sexta-feira, janeiro 03, 2020

Missa em Ação de Graças e Fest Show marcam comemorações do aniversário de Duque Bacelar

As comemorações do aniversário de 65 anos de emancipação política de Duque Bacelar comemorados nesta quarta (01), começou com uma Missa em Ação de Graças.

Foto: Renato Mizael

O evento realizado na Paróquia de São José reuniu diversas autoridades dentre as quais o vice-prefeito Carreta Silveira, o ex-prefeito Flávio Furtado, secretários, vereadores e a população em geral.

Foto: João de Deus

Na programação da noite uma verdadeira multidão compareceu a praça Vicente Villar para prestigiar o show das grandes atrações da noite Taty Girl e Felipão, além de outras atrações locais.

Foto: João de Deus

Nosso compromisso é continuar trabalhando pela nossa cidade e buscando dias melhores para nossa gente. Duque Bacelar aniversaria com muitas conquistas viabilizadas no decorrer dos últimos três anos”, destacou o prefeito Jorge Oliveira.

Foto: João de Deus

Nem mesmo a chuva serviu para afastar os presentes, ao contrário a festa durou até as primeiras horas da manhã desta quinta (02).
Via Portal Gaditas

Crise Irã-EUA: Quais os impactos políticos da morte de Qassem Soleimani?

Ataque contra herói nacional iraniano eleva tensões entre Washington e Teerã e gera dúvidas sobre possível escalada de conflitos internacionais.


SÃO PAULO – O ataque realizado pelos Estados Unidos contra um aeroporto de Bagdá, capital do Iraque, que culminou na morte do principal líder militar iraniano, o general Qassem Soleimani, ganhou repercussão mundial e trouxe novamente à tona um sentimento de preocupação com os riscos de uma escalada de conflitos internacionais para o ano que acaba de iniciar.

Considerado um herói nacional no Irã, Soleimani liderava há mais de 20 anos a força Quds, braço de elite da Guarda Revolucionária do país, responsável pelo serviço de inteligência e por conduzir as principais operações militares secretas no exterior. Ele era visto como uma das pessoas mais poderosas do país e um dos nomes cotados para suceder o aiatolá Ali Khamenei — líder supremo de 80 anos.

A operação, realizada a partir de um drone na madrugada de sexta-feira (3) em horário local, foi autorizada pessoalmente pelo presidente Donald Trump, de acordo com o exército norte-americano. “O general Soleimani estava desenvolvendo planos de atacar diplomatas americanos e militares a serviço no Iraque e em toda a região”, dizia um comunicado emitido pelo Pentágono. A alegação é que a ação foi uma forma de “dissuadir” futuros ataques iranianos.

“General Qassem Soleimani matou ou feriu gravemente milhares de americanos durante um longo período e planejava matar muitos outros… Mas foi pego! Ele foi direta e indiretamente responsável pela morte de milhões de pessoas, incluindo o recente alto número de manifestantes mortos no Irã”, disse Trump por meio de sua conta oficial no Twitter.

Embora o Irã nunca seja capaz de admitir propriamente, Soleimani era odiado e temido no país. Eles não estão tão tristes quanto os líderes tentarão fazer o resto do mundo acreditar. Ele deveria ter sido eliminado muitos anos atrás”, complementou.

No Irã, o governo convocou uma reunião de emergência de sua cúpula de segurança para avaliar uma resposta ao ataque e já promete “uma vingança severa”, nas palavras do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. Para muitos, o assassinato de uma figura do calibre de Soleimani funciona praticamente como uma declaração de guerra dos americanos contra os iranianos.

O general Soleimani era apontado como uma espécie de ministro de Relações Exteriores do governo iraniano, responsável por operações fora do país e articulações como as realizadas com o Hezbollah, no Líbano, a organização islâmica Hamas, e mais recentemente forças houthis do Iêmen. Ao longo dos anos, a Guarda Revolucionária do Irã funcionou como braço armado que garantia o regime internamente e instrumento para o embate indireto com os EUA na região.

O episódio ocorre em meio a uma nova escalada de tensão nas relações entre o governo Donald Trump com o país persa, após a morte de um funcionário terceirizado do Exército americano em um ataque contra uma base do país próxima a Kirkuk e depois de tentativas de invasão de parte do complexo onde fica a embaixada dos EUA em Bagdá, na última terça-feira (31), por integrantes de milícias iraquianas. Mas as razões que levaram os americanos a realizarem o ataque justamente neste momento ainda levantam dúvidas.

O ataque atinge o regime iraniano em um momento de fragilidade do país, em função das sanções impostas por Washington após a saída do acordo nuclear firmado durante a gestão de Barack Obama, que têm provocado incômodo na população e fortes impactos econômicos. Mas a ação pode ter efeitos colaterais para um governo que tentava enfraquecer o atual regime iraniano.

“Não vão dizer que esse ataque veio em boa hora. Mas ele ocorre após uma grande onda de protestos no Irã, com diversos presos e mortos. O país não havia se recuperado economicamente com a entrada de Trump e piorou muito depois das sanções financeiras. Agora praticamente ninguém vai protestar contra o governo após essa ação. Na prática, há um fortalecimento do regime que Trump queria derrubar. É um tiro pela culatra”, observa Gunther Rudzit, professor do curso de Relações Internacionais da ESPM e especialista na área de Segurança Internacional.

A ofensiva norte-americana também amplia a pressão por uma resposta à altura pelo governo do país persa. Nas redes sociais, os termos “Trump”, “Iran”, “World War 3” e “WWIII” figuravam entre os mais comentados pelos internautas. As reações também são de preocupação no mercado financeiro, com disparada do petróleo, alta do ouro e recuo das bolsas mundiais. Uma escalada nas tensões pode ter efeitos severos sobre a economia global.

Especialistas, porém, avaliam que é cedo fazer projeções sobre os desdobramentos do acontecimento, mas chamam atenção para uma série de variáveis a serem monitoradas ao longo das próximas horas e dias. Possíveis retaliações são esperadas, tendo em vista a importância da figura de Soleimani para os iranianos e o significado político do ataque.

Na avaliação do professor José Maria de Souza Júnior, coordenador do curso de Relações Internacionais das Faculdades Rio Branco, o ataque faz parte de uma sequência de eventos que tem como início a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã, a adoção de uma postura mais agressiva do presidente Donald Trump com relação ao país persa e um acirramento na disputa por influência sobre o Iraque, sobretudo após o enfraquecimento do Estado Islâmico sobre o território.

Para ele, a tendência é que a resposta iraniana se dê de forma indireta e possivelmente relacionada com a disputa por influência no Iraque. “O Iraque vai continuar sendo palco desta disputa. E se o Irã tiver alguma manifestação mais contundente, vai ser através desses subterfúgios. Milícias, influências sobre algumas lideranças etc.”, diz.
Já Rudzit acredita que, embora seja difícil fazer previsões a respeito, o ataque abriu caminho para um outro tipo de ação por parte dos iranianos. “Não se pode descartar uma tentativa de assassinato de general de alta patente americano. A barreira foi quebrada. Soleimani estava no Iraque, ele sabia que Bagdá tem espiões americanos. O governo americano podia ter matado em outras ocasiões, mas seria ultrapassar uma linha que abre a possibilidade de o Irã fazer o mesmo. Isso está aberto. O assassinato de uma figura alta americana é possível”.

O especialista classifica a decisão de Trump de autorizar o ataque contra a liderança iraniana como “precipitada” e vê fatores domésticos como determinantes para a posição. Envolvido em um processo de impeachment em tramitação no Senado e às vésperas das eleições presidenciais, o presidente americano buscou um elemento de política externa para usar internamente, sobretudo diante das dificuldades enfrentadas neste campo.

“A grande questão que fica é como e quando o Irã irá retaliar, mas principalmente se vai ser só uma retaliação ou se agora haverá um processo de embate mais aberto e indireto entre os dois países. Ninguém sabe. Todo mundo foi pego de surpresa”, pontua Rudzit.

Em termos regionais, as atenções também se voltam às reações de outros atores, como Israel, Arábia Saudita e Rússia. Para o especialista, apesar de o nível de tensão ter crescido, os riscos de um confronto aberto ainda são limitados, sobretudo pela falta de interessados neste desfecho, embora as nuvens de incertezas não permitam conclusões nesse sentido.

“Em um momento de tensão tão grande quanto esse, o risco de escalada aumentou. Mas não vejo como interesse de nenhuma das partes. Não há interesse de ninguém de um conflito na região. Não vejo uma escalada nessa direção, mas mal entendidos acontecem”, conclui.
Riscos econômicos
Logo agora que a economia mundial estava se estabilizando após seu pior desempenho em uma década, o ataque americano contra o regime iraniano um lembrete de como a perspectiva permanece frágil.

O acordo comercial provisório entre os EUA e a China havia ampliado as expectativas de que o crescimento global começaria a se recuperar este ano. A confiança nos negócios vem melhorando lentamente à medida que os principais indicadores da indústria mostram sinais de retomada.

Agora, a tensão entre os EUA e o Irã pode afetar qualquer sentimento positivo. Uma alta sustentada dos preços do petróleo prejudicaria economias que dependem de importações de energia e pesaria sobre a demanda do consumidor.

“Logo agora que o mercado começou a ficar aliviado com o risco de escalada da guerra comercial, outro evento de risco aparece aparentemente do nada”, disse Wellian Wiranto, economista da Oversea-Chinese Banking Corp. em Cingapura.

Muito dependerá do comportamento dos preços do petróleo. Uma alta forte da commodity teria um impacto negativo significativo nas economias além do Oriente Médio.

Custos mais altos de energia impactam as economias de diferentes maneiras. Os países importadores líquidos de energia verão a renda e os gastos das famílias prejudicados, e a inflação poderá acelerar. Como maior importador mundial de petróleo, a China é vulnerável; muitos países europeus também dependem de energia importada.

Os mercados emergentes que dominam a lista de países produtores de petróleo podem obter maiores receitas, ajudando a reduzir os déficits em conta corrente.

Ainda assim, Charlie Robertson, economista-chefe da Renaissance Capital em Londres, disse que as preocupações com os custos mais altos de energia associados à turbulência geopolítica vieram e desapareceram várias vezes na última década.
Embora sempre exista o risco de interrupções no fornecimento ameaçarem o crescimento econômico, há anteparos importantes de resistência, disse.

“As reservas estratégicas de petróleo provavelmente são grandes o suficiente nos EUA, na China e na UE para lidar com as perturbações nas instalações de petróleo sauditas ou no Estreito de Ormuz.”

com Bloomberg)

Quando a amizade recíproca e idealismo produzem trabalho e desenvolvimento.


Existe uma famosa frase que diz “há poucos homens capazes de prestar homenagens e reconhecimento ao trabalho de um amigo sem qualquer sentimento invejoso”, entre estes poucos estão os amigos Antonio Abreu e Orlando Azevedo.

Antônio Abreu é mais um dos muitos coelhonetenses absolvidos na gestão do prefeito Américo de Sousa, e que fez um importante trabalho na equipe do então secretário de Infraestrutura, Orlando Azevedo.

Militantes e amigos desde a juventude Orlando Azevedo e Antônio Abreu depois de um bom tempo se reencontram numa missão nobre que é trabalhar por Coelho Neto, na construção da Cidade em que Queremos. Para a alegria de muitos os amigos não decepcionam, atendem as expectativas.

O idealismo e a vontade plena de trabalhar pelo nosso município, acalentada no peito dos amigos, Orlando e Antonio Abreu, desde 1992, flui sem inveja ou qualquer sentimento de competitividade, mas sim unificada na seriedade e lealdade que eles sempre tiveram um para com o outro.

A dupla Abreu e Orlando avançam na secretaria de Infraestrutura motivados pelo mesmo sentimento de amor a Coelho Neto e produziram trabalho para nossa gente de forma satisfatória.

Atualmente Orlando Azevedo que era secretário de Infraestrutura responde pela pasta de Meio Ambiente e Antonio Abreu lhe substituiu na secretaria municipal de Infraestrutura, mas o trabalho a amizade e lealdade aos princípios de ambos só cresceram e o município agradece muito por tudo isso.

Que este bom exemplo continue e venha motivar tanto outros amigos a serem leais e verdadeiros para com os outros.

quarta-feira, janeiro 01, 2020

Américo de Sousa faz balanço da gestão e destaca investimentos realizados no município de Coelho Neto



O prefeito de Coelho Neto-MA, Américo de Sousa, iniciou o primeiro dia do ano de 2020 fazendo um balanço dos seus três anos de administração. 

Por meio de suas redes sociais, Américo fez uma retrospectiva de sua atuação através do rádio, o momento da posse, a situação de caos em que se encontrava o município e o trabalho realizado até então para recuperar a cidade. Finalizou afirmando que muito mais será feito em 2020 para melhorar a qualidade de vida da população coelhonetense.

Confira a íntegra da publicação.

Hoje não é dia de #TBT, mas recordo que em 01 de janeiro de 2017, por volta deste mesmo horário, eu recebia das mãos do ex-prefeito Magno Bacelar a faixa de prefeito de Coelho Neto. Eleito para governar daquela data até dia 31 de dezembro deste ano. 

Passado três anos, tenho orgulho em olhar para trás e ver tudo reconstruímos até aqui. Digo reconstruir, porque ao longo destes anos o que fizemos foi uma profunda recuperação da nossa cidade. 

Atentem, que uso o verbo recuperar na falta de outro que se ajuste melhor.

Por anos denunciei nas ruas e na rádio o descaso e abandono que vitimizavam Coelho Neto, mas até aquele dia eu não fazia ideia, apesar de saber o quão grave era, que a situação da nossa cidade era muito pior que o imaginado. Nossa Coelho Neto estava totalmente quebrada! 

Como exemplo cito o nosso Instituto Municipal de Previdência que estava falido, sem recursos suficientes para arcar com suas despesas, os servidores foram roubados e as maiores vítimas eram os inativos que a qualquer momento poderiam ficar sem suas aposentadorias; havia também enorme pressão do Ministério Público e Vigilância Sanitária que cobravam o fechamento do Hospital Maternidade de tão insalubre que era; nossas Escolas em situação precária; ruas esburacadas, lixo não era mais coletado, órgãos tiveram o fornecimento de energia cortado por falta de pagamento, e servidores sem receber salários havia mais de 03 meses. 

Mas desde aquele 1º de janeiro não faltou quem trabalhasse por Coelho Neto. Organizamos a casa, os servidores passaram a ter dia certo para receber seus salários e desde então não houve mais atrasos; trabalhamos para sanar as dificuldades do Instituto de Previdência; pagamos a conta de energia; estamos requalificando o Hospital Maternidade, já tendo inclusive entregue a primeira parte da obra; reformamos todas as escolas da rede municipal, climatizando mais de 70 salas; e através de parcerias fizemos a maior recuperação e asfaltamentos de ruas já feito na história recente de Coelho Neto, além de muitas outras obras, ações e serviços que já realizamos. 

Nestes três anos muito foi realizado, em 2020 será feito muito mais!
Blog do Raphael Duarte. 

Futsal Solidário contará com a presença do jogador Elkeson no Ginásio Uiran Sousa



Ginásio de Esportes Uiran Sousa sediará no próximo dia 05 de janeiro o evento Futsal Solidário.

A disputa será entre Amigos de Leo Carvalho x Amigos de Jefferson Bruno. 

O evento solidário contará com a presença do jogador Elkeson, e tem o apoio da Prefeitura de Coelho Neto, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.

O ingresso será 1kg de alimento não perecível, que será doado às famílias carentes do município.

Participe! 

Mensagem de Ano Novo de Simplício Araújo


Mensagem de Ano Novo do Prefeito Deusimar Serra e da primeira Dama Leda Serra, à população de Paulo Ramos.