sábado, abril 01, 2017

Filme coelhonetense nas telas da TV Bande em Caxias!

O filme “Batalha dos Elementos” totalmente coelhonetense, ganha uma dimensão maior e chega a ser exibido na TV Bande Caxias.

O filme se destaca por seus efeitos especiais com um roteiro excelente, servindo de inspiração para outros e até de pesquisas cientificas .

 Estão de parabéns os atores e diretores do longa, que sem sombra de dúvida fará muito sucesso.



Liza Pires participou da 33ª gicana da mulher.

A vereadora de Coelho Neto, Liza pires, PC do B, participou da 33ª edição da Gincana da Mulher realizada neste domingo 26 de março, no Clube Nassau.

O evento tem a maior tradição em homenagear o segmento feminino na região e a cada ano vem carregado de mais simbolismo, pelo Dia Internacional da Mulher. 

Liza Pires, foi presente no evento vibrando com o grupo “Amada Mulheres” do qual fazia parte, em grande estilo.

A equipe Amadas Mulheres, da qual a vereadora fez parte ficou em 3º lugar, mas para Liza pires, participar de um evento voltado para homenagear a mulher coelhonetense, o espirito competitivo deixa de existir dando lugar pata a confraternização e descontração.

Na oportunidade Liza parabenizou Toinho da Cultura por continuar mantendo a tradição, e pela organização da 33ª edição que para ela, foi excelente ganhando contorno bem mais simbólicos e agradáveis num momento em que a mulher a cada dia que passa vai ganhando espaço na política brasileira.




Governador Eugênio Barros no Palácio dos Leões.

Flávio Dino recebeu a prefeita de Governador Eugênio Barros, Maria da Luz Bandeira Bezerra Figueiredo, a Daluz, na sala de reunião do Palácio dos Leões. Na pauta do encontro projetos do Governo do Estado em parceria com a Prefeitura nas áreas de infraestrutura, abastecimento de água e lazer, com a implementação do programa ‘Mais Asfalto’, construção de poços e reforma e ampliação de praças.

A prefeita de Governador Eugênio Barros disse que a reunião foi excelente e o governador atendeu todos os pedidos de forma integral e, a partir de agora, Governo do Estado e Prefeitura caminharão de mãos dadas pelo desenvolvimento do município. “Estou saindo daqui feliz da vida. Porque fui atendida em todos os meus pedidos”, ressaltou Daluz.


Seis anos sem Jackson Lago…


Foto Divulgação
Na próxima terça-feira (4) será realizada uma missa na Igreja Nossa Senhora dos Remédios, Centro de São Luís, pelos seis anos de falecimento do ex-governador Jackson Lago.
O pedetista faleceu aos 76 anos, no dia 4 de abril de 2011 em São Paulo, no Hospital do Coração (HCor) por falência de múltiplos órgãos. Ele estava internado há pouco menos de uma semana para tratamento de miocardite (inflamação do músculo cardíaco), causada por quimioterapia.
Maranhense de Pedreiras, Jackson Lago era médico de formação.

Fábio Braga exalta aniversário de Chapadinha ao lado do governador

O interior do Maranhão foi palco de uma verdadeira “Festa do Interior” com aniversário de vários municípios no mesmo dia. Foi uma grande comemoração para as cidades de Chapadinha, São Bernardo do Maranhão, Tutóia, Araioses, Vargem Grande, Barão do Grajaú, Loreto, Mirador, e Barreirinhas.


Na quarta-feira, dia 29, houve uma grande solenidade em Chapadinha, organizada pelo prefeito Magno Bacelar, que contou, inclusive, com a participação do governador do Estado, Flávio Dino (PCdoB).

Participaram também do ato o deputado estadual Fábio Braga, que aproveitou e discursou para agradecer pela recepção calorosa da população e exaltou o aniversário da cidade.

Acompanharam o governador no evento os secretários Carlos Lula (Saúde), Jefferson Portela (Segurança Pública), e os parlamentares Levi Pontes, Ana do Gás e Zé Inácio, além de vários prefeitos e ex-prefeitos da região.

Blog do Luis Pablo. 


quinta-feira, março 30, 2017


A condenação do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em um dos processos da operação Lava Jato, repercutiu nesta quinta-feira (30) entre deputados. Um dos aliados do peemedebista afirmou que há “injustiça” na rapidez da condenação e que a expedição da sentença no dia em que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela decisão, visita a Câmara é “para causar impacto”.
Opositores do deputado cassado, por outro lado, temem uma reação do Congresso, com a possível aprovação de medidas para dificultar investigações ou proteger parlamentares envolvidos em esquemas de corrupção.
Nesta quinta, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, condenou Cunha a 15 anos e 4 meses de reclusão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Esta é a primeira condenação dele na Lava Jato.
Um dos aliados de Cunha, que atuou no Conselho de Ética da Câmara em 2015 e 2016 para que o mandato do então deputado não fosse cassado, Carlos Marun (PMDB-MS) acredita que houve uma “estranha” inversão na ordem dos julgamentos da Lava Jato.
“Considero injusto o fato do Eduardo ser o primeiro parlamentar com mandato à época da divulgação da primeira lista do Janot a estar sendo condenado. Nesse processo, existem mais protagonistas”, disse. “Continuo considerando que, mesmo que tenha sido parte (desse esquema), ele não é um dos comandantes do ‘petrolão’”, completou.
Marun disse que não vai avaliar o mérito da condenação antes de analisar o conteúdo da decisão do juiz. Para ele, o fato de a sentença ter sido expedida no mesmo dia em que Moro estará nas dependências da Câmara pode ser uma “coincidência, ou não”.
“Em todo esse processo, sempre houve várias coincidências. Decisões antes de manifestações de rua, coisas desse tipo. Talvez seja somente mais uma coincidência, talvez não”, disse.
Na tarde desta quinta, Moro participa de audiência pública na Câmara sobre o Código Penal. Para outro aliado de Cunha, deputado Paulinho da Força (SD-SP), o momento escolhido para a decisão parece ter sido para causar impacto. “Às vezes eles jogam para a plateia”, disse.
Sobre a condenação, Paulinho afirmou que tinha uma relação de amizade com Cunha, mas não tomou conhecimento do caso específico. Para ele, o Brasil tem uma dívida com o deputado cassado.
“Minha relação com ele era política e de amizade. Mas acho que o Brasil tem uma dívida com ele, porque se ele não estivesse coordenando o processo de impeachment, estaríamos até hoje com a Dilma no poder. Continuo tendo muito carinho por ele”, disse.