terça-feira, outubro 03, 2017

POLÍCIA PRENDE QUATRO SUSPEITOS DE ROUBOS E PROMETE AÇÕES ENÉRGICAS EM COELHO NETO


Prisões ocorreram em 48 horas e ações estão sendo intensificadas em toda cidade
Quatro suspeitos de praticar assaltos na cidade de Coelho Neto foram presos nas últimas 48 horas em resposta aos roubos que vem sendo registrados na cidade. As prisões foram realizadas pela Polícia Militar e os procedimentos para a manutenção das detenções sendo realizados pela Polícia Civil, que também vem investigando todos os casos e pedindo a prisão de outros envolvidos.



Na noite de quinta-feira, foi detida a dupla Marcos e Rafael, mais conhecido por Rafinha Suspeitos de praticar roubos, ambos foram liberados recentemente da Delegacia de Polícia por decisão da Justiça. Eles já respondem a outros processos por roubo e haviam sido presos pela Polícia Civil no início do ano. Rafinha está, inclusive, usando tornozeleira eletrônica. “É fazer novos inquéritos e tentar manter ambos presos”, explica o delegado Sidney Tenório.

Na noite de ontem, os policiais militares prenderam outra dupla, sendo o maior de idade de nome Laércio e o menor de iniciais F.D., de 17 anos, este último autor de dois homicídios e roubos. Ambos também já tem passagem pela Delegacia de Polícia, mas também estavam em liberdade.
Em outra ação, policiais civis recuperaram um aparelho de som que havia sido furtado, já que além dos roubos há também um trabalho sendo realizado para prender autores de arrombamentos, a maioria deles usuários de drogas.

Ações enérgicas

As prisões já fazem parte do pacote de ações mais enérgicas que serão adotadas pelas polícias Civil e Militar para reduzir os índices de roubos que vem ocorrendo na cidade. Os trabalhos seguirão nos próximos dias em conjunto com ações também contra o tráfico de drogas.

Entretanto, cumpre ressaltar que é importante que a população colabore com a polícia passando informações. 

“Ficar querendo gerar um clima de pânico e espalhando notícias que muitas vezes nem sequer ocorreram por redes sociais apenas confunde o trabalho da polícia porque deslocamos equipes a locais errados. As reais vítimas devem procurar a delegacia e relatar seu caso. Temos fotos de vários criminosos e o modus operandi de muitos deles. Mas vale ajudar na investigação do que ficar boatando no wathsapp”, frisa o delegado.

Não se pode pensar da forma de "quanto pior melhor" e politizando um problema de violência que atinge todo o país. Deve-se sim ajudar de fato com informações verdadeiras que podem ser passadas pessoalmente ou por telefone para a polícia. o sigilo da informação é assegurado.

Políticas públicas

Além do reforço nas ações policiais, espera-se também que se ampliem outras políticas públicas igualmente fundamentais para se combater a violência, como iluminação pública, educação, cultura, esporte e lazer para jovens, bem como geração de empregos.

“Querer resolver o problema da violência somente com polícia é como tratar inflamação com analgésico, pode até parar a dor naquele momento, mas não vai tratar o problema. Estamos vivendo ciclos de violência em Coelho Neto que ocorrem corriqueiramente. A polícia prende os assaltantes, que passam um tempo preso e são liberados. Estes voltam a delinquir porque não encontram um ambiente diferente fora da cadeia. E a cada dia, a falta de políticas públicas gera novos criminosos. É como se tivéssemos enxugando gelo”, finalizou o delegado.

sábado, setembro 30, 2017

Parabéns Eliomar Lobo, vida longa e felicidades...

Quem está aniversariando neste sábado, 30 de setembro, em Coelho Neto, é o comerciante Eliomar Lobo. A ele desejamos vida longa e muitas felicidades...
Eliomar Lobo, ao lado do Governador Flávio Dino. 

Eliomar Lobo mora e ao mesmo tempo tem o seu comercio na Rua deputado Raimundo Bacelar, a popular Rua do Bradesco.

Ele sempre está atento os acontecimentos políticos e é leitor assíduo do Blog do Ezequias Martins.


Parabéns meu amigo, Deus lhe cubra de paz saúde e lhe dê muitos anos de vida...  

sexta-feira, setembro 29, 2017

EX DE COLLOR, ROSANE DESABAFA 25 ANOS APÓS IMPEACHMENT: ‘ELE VAI PAGAR POR SEUS ERROS’

Há 25 anos, Rosane Collor deixava o Palácio do Planalto de braços dados com o então marido Fernando Collor de Mello, afastado de seu cargo de Presidente da República após sofrer um processo de impeachment por corrupção. Rosane viu Collor baixar a cabeça e disse em seu ouvido “Erga essa cabeça. Vamos sair como chegamos, erguidos”. Duas décadas e meia depois, separada de Fernando Collor há 12 anos, ainda no meio de um imbróglio litigioso pela partilha de bens e pensões alimentícias atrasadas, a ex-primeira dama do Brasil olha para trás e suspira com certo alívio: “Quando vejo o envolvimento dele em vários esquemas ainda hoje, penso que Deus me deu o maior livramento da minha vida. Faria tudo ao contrário, mas tenho certeza que a Justiça será feita e ele vai pagar por seus erros”.









Atualmente, Rosane Malta vive em Maceió, em Alagoas, onde nasceu e conheceu Fernando Collor. A rotina é feita de encontros de caridade e de rascunhos para um segundo livro ( O primeiro, “Rosane Malta, tudo o que vi e vivi”, foi lançado em 2014). Mas também de articulações para um futuro político. “Recebo convites para atuar na política até hoje. Nunca disse que não entraria. Se fosse para escolher, me candidaria a deputada federal. Quero legislar pelas mulheres e trabalhar para que haja educação no país”, conta ela: “Antes, porém, preciso desvincular minha vida da do meu ex-marido. Espero que este processo, já ganho em várias instâncias, termine no máximo em um ano. Aí, sim, estarei livre para refazer minha história”.

O silêncio dos inocentes
Coadjuvante no processo de impeachment sofrido por Collor em 1992, Rosane afirma que jamais esteve envolvida nas falcatruas do então presidente. Ela garante que tinha total confiança na palavra do marido. “Quando meu cunhado (Pedro Collor) me disse que PC Farias (ex-tesoureiro de campanha de Collor à Presidência da República) fazia tráfico de influência dentro do governo, eu chguei em casa e questionei o Fernando. Ele falou que tudo era uma invenção, uma conspiração do PT e dos empresários para tirá-lo do governo. Que mulher que ama seu marido não acreditaria? Que mulher não ficaria ao lado de seu marido?”, questiona ela.
Após 25 anos, Rosane não só ri da própria ingenuidade como diz que faria tudo ao contrário. “Primeiro, não teria me casado com ele. Meu pai me alertou muitas vezes sobre o temperamento de Fernando, sobre o envolvimento dele com muitas mulheres. Mas eu estava apaixonada, tinha 19 anos. Três meses depois estava casada e dois anos depois primeira-dama do estado e logo depois do país...”, justifica: “Sabendo de tudo o que sei agora, depois de viver tudo o que vivi e sofri, jamais teria insistido nesta relação”.
Que país é esse?
Há dois anos, Rosane Malta se viu no lado oposto em que estava ao praticamente ser expulsa de Brasília em setembro de 1992. Ela foi para as ruas, de verde e amarelo, gritar pelo impeachment de Dilma Rousseff. “Foi um momento totalmente emblemático para mim. Era o oposto do que vivi, mas com o mesmo sentimento que as pessoas que foram às ruas naquela época tinham. Já são 25 anos e continuamos vendo e vivendo os mesmos problemas”, avalia ela, que, no entanto, vê uma saída. E não é pelo aeroporto: “O país está crescendo, está amadurecendo. Quando o Fernando foi eleito, o Brasil estava há 30 anos sem eleições diretas. Foi um marco. Legitimamente ele foi eleito. Só que vamos pegar para trás, a corrupção existe há muito tempo e agora estamos passando tudo a limpo. Isso é prova de que estamos num caminho”.
Rosane diz que jamais teve contas fantasmas em seu nome ou tenha sido laranja de algum esquema. Rosane foi acusada — e posteriormente inocentada — de fraude, corrupção passiva e peculato à frente da LBA (Legião Brasileira de Assistência). “Nunca fiz nada errado ou tirei dinheiro da entidade. Pelo contrário, deixei um projeto lindo que depois foi interrompido em outro governo”, afirma.

Cafona, eu?
No pouco tempo em que ficou no cargo de primeira-dama do Brasil, Rosane Malta sofreu duras críticas do povo da moda. “Gente, eu usava cabelo de uma jovenzinha, era liso, escorrido. Na época, estava na moda a permanente para cachear os fios e eu não quis”, recorda: “Cortei meu cabelo chanel e foi um alvoroço”.

Não era o cabelo de Rosane o alvo dos narizes torcidos . Mas seus indefectíveis tailleurs combinadinhos com bolsas e sapatos da mesma cor. “Quando cheguei em Paris, vi todas as vitrines da Dior e Chanel com os sapatos e bolsas combinados, da mesma cor. Por que eu era cafona? Mas eu nunca liguei, sinceramente. Fui a uma recepção em que estava a Lady Di. Ela elogiou minha roupa. No mesmo dia pedi à estilista Glorinha Pires Rebelo que fizesse um para ela e enviei para a Inglaterra. E a Diana usou!”.
“Quem dá emprego para a ex-primeira-dama do Brasil?”
Formada em Administração de Empresas, Rosane Malta não exerceu a profissão. Enquanto estava casada era sustentada pelo marido. Após a separação, entrou com o processo de pensão alimentícia e partilha de bens. O divórcio de Collor, no entanto, tornou-se litigioso e até agora ela não teve passada para seu nome parte do patrimônio que o político conquistou nos 22 anos em que estiveram casados.
A pensão afixada pela Justiça na época, de 30 salários mínimos por mês (algo em torno de R$ 28 mil) está sendo paga religiosamente desde que ela entrou com um recurso. “Ele me deve anos de pensão. Se não pagar mensalmente, vai preso. Já perdi as contas de quanto é. Só meus advogados é que podem dizer. Eu estou pedindo os retroativos com todas as correções e juros”, enumera Rosane, que ainda tem direito a imóveis e dois carros.
Ela garante que adoraria estar no mercado de trabalho. “Mas quem dá emprego para a ex-primeira-dama do país?”, questiona.
Solteira após um relacionamento de cinco anos, Rosane Malta, de 53 anos, ainda acredita no amor. “Tenho fé e a certeza que a pessoa certa ainda vai chegar. Só não foi a hora ainda”, analisa. Impossibilitada de ter filhos após um abordo sofrido enquanto estava casada com Collor, ela não abandonou o sonho de ser mãe. “Quero adotar uma criança. Penso muito nisso. Mesmo que não haja um pai em vista”, diz.
Por enquanto, o “filho” será um segundo livro. O assunto? “Ainda não contei muita coisa. O primeiro foi para passar minha história a limpo. O segundo será para escrever um novo capítulo na minha vida. Sempre fui ousada e destemida. As pessoas diziam que eu seria morta porque muitos personagens ainda estão vivos. Mas eu só falei a verdade. E ainda há muita verdade para vir à tona”.




INSTITUTO TIRADENTES CONCEDE AO PREFEITO MANINHO DE ALTO ALEGRE A MEDALHA DOS INCONFIDENTES POR MÉRITO EXECUTIVO

A homenagem ao prefeito Maninho de Alto Alegre aconteceu durante 117º Seminário Brasileiro de Prefeitos, Vereadores, Procuradores Jurídicos, Controladores Internos, Secretários e Assessores Municipais, realizado na manhã desta sexta-feira (29) na capital do Estado do Pará, Belém. O seminário é uma iniciativa do Instituto Tiradentes.




O prefeito Maninho de Alto Alegre (PDT), recebeu a Medalha dos Inconfidentes na categoria mérito Executivo, uma Honraria conferida apenas aos prefeitos que foram reeleitos em seus municípios. Na página oficial no Facebook, o gestor agradeceu o reconhecimento.


“Minha participação no 117º Seminário Brasileiro de Prefeitos, Vereadores, Procuradores Jurídicos, Controladores Internos, Secretários e Assessores Municipais em Belém-PA, foi especial e gratificante. Recebi com humildade, a Medalha dos Inconfidentes na categoria mérito Executivo, uma Honraria conferida apenas aos prefeitos que foram reeleitos em seus municípios pelo Instinto Tiradentes. Confesso minha emoção, pois a homenagem faz um reconhecimento ao trabalho que realizamos em Alto Alegre do Maranhão ao logo dos quatros anos de gestão à frente da Prefeitura Municipal; a homenagem reconhece a consciência de cada um que acreditou e acredita no proposito do projeto de gestão que desafia a crise, o pessimismo dos opositores, enfim, do projeto de gestão que prioriza atender e estar com quem menos precisa”.



“Compartilho com todos mais este reconhecimento, em especial com minha família representada na pessoa da minha querida esposa Betânia, que me acompanha em todos os momentos, com minha vice prefeita Paula Noleto, vereadores que somam comigo na hora de administrar nossa cidade, secretários, correligionários, amigos e admiradores do meu trabalho por todo Estado do Maranhão”.

TEXTO: FRANCISCO SANTOS.

SUS E CONTROLE SOCIAL TEMATIZOU A XI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO BENEDITO DO RIO PRETO

Cumprindo as metas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e Controle Social, a Prefeitura promoveu nessa terça-feira, 26, a XIª Conferência Municipal de Saúde.




O evento foi realizado no auditório do recém inaugurado Cine Teatro e reuniu dezenas de populares, autoridades e profissionais da área, que juntos propuseram amplo debate quanto as conquistas e desafios do setor.

O prefeito Maurício Fernandes (PCdoB) participou do evento e reiterou o compromisso com o desenvolvimento da saúde do município, mencionando as obras em andamento da segunda etapa da reforma do hospital Cassiana Magalhães, que aos poucos está se tornando um exemplo para região, bem como as várias unidades de saúde reformadas, ou que passam por reforma, garantindo uma saúde mais humana à população.

Com a conferência a Prefeitura espera dá mais um importante passo no fortalecimento do sistema municipal de saúde.
Informações do face do prefeito.  

Justiça cassa mandatos de prefeito e vice do município de Bacabal

A juíza Daniela de Jesus Bonfim Ferreira, da 13ª Zona Eleitoral, cassou os mandatos de José Vieira (PP) e Florêncio Neto (PHS), prefeito e vice-prefeito, respectivamente, do município de Bacabal.
A decisão da magistrada foi proferida ontem e publicada nesta sexta-feira no Diário Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE/MA).
Daniela de Jesus acatou pedido contido em uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral que acusou os então candidatos de abuso de poder político e econômico nas eleições do ano passado.
Além de terem os mandatos cassados, Vieira e Neto foram considerados inelegíveis pelos próximos oito anos, a contar do período referente ao pleito de 2016.
O prefeito e o vice poderão recorrer da sentença no exercício dos cargos.

Rádio Senado destaca projeto de Roberto Rocha