sexta-feira, agosto 06, 2021

Cláudio Furtado retorna do recesso parlamentar marcando território.



O vereador de Coelho Neto Cláudio Furtado (PROS) retornou do recesso parlamentar disposto a continuar conquistando espaço como líder da oposição no Parlamento municipal e se consolidando como guardião do povo.

Em seu primeiro pronunciamento na abertura dos trabalhos legislativos Cláudio Furtado fez contundentes críticas à gestão do prefeito Bruno Silva, e mostrou o tom de  como vai ser a sua atuação.

Indignado Cláudio critica o corte dos salários do setor educacional no mês de julho,seguido do afastamento dos servidores de suas funções; para o vereador isso é inadmissível.

Cláudio Furtado garantiu que a Lei assegura o salário dos servidores no período de recesso/férias.

Como parte de seu discurso o Parlamentar Criticou a ausência de informações nos órgãos de comunicação oficiais do município. Falou sobre os gastos desnecessários com marketing e disse que é gasto feito com o dinheiro público.

Para o Parlamentar a gestão do prefeito Bruno Silva não têm transparência e nem respeita o servidor público.

A postura firme e coerente de Cláudio Furtado mostra que ele nunca será uma oposição irresponsável,mas verdadeira e sempre a serviço da população de Coelho Neto em vigilância da coisa pública.




[FUNDAJ] Livro baseado em estudo coordenado por pesquisador da Fundaj será lançado em agosto

 

Relatório do projeto foi aprovado na reunião de julho do Conselho Diretor
 

“A cultura educa?”. Essa pergunta, que parece simples, mas pode gerar um debate complexo, foi o ponto de partida para que pesquisadores da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desenvolvessem o projeto que teve início em 2017 e virou livro. “Nós para Atar e Desatar - Relações entre Educação e Cultura” é a obra resultante do estudo e será lançada em agosto. A proposta de relatório foi aprovada na reunião de julho do Conselho Diretor da Fundaj.

 

O livro faz parte de um conjunto de publicações que resultaram da pesquisa “A qualidade da educação e a elaboração de indicadores para subsidiar políticas de educação e cultura”, desenvolvida por meio de uma parceria entre a Fundaj e a UFPE. O pesquisador da Casa, Maurício Antunes, foi o coordenador do projeto, junto ao professor Rui Mesquita, da UFPE, que é o coautor. “Fizemos a pesquisa profundamente em oito territórios, com equipes interdisciplinares. O processo foi bastante denso, com levantamento e conhecimento de experiências que têm essa relação entre educação e cultura”, explicou Antunes.

 

Além desse livro e mais outro que está em processo final de edição, a pesquisa também proporcionou o desenvolvimento de trabalhos de iniciação científica, especialização e mestrados, além de cursos e oficinas de formação de professores e de eventos de difusão científico-cultural.

 

O título do livro é uma referência à interdependência entre cultura e educação: os nós que amarram e entrelaçam essa relação. As histórias observadas têm como participantes famílias, comunidades, educadores, mestres, artesãos, empresas, fundações, instituições públicas e ONGs. As pesquisas foram realizadas em todas as regiões do Brasil.

 

Através de entrevistas individuais e em grupos e registros de imagens e narrativas em diário de campo, os pesquisadores visitaram oito territórios distribuídos pelos estados de Pernambuco, Pará, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e o Distrito Federal. O objetivo era conhecer as características socioculturais desses locais e coletar informações qualitativas sobre as experiências educativo-culturais desenvolvidas neles. Em Pernambuco, o estudo aconteceu nos municípios do Recife, por meio de grupos de ativismo cultural no bairro da Várzea; de Santa Maria da Boa Vista, por meio de escolas do campo, assentamentos da agricultura familiar e comunidade quilombola; e de Garanhuns, na Comunidade Quilombola de Castainho, por meio de escola do campo e grupo de mulheres.

 

Dentre os resultados, foi possível observar, de acordo com o livro, a diversidade que cada espaço tinha em suas dinâmicas, processos, tempos, formas organizacionais e modos de operar a cultura e a arte. Além de Maurício Antunes, a pesquisadora da Fundaj Cibele Lima Rodrigues participou do projeto. Foi possível observar que a atuação em rede de parcerias era presente em todas os projetos, seja com empresas e fundações privadas, seja com instituições públicas, e mesmo com outras ONGs e associações da comunidade.

 

O estudo de campo permitiu entender o uso da tecnologia para as atividades educacionais ligadas à cultura. Na Oca Escola Cultural, ONG que trabalha a cultura brasileira junto a crianças e adolescentes dos 5 aos 16 anos, no estado de São Paulo, e no Pró-Saber, centro especializado em letramento e alfabetização através da literatura infantil, na favela de Paraisópolis, os meios tecnológicos dão suporte na criação de produtos que facilitam o aprendizado a partir dos processos como contação de histórias, dança, teatro, música e brincadeiras.

 

Outras observações feitas ao longo da pesquisa e relatadas no livro foram sobre a relação entre educação e cultura das classes populares. Ainda há resistência por parte das famílias quando instituições de ensino tentam associar a cultura popular, memórias e atividades aos projetos educativos, principalmente quando existe a presença de elementos das tradições culturais de matrizes indígenas e africanas. As famílias ainda associam esses elementos à religiosidade e se opõem justificando que o dever da escola são os ensinamentos científicos e cultura erudita.

 

Durante o estudo, pessoas pertencentes a comunidades escolares foram entrevistadas. Uma delas foi o mestre Alcides, capoeirista, aposentado da Universidade de São Paulo, experimentado no desenvolvimento de projetos de capoeira em escolas e universidades. Na ocasião, ele falou sobre a inclusão de mestres da cultura popular nesses ambientes e suas dificuldades. “Então, nas culturas tradicionais, a metodologia não é ficar ensinando, falando, é deixar as pessoas curiosas para elas prestarem atenção e aprender”, disse em trecho do livro.

 

Participaram do estudo: as professoras Ana Emília Castro e Karina Valença (UFPE), o professor Caetano De’Carli (UFRPE), os estudantes de graduação, mestrado e doutorado Josenilda Maria Avlis, Manuela Dias, Sandro Silva, Thiago Antunes, as consultoras especialistas Carla Dozzi, Kelly Cristina Alves e Karla Teresa Amélia Fornari de Souza, as coordenadoras e técnicas do Comitê Territorial de Educação Integral de Pernambuco Glauce Gouveia, Rosevanya Albuquerque e Samira Bandeira, os mestres e educadores populares Ailton Fernando Guerra, Deybson Albuquerque Silva e Joab Ferreira da Silva.

Jornalista Thaís Mendonça- Colaboradora do Blog do Ezequias Martins- em Recife- PE.

 

quinta-feira, agosto 05, 2021

O protagonismo de Camila Braga na filiação do esposo Edivaldo Holanda, no PSD, em Brasília.

A ex- primeira Dama de São Luís Camila Braga Holanda não passou despercebida na solenidade de filiação de seu esposo, o ex-prefeito de São Luís, Edvaldo Holanda júnior, no PSD, em Brasília nesta quarta-feira (4).

Ao lado do esposo bastante a vontade como sempre fez, desde os tempos em que era uma ativa Primeira Dama da capital maranhense, Camila Braga chegou ao evento a caráter vestindo laranja, uma das cores do partido e com o ar de felicidade estampado no rosto demostrando está preparada para a nova missão.

“Hoje é o início de uma nova caminhada para o @edivaldoholandajr e, claro, para mim também. Ele se filiou hoje ao PSD, aqui em Brasília, e anunciou a sua pré-candidatura ao Governo do Estado. Nós sabemos o grande desafio que nos espera, e seguiremos pedindo a Deus que nos conduza em cada detalhe e abençoe nossa jornada nos usando sempre como instrumento em Suas poderosas mãos!

Sei o quanto você é merecedor, meu amor, o quanto você já fez durante todos esses anos de muito trabalho e dedicação para transformar a vida das pessoas para melhor. Agora, vamos juntos em mais esse desafio, sempre com muito amor, carinho e honestidade. Te amo muito, muito, muito. A Deus toda honra e toda glória!,” escreveu Camila Braga.

Quem acompanha a carreira política de Edvaldo Holanda Júnior sabe que sua esposa sempre esteve do seu lado lhe apoiando. Na gestão em São Luís Camila Braga foi importante.  Empoderada ela deixou um legado como Primeira Dama de visão ampla que defende inclusão social e politicas públicas para todos, sobretudo para as mulheres maranhenses.   

Não há dúvida de que Camila está ao lado de seu esposo nessa nova empreitada com muito entusiasmo.




Fotos do instagram de Camila Braga e Edvaldo Holanda Júnior. 

VEREADOR CLÁUDIO FURTADO FAZ FORTES DENÚNCIAS E CRÍTICAS CONTRA À GESTÃO MUNICIPAL


 O Vereador Cláudio Furtado,PROS no uso da palavra na abertura do retorno das sessões nessa terça-feira (03), fez fortes denúncias e críticas contra à Gestão Municipal. Destacando o corte do pagamento dos salários dos Servidores Público Contratados da Educação no mês de julho, seguido do afastamento dos Servidores de suas funções, e sobre o número de combustíveis utilizados pelas ambulâncias do município.


Segundo o Vereador, a lei prevê que no período de recesso/férias exista continuidade dos pagamentos.

Considerado oposição ao governo municipal, disse: “Eu vou estar aqui sempre falando em favor do nosso Coelho Neto, muito tranquilo e passível de voltar atrás e de comemorar quando alguma coisa boa for feita. Agora não dar para aceitar o que está acontecendo, tem muita coisa errada”.

Criticou a ausência de informações nos órgãos de comunicação oficiais do município. Falou sobre os gastos desnecessários com marketing e disse que é gasto feito com o dinheiro público.

Falou da informação que obteve de que às ambulâncias do município chegam a percorrer 10 mil km em uma semana, o que para ele é um absurdo. O valor gasto com combustível é suspeito e precisa ser investigado, segundo ele.

A Vereadora Ivonete Brito, como ex-diretora da Unidade de Pronto Atendimento – UPA, de Coelho Neto, relatou a necessidade do uso da grande quantidade de combustível pelas ambulâncias, pois conhece de perto a realidade do sistema de saúde do município.

Além da Vereadora Ivonete, os demais Vereadores também apartearam, fizeram críticas e opiniões sobre as denúncias apresentadas pelo Vereador. Inclusive, solicitaram provas, para que as denúncias não sejam interpretadas apenas como “politicagem”.

ASCOM/CÂMARA MUNICIPAL DE COELHO NETO

Equipamentos culturais da Fundaj reabriu nesta quarta-feira (4)

Os espaços contam com protocolos de segurança sanitária, como diminuição da capacidade máxima, uso obrigatório de máscara e aferição de temperatura
 


 

Os equipamentos culturais da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) reabriu nesta quarta-feira (4). Após meses de suspensão das atividades presenciais e atendimento ao público, a Pinacoteca, a Biblioteca Blanche Knopf, o Cinema da Fundação e a Villa Digital voltam a receber visitantes, estudantes e pesquisadores interessados nos acervos e cultura pernambucana. São requisitos para acessar os espaços o uso de máscara, a passagem pela aferição de temperatura e aplicação do álcool nas mãos. Há também totens de álcool distribuídos pelos campi.

 

“Com o avanço da vacinação e queda na ocupação dos leitos de UTI, acreditamos que este seja um momento para flexibilizar a entrada em nossos espaços. Celebrar a cultura e a educação são as melhores formas de preservar o patrimônio e manter a memória viva", destacou Antônio Campos, ressaltando que a  prioridade da Instituição sempre será garantir a segurança do público e dos servidores, terceirizados e estagiários. "Já emitimos 307 declarações de vacinação para nossos colaboradores", adianta.

 

O Comitê de Gestão da Crise Coronavírus da instituição segue monitorando os casos de coronavírus no estado para tomar as melhores decisões sobre medidas de enfrentamento da pandemia da Covid-19. O monitoramento é feito a partir do acompanhamento de Informes Epidemiológicos divulgados pelas autoridades de saúde.

 

Um dos equipamentos culturais que irá retomar as atividades é a Pinacoteca, localizada no Complexo Cultural Gilberto Freyre, no campus Casa Forte, que reúne peças do acervo da instituição. O funcionamento do espaço será restrito: de terça a sexta, das 10h às 16h, aos sábados e domingos, das 13h às 17h. A ocupação máxima será limitada a seis pessoas.

 

As atividades presenciais na Villa Digital, localizada no campus Apipucos, na Zona Norte do Recife, estão com horário de funcionamento de segunda a sexta, das 9h às 16h. O acesso ao espaço será possível a partir de agendamento prévio nos e-mails villa.digital@fundaj.gov.br e atendimento.acervos@fundaj.gov.br ou no telefone 3073.6599. Parte dos arquivos já está digitalizada e pode ser acessada no site villadigital.fundaj.gov.br.

 

Já a Biblioteca Blanche Knopf, conhecida por ser a maior biblioteca sobre Ciências Sociais e Humanidades do Norte e Nordeste, receberá os visitantes das 9h às 16h. As portas do equipamento, localizado em Apipucos, estarão abertas para pesquisadores, estudantes e o público geral que tiverem feito o agendamento pelo e-mail bibli@fundaj.gov.br ou pelos números 3073-6535 e 3073-6541. A medida é essencial para garantir maior controle sobre a quantidade de pessoas circulando no espaço.

 

Já o Cinema da Fundação reabre na próxima quinta-feira (05) a sala do Derby. As salas de exibição terão lotação máxima de 64 pessoas - 40% da capacidade -, distância de 1,5m entre as poltronas, entrada e saída por portas diferentes. As sessões terão intervalos a cada 1h para que possa haver uma sanitização na sala.

A programação completa está disponível no Instagram @cinemadafundacao e conta com três estreias: o filme pernambucano “Piedade”, de Cláudio Assis, o dinarmaquês “Druk - Mais Uma Rodada”, e o afegão “Hava, Maryam, Ayesha”.

 

Museu e Engenho

O Museu do Homem do Nordeste,  o Espaço Janete Costa, no Campus Casa Forte, e o Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, serão reabertos no dia 19 de agosto, quando será celebrados o aniversário do patrono da Fundaj, Joaquim Nabuco, e o Dia Mundial da Fotografia.

Thaís Mendonça- Jornalista colaboradora do Blog do Ezequias Martins- Recife PE.


Conta de luz vai ficar mais cara no MA

 

A conta de luz vai ficar mais cara no Maranhão devido o reajuste anual das tarifas das concessionárias de energia elétrica.

Segundo a Aneel, as empresas que ainda não passaram pelo processo de reajuste tarifário, a exemplo da Equatorial, terão os preços revisados ainda neste ano, nas datas previstas nos seus contratos de concessão.

Inicialmente, a Aneel realiza uma audiência pública, na qual são apresentadas propostas para os reajustes dos índices. Após análise é que são fixados os valores definitivos e as datas em que os novos preços entram em vigor.

Entre os principais fatores para a atualização das tarifas em 2021, a Aneel cita: Custos com encargos setoriais; Despesas de transporte, aquisição e distribuição de energia; Créditos de PIS/COFINS; Efeitos do IGP-M; Empréstimo da Conta-Covid (financiamento criado na pandemia).

Cada companhia é mais ou menos impactada por alguns desses fatores e, por isso, o tamanho da revisão das tarifas não é o mesmo para todas.

Vale destacar que, além do reajuste anual, os consumidores também estão pagando a bandeira vermelha patamar 2. O acréscimo na tarifa passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 por 100 kWh consumidos, e pode subir novamente para R$ 11,50.

Blog do John Cutrim