Por José Reinaldo Tavares.
Meus amigos
e amigas! Na pandemia, mesmo o trabalho informal foi dizimado pela paralisia do
setor de Serviços, responsável por 70% do PIB (soma de todas as riquezas
produzidas no país em um determinado período) e pela diminuição dos empregos,
metade deles fora da formalidade. Perderam-se empregos e os que conseguiram
ganhar dinheiro viram a renda diminuir em até 17%, segundo dados do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
No primeiro
trimestre de 2021, os muito pobres (aqueles que têm renda mensal inferior a R$
246,00/mês), somavam 16% da população ou 35 milhões de pessoas. Eram 24
milhões, antes da pandemia, ou 11% do total. Segundo o Instituto Datafolha, 40%
entre os mais pobres, com escolaridade até o Ensino Fundamental, dizem estar
faltando comida em casa, o que é muito triste. Não poderia acontecer uma coisa
dessas, o que mostra que as políticas sociais do governo federal não estão
dando conta.
Aqui no
Maranhão, o governo estadual está fazendo de tudo para ajudar os mais pobres.
Restaurantes comunitários estão sendo abertos em todo o estado, Vale Gás estão
sendo distribuídos, Escolas Dignas construídas, luta para vacinar todo mundo,
com os programas sociais funcionando a todo o vapor.
É muito
importante que isso continue, essa empatia com os mais pobres, e os programas
sociais possam ser cada vez mais abrangentes e que sejam feitos muitos esforços
para ajudar cada vez mais a nossa população.
Nós temos
certeza de que esse esforço vai continuar enquanto o governador Flávio Dino
estiver no governo. Mesmo com toda a sorte de dificuldades, o governo não
abandonará os que mais precisam. Todos sabem disso. E quando Flávio sair, em
abril do ano que vem? Só tem uma pessoa que conhece tudo isso e vem
colaborando, firmemente, com o governador com esses programas. Ele está todos
os dias inaugurando ou lançando novos programas do governo Flávio, do qual faz
parte. Flávio sabe que esse vai continuar e ampliar, pois todos os seus programas
de governo são presididos pela garantia de fazer mais ainda. Essa pessoa é
Carlos Brandão, o vice-governador.
O Fundo de
Pobreza, atual com dinheiro de impostos, vai continuar e vai ser reforçado. Vai
ser criado um reforço, em outro fundo, mais amplo ainda. Esse não terá recursos
públicos. Os empresários vão ser chamados para colaborar e isso vai ser baseado
em uma fonte renovável de energia, que será produzida e vendida para que todo o
dinheiro possa ser destinado para ajudar as famílias pobres a produzirem – seja
na modernização da Agricultura Familiar, com tratores e tudo; seja
industrializando parte da produção; seja na ajuda para que pequenos
empreendedores possam abrir seus negócios, financiamento para que rapazes e
moças possam também ter seus negócios, assim com a senhora que nos ouve, que
sabe da dureza em que a vida se tornou, também possa ganhar dinheiro com suas
habilidades. Para todos haverá assistência técnica para que tudo possa dar
certo.
Esse fundo
atenderá com prioridade, quilombolas, comunidades tradicionais e as famílias
pobres. E o mais importante: todo o ano o dinheiro se renovará para que nada
seja interrompido. Brandão, além de continuar tudo o que o governador Flávio
Dino faz, virá com novas ideias para aumentar muito mais.
Essa é só
uma das novas ideias. Tem muito mais. É aguardar para conferir!
José Reinaldo
Tavares