quarta-feira, setembro 13, 2017

Disque Denúncia oferece R$ 5 mil por informações sobre assassinos de PM no Pará

Na manhã desta terça-feira (12) o Disque Denuncia Sudeste do Pará lançou o cartaz de (Quem Matou?) o Policial Militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, 51 anos, conhecido como Cabo Santarém, lotado no 23º Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas. Está sendo oferecida uma recompensa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por informações que levem a identificação e localização dos criminosos.


A recompensa será paga para informações que cheguem a central do Disque Denuncia Sudeste do Pará, através dos números (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 ou pelo aplicativo Whatsapp (94) 98198-3350, e ao serem averiguadas pela polícia levem a prisão dos envolvidos. As denúncias serão recebidas com total garantia do anonimato e o denunciante receberá um código o qual poderá ser utilizado para acrescentar informações, acompanhar o andamento da denuncia e caso seja procedente com resultado, o denunciante retornará o contato fornecendo esse mesmo código para receber a recompensa, a ONG-IBCC (Instituto Brasileiro de Combate ao Crime) ficará responsável pelo pagamento.

De acordo com a reportagem de Caetano Silva / Correspondente policial do Portal Pebinha de Açúcar, o caso aconteceu na noite de ontem, segunda-feira, 11, quando em um suposto assalto, quatro indivíduos armados invadiram a residência do policial militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, conhecido por “Cabo Santarém”, lotado no 23° Batalhão de Polícia Militar de Parauapebas.

Santarém tinha 51 anos de idade, sendo 23 dedicados à Polícia Militar através de vários serviços prestados à população.
De acordo com informações da esposa de Santarém, era por volta das 23h00, quando o policial se preparava para dormir, instante em que foi surpreendido com a chegada dos assaltantes.

Ainda de acordo com as informações, ao invadir a casa de Santarém, o bando teria anunciado o assalto, momento em que teria percebido o uniforme de policial da vítima que estava estendido na sala.

Em ato continuo, os bandidos passaram a exigir a arma do policial. De posse da arma de fogo, os bandidos amarraram Santarém e passaram a torturar o mesmo.
Além de esfaquear a vítima, segundo informações, os homens ainda deram quatro tiros no PM com sua própria arma.

Enquanto sofria nas mãos de três dos bandidos, um terceiro tentava estuprar uma das filhas do policial, que amarrado, baleado e esfaqueando, ainda conseguiu pular a janela de seu quarto no segundo andar do prédio onde morava com a família, na avenida M, quadra 220, lote 28, bairro Cidade Jardim em Parauapebas, recebeu ajuda de vizinhos, foi encaminhado ao Hospital Geral de Parauapebas, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e morreu.

De acordo com informações repassadas agora a pouco pela Polícia Militar, após o crime, o bando deixou o local em um veículo Voyage prata, levando a arma da vítima e alguns eletrodomésticos da casa.

Não há informações ao certo quanto ao crime, se foi por encomenda ou realmente latrocínio, entretanto pelas características da abordagem e ação dos bandidos, nem mesmo os amigos e a família da vítima acreditam em crime de latrocínio, e sim que os assassinos chegaram ao local com o objetivo de matar o policial.

O caso está sendo investigado pela Policia Civil e qualquer informação sobre os paradeiros dos assassinos pode ser repassada para o Disque Denúncia através dos telefones (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 ou pelo aplicativo Whatsapp (94) 98198-3350.


Em Santa Quitéria, População abraça novo projeto Politico, ex-prefeito Manim Leal reúne amigos e correligionários.



Blog do Alexandre Cunha

Na última quinta feira, (06) de setembro, o ex-prefeito da cidade de Santa Quitéria – MA, Manin Leal, esteve recepcionando amigos e correligionários políticos, momento de uma boa conversa e reencontro marcantes entre militantes da cidade.

Esteve presente o ex-prefeito de Miranda e pré-candidato a deputado Federal, Junior Lourenço, juntamente com toda população que se fez presente no evento, que abraçou o novo projeto político da cidade, e pela maciça presença de populares tudo indicou que a população apoiou a essa nova parceria política em Santa Quitéria.

Aguarde as novidades...


Parabéns Maurício Fernandes, vida longa e felicidades...

Quem está aniversariando nesta quarta-feira, 13 de setembro, em São Benedito do Rio preto, é o prefeito daquele município, Maurício Fernandes, PC do B. A ele, desejamos vida longa e muitas felicidades.
Prefeito de São Benedito do Rio Preto, Maurício Fernandes. 

Maurício Fernandes é médico por profissão, mas politico por vocação. O descaso administrativo municipal foi o que mais motivou o jovem médico são-beneditense a ingressar na politica. Exercendo o seu segundo mandato de prefeito em sua terra natal Maurício Fernandes segue firme realizando as mudanças necessárias que uma boa gestão se faz necessário.

A gestão de Maurício Fernandes tem dado à São Benedito do Rio Preto muitos benefícios em qualidades de vida.  

Hoje você inicia uma nova jornada, e nesse momento de alegria por você estar completando mais um ano de vida, Maurício quero lhe dizer que tenho muita satisfação em compartilhar da sua amizade. Parabéns meu amigo, e feliz aniversário!

  


Parabéns Bené Gomes, vida longa e felicidades...

Quem está aniversariando nesta quarta-feira, 13, de setembro, em Coelho Neto, é o meu amigo e leitor do Blog do Ezequias, Bené Gomes. A ele desejamos vida longa e felicidades...

Bené Gomes é um dos símbolos da cultura de nosso município, com uma vasta folha de serviço prestado ao segmento cultural no município. Produtor e compositor musical no mundo cultural Bené faz de quase tudo um pouco.
Bené Gomes. 

No esporte Bené Gomes, também tem uma marca registrada. Durante muito tempo ele contribuiu de forma formidável com o esporte coelhonetense, de maneira que não se pode falar do esporte em Coelho Neto, sem que Bené Gomes não esteja inserido.

Na politica Bené Gomes tem também um legado pautado na seriedade, na formação de pensamento e companheirismo. Bravo e Guerreiro ele sempre foi um idealista sem retroceder de suas convicções de pesamento assim fácil. Até hoje Bené continua caminhando em busca daquilo em que ele acredita, sempre afirmando que durante a sua vida vem fazendo a coisa certa. O seu currículo de vida é um bom exemplo a ser seguido.  

Parabéns Bené Gomes, que Deus lhe dê muitos anos de vida e felicidades...  


Wesley Batista, irmão do Joesley, foi preso pela Polícia Federal

O empresário Wesley Batista, irmão mais velho do Joesley Batista, foi preso na manhã desta quarta-feira (13), em São Paulo. A ordem de prisão é da 6ª Vara Federal Criminal.
O empresário Wesley Batista também foi presoWERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO

A operação foi batizada como Acerto de Contas e é a segunda fase da Operação Tendão de Aquiles.

Wesley é o atual presidente das empresas do Grupo JBS. Ele estava em sua casa em São Paulo e foi levado para a sede da Superintendência da Polícia Federal na Lapa, na zona Oeste da capital. Além de Wesley, os agentes da PF também tinha ordem para prender Joesley, que já estava preso. Os irmãos são suspeitos de uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro.
A prisão de Wesley acontece três dias após a prisão temporária de Joesley, no último domingo, junto com o executivo Ricardo Saud. Agora, os dois irmãos vão aguardar presos os desdobramentos das investigações.
O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal) , determinou a prisão  atendendo ao pedido do procurador-geral da República Rodrigo Janot.
Essa série de prisões começou após a divulgação do áudio de uma conversa entre Joesley e Saud, no qual eles abordam fatos que teriam omitido do acordo, o que viola as regras da colaboração premiada.
Na gravação, os delatores citam Marcelo Miller como um contato dentro da Procuradoria-Geral da República que facilitaria a delação.
A Operação de hoje tem duas linhas de investigação. A primeira é a realização de ordens de venda de ações de emissão da JBS S/A na bolsa de valores, entre 24 de abril e 17 de maio, por sua controladora, a empresa FB Participações S/A e a compra dessas ações, em mercado, por parte da empresa JBS S/A, manipulando o mercado e fazendo com que seus acionistas absorvessem parte do prejuízo decorrente da baixa das ações que, de outra maneira, somente a FB Participações, uma empresa de capital fechado, teria sofrido sozinha.
A segunda  é a intensa compra de contratos de derivativos de dólares entre 28 de abril e 17 de maio por parte da JBS S/A, em desacordo com a movimentação usual da empresa, gerando ganhos decorrentes da alta da moeda norte-americana após o dia 17.
Entenda o caso
O empresário Joesley Batista, um dos acionistas do frigorífico JBS e um dos maiores doadores de campanhas eleitorais no Brasil, fechou acordo de delação premiada com a PGR em maio, quando entregou aos investigadores da força-tarefa da Lava Jato o áudio de uma conversa entre ele e o presidente Michel Temer.
Em troca das informações, Joesley e outros executivos da J&F receberam o benefício da imunidade penal, ou seja, eles não seriam presos.
Mas para o acordo continuar valendo, os delatores se comprometeram a entregar, até 31 de agosto, novos documentos que comprovassem as acusações feitas — entre elas a de que a J&F teria feito doações a mais de 1.800 políticos.
Nos documentos entregues, havia um áudio, gravado em 17 de março deste ano, em que Saud e Joesley conversam sobre o ex-procurador da República Marcelo Miller, que na data ainda trabalhava no Ministério Público Federal — após se desligar do MPF, em abril, ele foi contratado pelo escritório de advocacia que cuidou do acordo de leniência da J&F (a delação premiada das empresas).
Com a suspeita de que Miller teria aconselhado os executivos em meio às negociações de delação premiada, Janot anunciou na segunda-feira (4) a revisão dos acordos de Joesley, Saud e também do advogado Francisco de Assis e Silva, diretor jurídico da J&F. Na quinta e na sexta-feira, os três executivos prestaram esclarecimentos à PGR, além do ex-procurador Miller.
No sábado (9), a defesa dos delatores solicitou audiência com o ministro Fachin, antes de o magistrado decidir sobre a prisão, e colocou os passaportes dos executivos à disposição da Justiça, num esforço para demonstrar que os acusados não iriam fugir do País. O encontro com o ministro do STF acabou não acontecendo.
Advogado
O advogado Pierpaolo Cruz Bottini, que defende os irmãos Batistas, divulgou uma nota:
“Sobre a prisão dos irmãos Batista no inquérito de insider information (informações privilegiadas), é injusta, absurda e lamentável a prisão preventiva de alguém que sempre esteve à disposição da Justiça, prestou depoimentos e apresentou todos os documentos requeridos. O Estado brasileiro usa de todos os meios para promover uma vingança contra aqueles que colaboraram com a Justiça”, diz a nota.

Janot pede arquivamento de inquérito contra Zé Reinaldo na Lava Jato

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, concordou com entendimento da defesa do deputado federal José Reinaldo (PSB) e manifestou-se pelo arquivamento de um inquérito aberto contra o socialista no âmbito da Operação Lava Jato. Ele aponta prescrição das penas que poderiam ser aplicadas ao parlamentar em caso de condenação.

O parecer ministerial foi endereçado ao ministro Roberto Barroso, relator do Inquérito Nº 4412 no Supremo Tribunal Federal (STF) – no qual é investigado, ainda, o advogado Ulisses César Martins de Sousa. O magistrado ainda não decidiu sobre o caso.
Janot foi instado a se manifestar no início de agosto, depois de a Polícia Federal pedir a prorrogação de prazo para as investigações sobre o envolvimento de Tavares na Lava Jato (reveja). Como antes disso a defesa do deputado já havia protocolado um pedido de “prescrição retroativa” das possíveis penas, Barroso optou por ouvir o MPF antes de decidir (saiba mais).
Ao se manifestar, o procurador destacou que a documentação apresentada atesta que José Reinaldo já tem mais de 70 e pontuou que, nesses casos, o prazo prescricional cai pela metade.
“Considerando que as penas máximas cominadas aos delitos sob investigação variam de 6 (seis) a 12 (doze) anos, normalmente prescreveriam em 12 (doze) ou 16 (dezesseis) anos, respectivamente, nos termos do art. 109, incisos II e III, do Código Penal. Com a diminuição decorrente da idade do Deputado Federal José Reinaldo Carneiro Tavares, tais lapsos cronológicos caem para 6 (seis) e 8 (oito) anos. Como os fatos em apuração remontam aos anos de 2006 e 2007, é forçoso reconhecer a prescrição da pretensão da punitiva do Estado em relação a José Reinaldo Carneiro Tavares”, despachou Janot.
Ele fez questão de ressaltar, contudo, que em relação a Ulisses de Sousa o caso deve prosseguir, mas não mais no STF, em virtude da ausência de foro de prerrogativa por parte do advogado.
“Consequentemente, a investigação deverá prosseguir em relação a Ulisses César Marfins de Sousa, que não detém prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal”, completou.
Baixe aqui aqui trechos do despacho.
“Suposição”
O deputado federal José Reinaldo foi denunciado por executivos da Odebrecht como suposto destinatário de propina paga em 2006, quando ele era então governador do Maranhão. O dinheiro teria sido repassado ao então procurador-geral do Estado, Ulisses César Martins de Sousa – em contas no exterior (relembre) -, para a liberação de valores que a empreiteira tinha direito de receber do Governo do Maranhão.
Na petição ao STF, os advogados de Zé Reinaldo chamaram de “mera suposição” a acusação da PGR e pediram a extinção da punibilidade do deputado por “prescrição retroativa”.
“Embora a alegação sobre a ‘possível conivência’ do peticionário na suposta conduta delituosa do então Procurador-Geral do Estado não passe de uma mera suposição do Parquet, sem alicerce em qualquer elemento concreto, claro está que essa apuração, por parte desse Supremo Tribunal Federal, e com vistas à responsabilização penal futura do peticionário, não guarda qualquer utilidade, diante da manifesta extinção da punibilidade, pela prescrição da pretensão punitiva do Estado”, diz o documento.
A defesa já apontava, então, que o parlamentar tem mais de 70 anos, que os fatos denunciados ocorreram em 2006 e que, no caso investigado, o crime mais grave imputado a ele estaria prescrito normalmente em 20 anos – ou em 10 no caso de maior de 70 anos.
“Como os fatos teriam ocorrido em 2006, e não há denúncia nem muito menos sentença, que poderiam representar causas interruptivas da prescrição, é manifesta a ocorrência da prescrição da pretensão punitiva do Estado, em relação ao requerente”, destaca a peça.