Vereadores de Coelho Neto participam da Marcha de vereadores 2019 em Brasília.

O vereador Presidente da Câmara de Coelho Neto, Marcos Tourinho, lidera em Brasília uma comitiva de vereadores que representa o Parlamento coelhonetense, na Marcha dos vereadores 2019.

O evento é organizado pela União dos Vereadores do Brasil, (UVB) e iniciou nesta terça-feira, 23, e se encerra hoje, sexta-feira, 26.

Com o tema: Mais Brasil, por um novo pacto federativo, o evento reuniu milhares de vereadores de todo País reforçando o que recentemente os prefeitos solicitaram na XXII Marcha que é a reforma do Pacto Federativo e outras pautas inerentes ao municipalismo.

Integram a comitiva de Coelho Neto além do presidente da Câmara Marcos Tourinho, os vereadores Rafael Cruz, Wilson Vaz e Camila Liz.

Em Brasília os vereadores de Coelho Neto, foram recebidos em audiência pelos deputados federais Aluízio Mendes, e André Fufuca onde foi analisado com mais detalhes os impedimentos de um modelo municipalista forte e mais participativo.

  A União dos Vereadores do Brasil (UVB), que organiza a Marcha dos vereadores foi fundada em novembro de 1964, congrega, em nível nacional, as Câmaras Municipais e as Associações/Uniões Estaduais de Vereadores, representando os 57.941 vereadores do Brasil.

Na visão dos vereadores de Coelho Neto, a Marcha é pelo fortalecimento dos municípios, para que sejam reconhecidos, como entes federados autônomos, e que tenham suficientes recursos para atender seu povo.

O ato mostra também a força do municipalismo que passa obrigatoriamente pelas Câmaras Municipais, onde Vereadores são à base da democracia, o representante mais próximo do cidadão.

“Queremos um federalismo com mais justiça social, melhor distribuição dos recursos para estados e municípios e com menor participação do estado na vida do cidadão. Afinal é nos municípios que tudo acontece”, diz Marcos Tourinho. 

Família base da sociedade

Parabéns Franco Filho, vida longa e felicidades...

Nesta sexta-feira, 26 de abril, o secretário municipal de comunicação social da prefeitura de Coelho Neto, Franco Filho, está aniversariando.

A ele o Blog do Ezequias Martins felicita nesta importante data.

Hoje Franco Filho você inicia uma nova jornada, e nesse momento de alegria por estar completando mais um ano de vida, quero lhe dizer que tenho orgulho em compartilhar da sua amizade. Parabéns meu amigo, e feliz aniversário!.

Prefeitura segue trabalhando com idosos em Duque Bacelar.

A Prefeitura de Duque Bacelar através da Secretaria de Assistência Social continua a atenção voltada para os idosos.

Através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV, os idosos recebem o devido acompanhamento e participam de diversas atividades acompanhada de equipe técnica multiprofissional.

“A atenção aos idosos é uma das prioridades do governo do prefeito Jorge Oliveira e a nossa equipe está empenhada em desenvolver estas ações. É uma atenção merecida a quem já fez muito por nossa cidade”, disse a secretária de Assistência Social, Aurélia Rakel.

Assessoria de Comunicação. 

Uma boa recomendação

Em 25 de abril se comemora o dia da Liberdade em Portugal.

O que foi o 25 de abril de 1974?

Os populares juntaram-se aos militares e deu-se a revolução dos cravos. Descobre como tudo aconteceu!

25 de Abril de 1974. De madrugada, militares do MFA (Movimento das Forças Armadas) ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdades de toda a ordem. Inclusive, foram postas no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso.

Divulgação

Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.

Inácio Ludgero

Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiaram o cravo no cano da espingarda e os civis puseram a flor ao peito. Por isso, hoje em dia lhe chamamos Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido: foi uma revolução pacífica, como nunca existiu na história.

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Ao fim da tarde, Marcelo Caetano (o último Presidente do Estado Novo) rendeu-se e entregou o poder ao general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca das colónias. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.