muita visão para vê isso, mas parece que tem gente sego. 

Como algo Absolutamente necessário o 
“Distrito industrial” a partir de janeiro de 2017, voltará as discussões primarias como uma das saídas emergenciais de Aldeias Altas no setor da economia. 

 O prefeito eleito Zé Reis reúne as condições necessárias para fazer uma grande gestão revolucionando nas áreas prioritárias. Se a recessão econômica é um fator negativo, a vasta experiência que ele obteve nestes 12 anos é o grande diferencial para superar os obstáculos e fazer um grande trabalho por este município que lhe adotou como filho. 

A fé em Deus, a força de vontade que o Zé Reis obtém também são grandes diferenciais para dá certo mais vez.


  

Vaz vai iniciando sua carreira politica com tudo pra dá certo.

O mecânico e empresário Wilson Vaz, do PT do B, saiu destas eleições uma liderança consolidada. Como se não bastasse ter sido eleito Vaz foi ainda o mais votado.

Wilson Vaz entrou na politica não por interesse próprio, mas movido pela vocação.  Um homem simples da zona que não herdou um quinhão politico de nenhum parente seu. Tudo que conquistou eleitoralmente falando com seus próprios esforços, tem tudo pra ir longe. 
Wilson Vaz aparece ladeado pelos prefeitos de Duque Bacelar e Afonso Cunha, seus amigos. e demais lideranças politicas. 

Luís Serra o seu candidato a prefeito aparece de azul e outras lideranças politicas. 
Além de seus esforços próprios Wilson tem consigo a capacidade de agregar muita gente. Abio e articulador Vaz aglutinou em tono de seu projeto politico um grupo de pessoas organizadas que trabalharam ardorosamente para lhe eleger.

Não há consigo o dom da oratória, mas tem humildade, simplicidade compromisso e seriedade naquilo que fala e faz. Em suas curtas palavras Wilson Vaz é curto e objetivo, sem enrolação. É com esta postura exemplar que o caboclo criado no Bananal Grande, entrará na Câmara municipal de Coelho Neto, para exercer o seu primeiro mandato como o vereador mais votado do município, nestas eleições.

Foi dele a ideia de fazer a festa de agradecimento aos eleitores, e Luís Serra quis que fosse feita no dia 31 de outubro, quando Coelho Neto, completava 123 anos de emancipação politica. A festa foi um sucesso absoluto com uma repercussão positiva.

Se alguém estiver esperando de Wilson Vaz na Câmara discursos e embates desnecessários da tradicional politica, não terá: Wilson será um vereador longe da burocratização e que fará o seu trabalho como manda o cargo para o qual Ele foi eleito.
Ao termino desta legislatura ninguém se espante se o cabra macho vindo do Bananal Grande escrever uma das mais bonitas e sensatas histórias do Parlamento coelhonetense, dos últimos anos.

A politica não está precisando de gente culta, porque é o que mais tem, nela e há um índice altíssimo de corrupção; o que é necessita é de gente de bom caráter, vergonha compromisso e seriedade, com uma pitada de humildade.

Wilson Vaz vai entrando na politica com estas qualidades: resta saber se no decorrer de sua vida pública continuará com elas ou deixará pelo caminho como muitos já fizeram.