sábado, maio 20, 2017

São Francisco do Maranhão elege a Miss Franciscoense.


O concurso aconteceu nas festividades de 93 anos do município.
Fazendo parte da programação do aniversário de 93 anos de São Francisco do Maranhão. Aconteceu o concurso Miss Franciscoense, o concorrido evento foi realizado na quadra esportiva do município ao lado da igreja matriz. As candidatas que exibiam simpatia e muita beleza deixaram os jurados e o público com uma grande dúvida, Qual seria a mais bela do município.
O evento da escolha da miss franciscoense começou com a formação da mesa: Prefeito Adelbarto Rodrigues, A Primeira-Dama Helainne Wiselle, O Vice-Prefeito Pedro Furreca e esposa, Secretários, Vereadores e Assessores. Formação dos jurados: Barbara Luíza da Luz Rocha, Danilo Costa, Grazielle Caldas Moura de Araújo, Maria da Cruz Nonata e Raiane Santos. E também a apresentação das faixas e prêmios a serem desfrutados pelas vitoriosas da beleza.
As candidatas desfilaram com vários trajes inclusive o de banho que levantou a galera e chamou a atenção dos jurados com o alto índice de beleza das concorrentes.
Ao final da maratona de desfiles. Os jurados e o publico presente já tinham sua escolhidas para trilhar na beleza franciscoense 2017. As vencedoras fora: Miss Franciscoense Luna Roberta que venceu com a soma de 560 pontos recebendo um notebook a faixa com a coroa, Miss Simpatia Aiara Silva escolhida pelo publico presente ganhou R$ 300,00 a faixa e um valioso premio. Já a Miss turismo teve a vencedora Letycia Gabriela com 545 pontos que ganhou R$ 200,00 a faixa e um premio. Chegava ao final mais um evento em comemoração aos 93 anos de São Francisco do Maranhão.
GALERIA DE FOTOS DA MISS FRANCISCOENSE 2017.

sexta-feira, maio 19, 2017

IMAGENS DIRETO DE BRASÍLIA

Zé Pequeno, do Programa Pânico na Band, um Humor extrovertido.  



Jornalista Argentino, cobrindo, a situação politica do Brasil. 



Ezequias Martins, e a Jornalista Andreia Sadi, da Globo News. no Palácio do Planalto.   




















Joesley diz em gravação que blefou ao tentar apoio de juízes federais

Folha.com

RAQUEL LANDIM
RENATA AGOSTINI
DE SÃO PAULO

O empresário Joesley Batista, da JBS, disse aos procuradores federais que estava “blefando” quando sugeriu ao presidente Michel Temer que havia comprado dois juízes federais.

A informação aparece na gravação feita pelo empresário no Palácio do Jaburu em março deste ano e faz parte das provas apresentadas à Justiça para firmar sua delação.
Ele contou aos investigadores sobre o “blefe” na mesma época em que ocorreu, pois, quando o presidente Temer foi gravado, a empresa já colaborava com a Polícia Federal.
Joesley afirmou, contudo, que havia uma tentativa de aproximação com um magistrado que atua em operações como Greenfield e Cui Bono por meio do advogado Willer Tomaz.
Segundo do dono da JBS, Tomaz foi contratado porque dizia ter acesso e influência sobre Ricardo Augusto Soares Leite, juiz substituto da 10ª Vara Federal do Distrito Federal. O titular é Vallisney de Souza Oliveira.
Empresário Joesley Batista, dono da JBS, durante entrevista à Folha na sede da empresa em São Paul
A seção é responsável por operações como a Sépsis, primeira a mirar a J&F em julho do ano passado, a Greenfield, que investiga fraudes em fundos de pensão, a Cui Bono, que apura irregularidades no FI-FGTS, fundo de investimento em infraestrutura do FGTS.
Joesley afirmou que, apesar da contratação de Tomaz ter tido essa finalidade, não existe comprovação da relação entre o advogado e o magistrado. A emmpres também não conseguiu decisões favoráveis na Justiça e os investigadores não encontraram provas que comprometessem Leite. Willer Tomaz foi preso pela Polícia Federal nesta quinta (18).
A situação do juiz, portanto, é diferente do procurador Ângelo Goulart Vilella, que integrava a força-tarefa da Operação Greenfield. Nesse caso, os delatores dizem ter provas de que pagaram Vilella para saber do andamento das investigações.
Por meio de nota, a 10ª Vara Federal do DF afirmou que as declarações de Joesley Batista na gravação com Temer mostram-se infundadas pelos fatos, já que, em razão de sua especialização, lá tramitam mais de 20 “grandes operações criminais” e houve diversas medidas decretadas em desfavor da JBS.
Foi a Justiça Federal do DF que, em março desta ano, decretou o afastamento de Joesley da presidência do conselho da J&F, que controla a JBS, e da Eldorado Celulose, uma das empresas do conglomerado.
Procurado, o escritório de Willer afirmou que não irá comentar as informações. Em nota divulgada no site, a banca afirma que os fatos serão “devidamente esclarecido no curso das investigações”.