Editorial
Diante da preocupação um grau de credibilidade
cai!
A sustentabilidade de
qualquer governo seja federal, estadual ou municipal é confiado a um conjunto
de pessoas. No caso da gestão de Coelho Neto, uma destas personalidade se chama
Osmar Aguiar, PT, mesmo quando ele passa a ser um motivo de preocupação.
Defensores do governo
americano foram dormir segunda-feira, 6, de fevereiro, com uma preocupação a
mais e com um grau de credibilidade a menos, depois da repercussão negativa da
postura adotada pelo Presidente Osmar Aguiar, diante do movimento dos
servidores públicos municipais em frente à prefeitura naquela manhã.
Osmar que era considerado até por adversários um homem
articulador e equilibrado em suas atitudes, mas perdeu a compostura e se foi de
forma degradante, contra os princípios que outrora defendia.
Uma emergente liderança criada no movimento sindical de
Coelho Neto, com boas referências em muitas partes do Maranhão, embora ainda
que tímida, começa a manchar o seu currículo depois de uma “inusitada mistura”
que vai mostrando claramente que não vai dando certo, que é prefeitura com
sindicato.
O mais grave de tudo, é que Osmar Aguiar como presidente da
Câmara, não pode se prestar o ridículo papel de ir participar de um movimento
contra a gestão que ele tanto defende, naqueles termos. O Paramentar num
momento como esse, é fundamental, para intermediar um acordo promissor para
ambas as partes. Já que o Presidente foi à prefeitura o local da conversa séria
as portas trancadas que assim teria clima para se buscar um acordo convincente
e de certa forma preservava a imagem do governo.
Infelizmente Osmar fez o contrário: quem presenciou a cena
desconheceu a figura de conciliador e estadista que ele passava nos tempos de
oposição. A inversão de valores está evidente: radicalista e truculento de
certa forma compreensível na oposição Osmar nunca demonstrou ser, já ser
habilidoso algo imprescindível de um governista o homem não está sendo.
Reconhecer um erro e
pedir desculpa não é sinal de fraqueza ou muito menos feio, é nobre, e atitude
dos sábios.
Embora Osmar não venha
pedir desculpa diante do que fez, mas esperemos que o Edil, seja mais
criterioso e sobretudo prudente quando vier a tomar outras decisões, que não
seja no calor da emoção partidarista. Osmar Aguiar precisa dormir e acordar
lembrando que ele é um importante membro de um governo que ele ajudou a
construir e que tem que dá certo.
Lembre-se disso: o sucesso ou fracasso da gestão instalada em
nosso município, dependerá muitos das suas atitudes vereador! Saiba que você
pode contribuir muito com a gestão do prefeito Américo. O contrário disso, pode
se tornar num símbolo de desgastes. A decisão está em suas mãos.
Está manjado viu!
Essa de classificar o movimento dos servidores públicos municipais
de Coelho Neto, em busca de seus direitos de “atitude política, ” é no mínimo
maldosa. Quem anda dizendo é o prefeito Américo de Sousa, sem ter o que
argumentar.
Pergunta não ofende.
Em entrevista à Rádio o prefeito Américo, tentou desclassificar
o movimento dos servidores de “politicagem”, afirmando que Oberdan é um político.
Partindo deste princípio ele quer dizer que todos os movimentos liderados por
ele e por Osmar eram politicagem? Américo é um político assim como seu
escudeiro Osmar Aguiar.
Papo
politica
Rapaz no casamento do filho da ex-vereador Lú, na hora do
jantar uma mesa lá o cardápio principal foi só política. Luís Serra, Derlane
Dra. Márcia Bacelar, Edilberto e Pereirinha. Não seu se é estratégia ou se
trata mesmo de postura adotada; ninguém se atreveu a fazer uma análise do
governo americano. A anfitriã mesmo servindo aos convidados, mas achava tempo
para passar ali e omitir a sua opinião...
Pegou
Mal
Ficou visível a falta de consideração do prefeito de Coelho
Neto, Américo de Sousa, PT, para com a Assembleia de Deus, (missão) em não
designar alguém para representá-lo na solenidade de abertura de mais um templo,
nesta terça-feira, (7 de fevereiro), na antiga Rua do Campo, já que o mesmo
estava em missão oficial à São Luís. O convite foi feito, mas trataram como sem
falta, e faltaram como sem dúvida.
Quem foi que disse que não pode?
Rapaz o vereador Rafael Cruz, estava abordando o assunto
sobre a falta de pagamento do mês de dezembro, e sustentando a existência do
dinheiro deixado pela gestão anterior, a vereadora Camila Liz, saiu em defesa
dos servidores públicos municipais. A atitude da Parlamentar não quer dizer que
ela saiu da base aliado do governo, mas mostrou claramente, que intende o
verdadeiro papel do vereador. Antes de ser defensor de qualquer governo, estão
os interesses do povo. Ser governo não é perder a sensibilidade ou liberdade de
defender suas convicções e metodologia. Valei Camila!
Suando a camisa literalmente!
Em matéria de representatividade precisamos reconhecer o
trabalho ininterrupto do deputado estadual Rafael Leito, PDT, em favor de
Coelho Neto. Não se pode bater “num litro” que o Parlamentar está no município.
No movimento em frente a Itapagé em favor dos trabalhadores do Grupo João
Santos, ele suou a camisa, em pleno sol quente.
Suando a camisa literalmente II
Dos discursos mais agradáveis do ponto de vista dos
trabalhadores veio do deputado Rafael Leitoa. Sem muita delonga, o Parlamentar
levantou uma ideia de se formar uma comissão para ir ao Recife, tentar resolver
o problema. Os presentes aplaudiram efusivamente Rafael Leitoa. Leitoa ainda
repercutiu o caso na Assembleia Legislativa.
Vai se
firmando
Rafael Cruz, foto CN Bambu. |
A cada dia que passa o vereador Rafael Cruz, vai ganhando a
confiabilidade daqueles que não votaram no prefeito Américo de Sousa, e já ouve
elogios dos descontentes. O parlamentar, vem mostrando que a sua atuação
parlamentar está acima de questões ideológicas e não se pauta em nome ou lado
político, mas sim em debates inerentes a causa do povo. Na visão de Rafael
Cruz, a política partidária tem a hora local e momento de fazer. “Na tribuna do
Parlamento se discute políticas públicas e nunca partidarismo. Minha voz e
mandato estão à disposição de meus irmãos coelhonetense, ” diz.
Educação
patina
Apesar do caminhado “Jingoso” do secretário de educação
professor Milton, e da ajuda dos caxienses a pasta ainda patina se saber para
onde vai. Fontes próximas ao governo repassou à coluna, que nas escolas não tem gestores,
coordenadores e nem supervisores ainda. Tudo isso não seria preocupante, não
fosse o início das aulas que está as portas.