A brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos, de origem da cidade de Morro Cabeça no Tempo no sul do Piauí, foi encontrada morta em um apartamento incendiado na cidade de Narita, no Japão, horas antes de seu voo de retorno ao Brasil.
O cadáver da jovem, teria sido encontrado com marcas de queimaduras e sinais de asfixia por fumaça; parte de seus pertences também teriam sido furtados, o que aumentam as suspeitas de um roubo seguido de morte. As circunstâncias do caso, no entanto, ainda estão sendo esclarecidas.
Segundo informações da emissora pública do Japão NHK, a causa da morte foi asfixia por inalação de fumaça. Um homem de 31 anos, identificado como Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga, foi preso no sábado por suspeita de ter provocado o incêndio e deixado o local sem prestar socorro.
A jovem foi para o Japão para acompanhar o GP de Fórmula 1 no país, que ocorreu no dia 6 de abril. Ela viajou sozinha ao país, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil. Um colega da vítima disse que Amanda teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.
Após algumas semanas de trâmites o corpo da Professora Amanda Borges Silva, de 30 anos, que foi encontrada morta no Japão, chegou ao Brasil, em São Paulo, nesta sexta-feira (23) e deve passar por reconhecimento. Segundo a família, o corpo ainda vai ser levado para Goiânia, encerrando o translado na madrugada de sábado (24).
Amanda nasceu no estado de Goiás, embora seus pais e toda a família sejam naturais do município de Morro Cabeça no Tempo, no Sul do Piauí. Eles se mudaram para Goiás pouco tempo depois do casamento.
Fonte: Sertão Vale.
Nenhum comentário:
Postar um comentário