Acredite se quiser, um dos cartões postais da cidade de Abreu e Lima é praça PASTOR ISAAC MARTINS RODRIGUES, que contém uma estátua em homenagem ao saudoso Líder Assembleiano que deixou um legado histórico no nordeste.
A estátua foi erguida pela prefeitura para homenagear este santo homem de Deus pelos trabalhos desempenhados, principalmente em Abreu e lima, aonde presidiu a Assembleia de Deus por 30 anos, quando essa ainda estava debaixo da liderança da Igreja Recifense, a Igreja mãe, liderada hoje pelo Pastor Aílton José Alves.
É interessante destacar que essa estátua não é uso de veneração e nem de adoração, nenhum crente Assembleiano ou outro cidadão, se prosta ou eleva orações a estátua do saudoso Pastor ao passar por ela. E que a estátua não foi erguida dentro do templo e nem foi idealizada pela Igreja.
Até porque a Bíblia sagrada condena expressamente a idolatria, que é a veneração e adoração de imagens de escultura.
Mas foi um reconhecimento da sociedade local pelos trabalhos sociais do Pr. Isaac.
Algumas pessoas que desconhecem a Bíblia sagrada, podem até pensar que se trata de idolatria, porém não há fundamento para isso, pois não se trata de imagem de escultura para veneração e nem adoração.
Sobre a estátua, o fotógrafo Tiago Bertulino discorreu o seguinte: “Ao chegar na cidade, conhecedor que sou da história da Igreja na região, fiquei feliz ao ver, em uma das vias principais, há alguns metros do templo erguido pelo pastor Isaac, uma estátua do pioneiro em uma praça que leva seu nome, ambas edificadas pelo governo do município em 2002.
Alguns irmãos criticam o fato de se erguer uma imagem de um pastor, ainda mais com ele vivo, como foi o caso do pastor Isaac, eu já acho louvável tão homenagem, é a prova de que Deus abençoou o trabalho de seu servo, o que até os dias de hoje é reconhecido e respeitado por toda a sociedade.
Que outros homens dignos como o saudoso pastor Isaac, tenham sua memória preservada e reconhecida, principalmente pelas autoridades civis de nossa nação.”
Fonte Assembleianos de Valor.
