terça-feira, novembro 09, 2021

Mais de 400 cestas básicas do Programa Prato Cheio são entregue em Duque Bacelar.



A Prefeitura de Duque Bacelar, através da Secretaria de Assistência Social realizou hoje, 09, a entrega de mais de 450 cestas do Projeto Prato Cheio, as famílias bacelarenses que vivem em situação de vulnerabilidade social. 








O projeto Prato Cheio é uma iniciativa da CNN - Confederação Nacional de Municípios (CNM), com a FAMEM - Federação dos Muncipios do Estado do Maranhão


Os alimentos estão sendo  entregues para as famílias em situação de vulnerabilidade social, boa parte delas que já são acompanhados pela equipe do CRAS. Os Kits de alimentação chegam em um momento muito importante, já que continuamos enfrentando as consequências da maior crise econômica e sanitária causada pela pandemia da Covid-19, disse a secretária de assistencia social, Gilmara Furtado.

Assessoria de Comunicação.









 

FIM DE CARREIRA PARA MAGRADO : JUSTIÇA O DEIXA INELEGÍVEL POR 8 ANOS



 A Justiça Eleitoral julgou no mês passado duas Ações de Investigação Judicial (AIJE) contra o ex-prefeito do município de Viana, Magrado Barros, que disputou as eleições de 2020 e ficou em segundo lugar. As duas foram consideradas procedentes e a juíza eleitoral Odete Maria Pessoa Mota decretou a inelegibilidade do ex-prefeito por oito anos.

A primeira ação foi protocolada pelo Ministério Público, que alegou que Magrado teria cometido abuso de poder político, na medida em que suspendeu o pagamento dos vencimentos de servidores públicos municipais de diversas áreas (saúde, educação, Conselho Tutelar), que, em sua maioria, possuíam vínculos de trabalho temporário com o Município de Viana, sem apresentar justificativa plausível.

A segunda ação foi proposta pelo advogado Ramon Nunes, atual secretário de Administração do município, e também envolve o então candidato a vice de Magrado, Elinaldo Galvão. Ele acusou o ex-prefeito de abuso de poder econômico e político ao realizarem um evento da prefeitura denominado a ‘Taça do Povo’, onde o prefeito distribuiu bens gratuitamente à população em período vedado pela legislação eleitoral.

Primeira denúncia

Na primeira ação, a juíza eleitoral disse que ‘ao analisar o conjunto probatório reunido nos autos, infere-se que a presente AIJE merece ser julgada procedente, na medida em que restou devidamente comprovado o abuso de poder político por parte do representado, com base em provas documentais e nos depoimentos das testemunhas ouvidas em juízo.

Para ela, restou comprovado nos autos que os servidores procuraram o Ministério Público Eleitoral, semanas antes do pleito, com intuito de denunciarem a suspensão dos seus vencimentos sem motivo aparente. Na ocasião, foram orientados a formularem requerimentos administrativos junto à Administração Municipal, porém, sem êxito, já que não receberam justificativa formal para o ocorrido.

MARANHÃO TV.

UM GESTOR EM PRIMEIRO LUGAR



 Eu, quando cheguei ao governo do Estado, já vinha com uma bagagem administrativa que poucos homens públicos conseguiram formar nesse país.

Eu já havia sido Chefe do Setor de Máquinas a Óleo Diesel e Diretor de Conservação de Estradas do Departamento de Estradas e Rodagens (DER) do Ceará, Professor Auxiliar de Materiais de Construção na Escola de Engenharia da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde me formei. E fui Diretor Geral do Departamento de Estradas, Secretário de Estado de Viação e Obras Públicas e Secretário de Estado de Planejamento no Maranhão.

E também Diretor Superintendente da Novacap e Secretário de Viação e Obras públicas, em Brasília, Distrito Federal. Diretor Geral do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS), no Rio de Janeiro, onde também fui do Conselho de Administração do Banco Nacional de Habitação. Fui Superintendente da Sudene, órgão do governo federal, em Recife. Ministro de Estados dos Transportes em Brasília, Deputado Federal pelo Maranhão, Vice-Governador por dois mandatos antes de chegar ao governo do Estado.

Assim, com a minha formação de engenheiro que é treinado para entender como as coisas funcionam, eu montei uma equipe de altíssima qualidade, pela competência que seria digna de compor um ministério do governo federal. Uma excelente equipe. Lá, entre outros, estavam Carlos Brandão, Luís Fernando Silva, Simão Cirineu, José Azzoline, José Lemos, Ney Bello, Airton Abreu, João Dominice, Arnaldo Melo, Alim Maluf e muitos outros com essa mesma qualidade e vontade de servir.

Chamei Ricardo Paes de Barros para nos mostrar os caminhos para melhorar o quadro social do Maranhão. Dali nos fixamos na diretriz central do meu governo: melhorar o IDH. E o resultado foi excelente, pois o Maranhão aumentou o PIB estadual em todos os anos do meu governo, acima dos aumentos do PIB do Nordeste e do Brasil, em todos esses anos. A pobreza, que envolvia 52% da população, caiu para 27% um feito histórico.

Isso contribuiu muito com a criação de programas que nem existiam no Brasil, como Luz Para Todos, criado no início do meu governo. Levei a Dilma para conhecer, que era a Ministra de Minas e Energia, e ela lançou depois em todo o Brasil. O Bolsa Atleta, feito com critério absoluto de imparcialidade, dando apoio aos verdadeiros atletas; o Saúde na Escola, programa fantástico instalado em mais de 100 escolas no estado, que tratava da saúde das crianças estudantes, corrigindo problemas de visão, audição, dentição, cáries, etc, verminose, escovação de dentes, óculos, educação sexual, um programa fantástico, que ajudou muito as mães de família que tiraram essa preocupação das mães de famílias, programa mais aplaudido do governo, que depois não continuou. Casas de graça com banheiro para os pobres, kits sanitários, água em casa, com programas simplificados em que os moradores, com orientação técnica, recebiam o material e faziam o trabalho; apoio total ao turismo, com aviões fazendo ligação direta entre Lisboa, Santiago, Paris pela rota da Guina Francesa, construção da sede das brincadeiras do boi e das escolas de samba. Tudo isso fazia o turista gastar dinheiro no estado, beneficiando os pequenos empresários de comida, camisetas, lembranças, e agentes de viagens, guias turísticos, etc. Os hotéis viviam cheios. E todos trabalhavam nesse atendimento.

Havia ainda os mutirões as operações de catarata e muita oferta de serviços de saúde era levada no programa Mutirão da Cidadania.

Bem, fiquemos por aqui. Sabem que era o gestor de tudo isso, a quem devo muita gratidão pela eficiência e dedicação? Carlos Brandão. Ele, que vai assumir o governo, será governador em abril, me disse que vai continuar todos os bons programas sociais do governador Flávio Dino. Mas vai, com as novas ferramentas de gestão, fazer muito mais agora, principalmente nas áreas que consomem as famílias pobres e, principalmente, para eliminar as causas da desigualdade social que tanta pobreza causam.

Vai começar cuidando das crianças muito pobres, de zero a seis anos.

Perfeito Brandão!

Artigo escrito por José Reinaldo Tavares.

Consumo excessivo de bebida alcoólica causa câncer de estômago.



 Pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (Inca) participaram de um estudo internacional que buscava entender quais são as principais mutações sofridas por células do esôfago que desenvolvem o câncer neste órgão.

 Os resultados brasileiros mostram que o consumo excessivo de álcool é capaz de deixar marcas físicas nestas células, o que pode ocasionar um carcinoma epidermoide, o tipo de tumor mais frequente nesta área do corpo. O trabalho confirma que bebidas alcoólicas podem sim provocar alterações genéticas em seres humanos. O artigo final foi publicado na renomada revista científica Nature Genetics. 


Atualmente, o diagnóstico precoce deste tipo de tumor é extremamente raro. Isso ocorre, porque os sintomas só começam a surgir quando a doença está em estágio avançado — os pacientes costumam procurar ajuda quando já não conseguem comer ou ingerir líquidos adequadamente. O perfil dos brasileiros acometidos por essa doença é de homens que consomem álcool excessivamente (cerca de 500 ml de cachaça todos os dias) e fumam com frequência ou então que tomam bebidas com temperaturas elevadas frequentemente. 

 Este é o sexto tipo de câncer mais frequente em homens brasileiros, com cerca de 11.300 novos casos por ano (76% são do sexo masculino) e 8.700 mortes anuais (das quais 78% são de homens).


JornalOGlobo

Mimoso tá mimado por Adelbarto Santos.



MAIS OBRAS PARA NOSSA POPULAÇÃO!

Um dia histórico para o Povoado Mimoso. Hoje (7), entregamos duas obras importantes: o Mercado Público com uma grande estrutura que vai ajudar na retomada econômica do povoado e melhorar a qualidade de vida do nosso povo. Entregamos também, um poço novinho, que vai garantir mais água nas residências. 

Estamos trabalhando todos os dias, para entregar mais benefícios para nossa gente, tornando nossa cidade cada vez melhor!


segunda-feira, novembro 08, 2021

Relatório da Fundaj mostra impactos da ação humana que agravam mudanças climáticas e alteram paisagem da Caatinga



_Pesquisa “CLIMAP - Mudanças Climáticas no Bioma Caatinga: Sensoriamento Remoto, Meio Ambiente e Políticas” analisou imagens de satélite nos últimos 30 anos_



Perda de vegetação nativa, aumento de temperatura e desaparecimento de mais de mil açudes. Os últimos 30 anos foram marcados por um intenso processo de degradação do meio ambiente, com transformações drásticas no Semiárido nordestino. Na Caatinga, bioma situado em uma área de 844 mil km² onde vivem mais de 22 milhões de pessoas, a ação humana leva a um cenário de rápida redução na cobertura vegetal e nas superfícies aquáticas, o que contribui para o prolongamento dos ciclos de seca.



Essas são algumas das conclusões extraídas da pesquisa “CLIMAP - Mudanças Climáticas no Bioma Caatinga: Sensoriamento Remoto, Meio Ambiente e Políticas Públicas”, do Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social (Cieg) da Fundaj, cujo relatório final foi publicado em novembro. No estudo, foram analisadas imagens de satélite feitas ao longo de três décadas em três sub-regiões, chamadas de “áreas-piloto”: o Oeste baiano, a Região Geográfica Imediata de Petrolina (que abrange outros cinco municípios de Pernambuco) e o Semiárido alagoano.


Entre as constatações da pesquisa, estão a perda de cobertura vegetal em áreas de conservação do Oeste baiano e o aumento do albedo, energia solar que é refletida de volta à atmosfera, no Sertão pernambucano. Além disso, mais de 1.300 açudes desapareceram no interior de Alagoas. “Surgiram outros açudes, mas isso chama atenção porque é uma região de alta vulnerabilidade social, e provavelmente este é um cenário que se repete nos outros estados nordestinos”, afirma Neison Freire, que foi o coordenador do projeto na Fundaj e atualmente é pesquisador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Além do especialista, o projeto contou com a participação dos professores Alexandrina Saldanha (Fundaj), Débora Coelho (Universidade Federal de Campina Grande), Débora Cavalcanti (Universidade Federal de Alagoas), Admilson da Penha Pacheco (Universidade Federal de Pernambuco) e Odair Barbosa de Moraes (Universidade Federal de Alagoas).


*Áreas-piloto*

Em cada sub-região analisada, foi verificada a relação entre as ações antrópicas e as mudanças na paisagem e no clima do bioma. No Oeste baiano, os estudos tiveram como foco duas unidades de conservação e proteção integral: o Refúgio da Vida Silvestre da Ararinha-Azul e o Parque Nacional do Boqueirão da Onça. Apesar de ser uma área de pouca densidade demográfica, os pesquisadores encontraram um avanço do desmatamento e dos conflitos com a fauna para o uso da terra, incluindo a extinção da ararinha-azul no local, que foi repovoado a partir de doações dos governos da Alemanha e do Catar. Também houve perda de vegetação.


Na Região Geográfica Imediata de Petrolina, que inclui ainda os municípios pernambucanos de Afrânio, Dormentes, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Lagoa Grande, o aumento do albedo ocorreu em espaços naturais convertidos em locais explorados para irrigação. “Essas áreas de agricultura irrigada têm contribuído para o aquecimento global”, constata o professor Neison Freire. Já no Semiárido alagoano, foram observados os impactos no espelho d’água, com o desaparecimento de açudes.


A publicação do relatório coincide com a realização da Conferência das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (COP26), que teve início no dia 31 de outubro e segue até 12 de novembro, na cidade de Glasgow, na Escócia. “Torna-se, portanto, um referencial importante nas estratégias de combate e mitigação às mudanças climáticas no Brasil, em especial para as políticas públicas no bioma da Caatinga”, ressalta o pesquisador.


*Tendências*

Para o futuro, em relação às mudanças climáticas, o estudo reforça a tendência de intensificação da estiagem e prolongamento dos ciclos de seca no bioma da Caatinga. Essas transformações no meio ambiente também impactam no Litoral, onde as projeções indicam a ocorrência de tempestades e eventos catastróficos mais severos.


“Se uma inundação ocorre em poucos dias e destrói rapidamente, no caso das secas e estiagens no Sertão, é um desastre ‘natural’ mais prolongado”, analisa o professor Neison Freire. “O quadro é grave e nossa pesquisa mostra que é preciso que o marco regulatório ou jurídico, que já existe, seja mais efetivo nessas áreas como também são necessárias ações de conservação, investindo em ciência, pesquisa e tecnologia no Semiárido”.

Comunicado da Prefeitura de Coroatá




 Atenção, interdição total, irá passar somente pedestres.