quarta-feira, outubro 11, 2017

Tribunal de Justiça derruba liminar e prefeito de Bom Jardim retorna ao cargo

Foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, na tarde desta quarta-feira (11), a liminar do juiz titular da Comarca de Bom Jardim, Raphael Leite Guedes que determinou na última sexta-feira (6) o afastamento do prefeito, Francisco Alves de Araújo.
Conhecido como Dr. Francisco, o prefeito de Bom Jardim está sendo investigado por irregularidades nos abastecimentos de veículos, uma vez que o Ministério Público apresentou à Justiça provas robustas da ocorrência de desvio de recursos públicos, através de contrato de fornecimento de combustível, sendo que o prefeito e o irmão dele Ayrton Alves seriam os mentores intelectuais do esquema, por meio da autorização de abastecimento de veículos particulares de vereadores, familiares e membros da sociedade local, em troca de apoio político, com dano ao erário estimado em R$ 70 mil por mês.
Veja abaixo um trecho da decisão que reintegra Francisco Alves de Araújo ao cargo de prefeito Municipal de Bom Jardim.
I – A ocorrência de grave lesão à ordem pública constitui fundamento para o deferimento do pedido de suspensão, consoante a legislação de regência (v.g. Lei n. 8.437/1992 e n. 12.016/2009) e a jurisprudência deste eg. Superior Tribunal de Justiça. II – A análise pelo Poder Judiciário da legalidade do processo parlamentar instaurado pela Câmara Municipal que culminou na cassação do Chefe do Poder Executivo local pela prática de crimes de responsabilidade (previstos no Decreto-Lei 201/67) deve ser excepcional. Razão pela qual se impõe fundamentação adequada e cognição densa à decisão que sobre ela deliberar, regras não observadas no caso concreto. III – Nesse contexto, a decisão carente de fundamentação idônea que afastou os efeitos da cassação do Prefeito e determinou seu retorno à chefia do Executivo local, com base exclusivamente em uma cognição perfunctória, é temerária, configurando intervenção indevida do Poder Judiciário naquele Poder, abalando o equilíbrio institucional tutelado constitucionalmente. Disso, nasce a grave lesão à ordem pública que fundamenta o deferimento do pedido de suspensão. IV – Ademais, a desestabilização política e social do Município decorrente da alternância na chefia do Poder Executivo local corrobora a comprovação do grave dano. V – “A suspensão deferida pelo Presidente do Tribunal vigorará até o trânsito em julgado da decisão de mérito na ação principal” (art. 4º, § 9º, da Lei n. 8.437/92). Contudo, no caso, a limitação dos efeitos da decisão suspensiva até a prolação da sentença na ação de origem é medida que se impõe, a fim de não inviabilizar definitivamente o exercício do cargo caso o pedido seja julgado procedente em primeiro grau.Agravo regimental desprovido. (AgRg na SLS 1.890/RJ, Rel. Ministro FELIX FISCHER, CORTE ESPECIAL, julgado em 04/06/2014, DJe 12/06/2014) Ante as razões acimas expostas e da restrita e vinculada cognição que me permite o presente incidente processual, DEFIRO, ao concluir pela presença de lesão à ordem pública administrativa, o pleito formulado pelo requerente para suspender a decisão liminar de primeiro grau proferida nos autos da Ação Civil Pública por Atos de Improbidade Administrativa n.1537 57.2017.8.10.0074.

Primeira dama de Miranda“Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus,"

A Primeira Dama do Município de Miranda do Norte, Allana Abreu, através de uma das redes sociais, o seu Facebook, falou das festividades em homenagem as crianças nesta quinta-feira, 12 de outubro, organizado por ela.


Sensata como sempre, Allana com muita nitidez fala da forma correta a Luz da Bíblia, em que devemos fazer o bem ao nosso próximo.
A gratidão é um dos atributos que devemos tê-la em todos os momentos; usando ela, Allana agradeceu aos colaboradores do evento, que estão ajudando.  

“Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai. 

(Colossenses 3:17) #Deussemprenocomando

Queremos agradecer à todos os patrocinadores, amigos e voluntários. Sem vocês, nada seria possível! Descrição: https://www.facebook.com/images/emoji.php/v9/f6c/1/16/1f499.png,” afirma ela.
Após citar os patrocinadores ela encerra a sua fala com um muitíssimo obrigado
PATROCINADORES OFICIAIS:

Junior Lourenço
Eduardo Belfort 
Klecyo Barros
Deputada Francisca Primo
Angelica Bonfim
Help Centro de Embelezamento 
Vereador Hugo Marvão
Dra. Tarcila Ferreira
Delvair Pereira
Sillas França
Suellen Larissa
Dalce Nunes
Vereador Eduardo Rocha
Joubert Sergio
Cristiane de Gilberto
Hotel Ágape 
Ateliê do Bolo
Sonho de Criança 
Panificadora Rios 
Ipanema Construções
Fernando Ferreira Advogados
Arte 9
Ravivare 
Minas Clima 
J Store Griffes 
Funerária Santa Terezinha
Vereador Batista
Vereador Romário Cigano
Dr. Tácio Danilo
Graciliano Mendonça
Dr. Liorne
Dr. Venner Aguiar
Dr. Júlio César
Gustavo ex- vereador
Churrascaria Ribeiro's 
Dr. Antonio Carlos
Alexandra Reis

Muitíssimo Obrigado!


Madalena Marinho:"Ezequias, quero parabenizar você pelo seu blog, me mantenho informada sobre minha cidade. Adoro!"

A internauta coelhonetense, Madalena Marinho, leitora assídua do Blog do Ezequias Martins, que mora em Brasília, usou o seu Facebook na tarde desta quarta-feira, 11 de outubro, para parabenizar o editor desta pagina, pelo relevante trabalho realizado.


Após da sua opinião sobre o assunto; “Coelho Neto: População se mobiliza para realizar um novo ato público contra a agência do Banco do Brasil”, nossa conterrânea na mesma postagem deixa o seu comentário elogioso sobre o nosso trabalho.

Aproveitando Ezequias, quero parabenizar você pelo seu blog, me mantenho informada sobre minha cidade. Adoro! “diz ela”.

Nós do Blog do Ezequias Martins só temos que agradecer pessoas que reconhece o nosso trabalho, mas aceita também as criticas. Sejam construtivas ou não, sempre nos faz refletir...  


Prefeito de São Benedito do Rio Preto mostra avanço na saúde do município.

Veja o que diz o Prefeito Maurício Fernandes de São Benedito do Rio Preto, sobre suas realizações. 


“Estivemos hoje pela manhã no povoado Santo Antônio, onde reabrimos a Unidade Básica de Saúde Gentil Moraes. A Unidade funciona com atendimento médico, de enfermagem e agora também odontológico.


Iniciamos a ampliação da rede de distribuição de água, que chegará até o povoado Capinal. Visitamos ainda a construção da escola de 04 salas que atenderá o povoado.
Apesar das dificuldades, avançamos na construção de um município cada vez melhor,” comemora o prefeito de São Benedito do Rio Preto. 




Veja como é por dentro o novo Hospital de Traumatologia e Ortopedia

O Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO) começa a funcionar nesta terça-feira (10), em São Luís, e vai ajudar a desafogar a fila de espera por cirurgias. A capacidade inicial será de 400 operações por mês. É a primeira da rede pública do estado a realizar o atendimento especializado em ortopedia pediátrica.

A unidade de saúde é a primeira do setor público a prestar atendimento especifico às demandas de alta complexidade, destinado para prestar assistência ambulatorial e atendimento cirúrgico na área da traumatologia e ortopedia.
A estrutura do HTO conta com 44 leitos (10 UTI), três centros cirúrgicos, posto de enfermagem, sala de repouso, salas de curativo, além de alas especializadas para atendimento de crianças e idosos.
Dados da Secretaria de Saúde, revelam que  em 2014, eram realizadas 30 cirurgias mensalmente na capital, número que saltou para 80 em 2017. No interior, o atendimento mensal aumentou de 370 para 1,4 mil. Esses dados assombrosos também fizeram aumentar a espera por procedimentos, a inauguração do novo hospital tem justamente o objetivo de diminuir essa demora.

Blog do Domingos Costa. 


Policial Civil leva 21 anos até prender a mais antiga foragida

Investigador Adinei Brochi seguiu por duas décadas pistas de Lúcia Weisz, acusada de mandar matar o marido em 1995.


O investigador da Polícia Civil Adinei Brochi, de 50 anos, seguiu durante 21 anos uma condenada de ter mandado matar o marido até voltar a prendê-la no último dia 5, em Ponta Grossa, no Paraná. Ele não esquece o momento em que foi reconhecido pela foragida, mesmo após tanto tempo. “O semblante dela desabou e ela me disse: ‘o senhor está um pouco diferente daquele policial que me atormenta em todos os meus pesadelos’.”

A foragida Lúcia de Fátima Dutra Weisz, de 61 anos, que mandou matar o marido, o banqueiro Gavril Weisz, em março de 1995, em Americana, interior de São Paulo, é uma das pessoas que há mais tempo estava fugindo da polícia no Brasil.

Na época, quem a prendeu e entregou à Justiça foi o próprio Brochi, então um jovem investigador em início de carreira. Oito meses depois, houve um resgate de presos na Cadeia de Sumaré, no interior, e Lúcia fugiu. Ela nunca mais foi achada. Desde a fuga, Brochi passou a buscar a foragida. “Não poderia esquecer este caso, não só porque ela matou o marido e destruiu a vida do filho. É que, ao simular um assalto em sua casa, uma viatura da Guarda Municipal que seguia para o local acabou batendo em um caminhão.”

Segundo Brochi, o acidente aconteceu próximo da casa supostamente assaltada - o roubo foi simulado para encobrir o assassinato de Wiesz pela mulher. “O GM Antunes - nunca me esqueci do nome - morreu nesse acidente e deixou três filhos pequenos. Ela foi a causa indireta da destruição também dessa família. Jurei a mim mesmo fazer de tudo para prendê-la outra vez”, diz o investigador.

O policial explica por que demorou tanto para conseguir a nova prisão.
“Normalmente, depois de algum tempo, o fugitivo tenta se reaproximar da família e vai relaxando, fica menos cuidadoso. Com ela foi diferente, pois conseguiu ficar esse tempo todo quase sem deixar rastros, como um fantasma. Era como se ela não existisse.”

Embora tenha mantido a mesma identidade, Lúcia se isolou por completo, distanciando-se até do próprio filho que, na época do crime, tinha apenas 11 anos e foi criado por uma tia. O agente conta que, inicialmente, foram feitas buscas nos possíveis esconderijos, casas de parentes e amigos, e nada. Depois, com intervalos de um a três meses, em razão das outras atividades policiais, ele procurava fotos ou sinais da mulher em bancos de dados.

“Não tive satisfação em ver aquela mulher, que já poderia ter acertado as contas sendo presa. Foi perseverança, vontade de cumprir meu dever.”
Adinei Brochi, investigador da Polícia Civil
“Vi que não seria uma tarefa fácil. Ela não tinha telefone fixo, celular, computador, conta em rede social, nada que pudesse ser rastreado. A única coisa que a ligava ao passado, o que só soubemos depois, era a conta bancária em que recebia a pensão de viúva deixada pelo marido morto.”

A conta foi aberta em um período em que os serviços bancários não eram informatizados. A busca também ficou difícil porque ela mudou muito de endereço. Além do Paraná, Lúcia morou em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e em cidades do interior de São Paulo, como Araçatuba e Guararapes. “Ela alugava casas simples, diretamente com o dono, sempre de forma muito discreta. Saía de casa uma vez para sacar o dinheiro a fazer compras básicas.”

Ele conta que, há cerca de 15 anos, Lúcia ficou doente e se reaproximou do filho que, até então, não voltara a ter contato com ela. A viúva foi morar em Ponta Grossa, a cidade onde o rapaz reside, mas em outra casa. “O filho passou a vê-la, mas de forma muito cuidadosa, tomando toda a cautela para não ser seguido, tanto que nem a mulher dele sabia do que se passava. Ela tinha pouco contato com os vizinhos, era considerada pouco sociável.”
Desafio
Apesar de considerar a mulher “quase irrastreável”, Brochi nunca pensou em desistir. “Era como se fosse um desafio, estava com aquela coisa enroscada. Ela tinha uma conta para pagar com a sociedade, mas estava solta. Outros acusados foram condenados e cumpriram as penas, estão em liberdade há vários anos.”

Nos últimos seis meses, as pistas esquentaram e o paradeiro de Lúcia foi descoberto. Após tanto tempo, Bochi não quis correr riscos. “Não tivemos pressa, pedimos o apoio à polícia de Maringá e fomos monitorando seus movimentos. No dia da prisão, sabíamos que ela ia até a agência sacar a pensão. Foi só um tempo de espera até ela surgir.”

Ao bater o olho na mulher de pele clara e olhos azuis, bastante envelhecida, ele não teve dúvida de que estava frente a frente com a viúva. “Ela me conheceu muito jovem e hoje sou um policial velho, com barba grisalha. Mas acho que ela envelheceu mais do que eu.”

Segundo Brochi, ela não reagiu. “Quando disse que ela tinha uma conta a pagar com a justiça, ela falou que estava à disposição. Pareceu até aliviada, pois em todos esses anos, teve uma vida de reclusa. Uma pessoa pode fugir da polícia por um longo tempo, mas não pode se esconder para sempre. Um dia o pesadelo se torna real.”



Quatro mentiras e uma verdade sobre o câncer de mama

No Brasil, 79 de cada 100 mil mulheres são diagnosticadas com câncer de mama por ano. Ele é três vezes mais comum do que os de cólon e reto e é 11 vezes mais frequente do que os linfomas. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que 57.960 mulheres serão acometidas pela doença no ano de 2017. O chamado Outubro Rosa é um movimento internacional e popular para conscientização e detecção precoce do câncer de mama. A Lupa se juntou à campanha e monitorou frases sobre o assunto postadas no Twitter nos últimos dias. Em parceria com o Hospital Albert Einstein, verificou o que é verdade e o que é mentira.

“Perguntei para a minha avó se eu podia pôr piercing no seio, e ela respondeu: quer ganhar um câncer de mama?”
FALSO
Não existe relação entre câncer de mama e piercing. O que pode ocorrer é uma inflamação local e até uma infecção, mas nunca o surgimento de um tumor. As próteses de silicone também não aumentam o risco de câncer. Pesquisadores em Los Angeles, na Califórnia, acompanharam 3.182 mulheres com implantes mamários por mais de 14 anos e mostraram que essas pacientes não apresentaram diferença na incidência da neoplasia. Portanto, os implantes mamários podem ser utilizados com segurança tanto em pacientes que desejam cirurgia estética, quanto naquelas com história pregressa de doença mamária.
Tamanho da mama
“O tamanho do seio influencia na probabilidade de ter câncer de mama.”
FALSO
O tamanho da mama não é considerado um fator de risco para o surgimento do câncer. É comum também uma mama ser um pouco maior do que a outra. Estatisticamente, sabe-se que a mama esquerda é um pouco maior, sem que isso acarrete um aumento da probabilidade de se desenvolver alguma doença. No entanto, a obesidade, que normalmente está relacionada a um número de sutiã grande, é, sim, um fator de risco para o desenvolvimento de tumores.
Acidentes
“Minha tia caiu da escada, bateu o seio e teve câncer de mama.”
FALSO
Um trauma mamário não tem a capacidade de causar câncer de mama, por mais intenso que seja. O que acontece, na maioria das vezes, é que o trauma leva à preocupação com as mamas – o que faz a paciente realizar exames de rastreamento que podem detectar alguma lesão que já estava presente antes.
Sexo oral
“Praticar sexo oral e engolir sêmen duas vezes por semana reduz o risco de câncer de mama.”
FALSO
Não há nenhum estudo que correlacione essa prática com a diminuição do risco de câncer de mama. Os fatores comportamentais que podem reduzir o risco de câncer de mama são controle do peso, alimentação saudável e consumo moderado de bebidas alcoólicas. No tocante às atividades físicas, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) reforça a importância da prática regular, independentemente de peso e idade. A caminhada, por exemplo, é recomendada a qualquer mulher – além de ser uma atividade fácil e não ter custo. O conjunto dessas ações contribui para reduzir em até 28% o risco de se desenvolver a neoplasia.
Aleitamento materno
“Para cada 12 meses de amamentação, a mãe reduz 4,3% o risco de desenvolver câncer de mama.”
VERDADEIRO
Os benefícios da amamentação têm sido reportados em muitas pesquisas. Uma grande análise agrupada de 47 estudos estimou que, para cada 12 meses de amamentação, existe 4,3% de redução do risco para o surgimento do câncer de mama. O efeito protetor da amamentação é devido ao atraso no restabelecimento dos ciclos ovulatórios. Quanto mais jovem for a mãe no período da amamentação, maior será o benefício.
*As respostas foram elaboradas pelo mastologista Antônio Luiz Frasson, Prof. Adjunto Doutor – PUCRS e Titular no Núcleo de Mama do Centro de Oncologia do Hospital Albert Einstein (SP).