domingo, setembro 17, 2017

Morte de sapateiro repercute nas redes sociais causando comoção popular!

O falecimento do Senhor Antonio Mendes Sousa, conhecido popularmente como "Sapateiro" morador da Avenida Afonso Bacelar, 208 próximo a Praça do Balão, em Coelho Neto, vem causando uma comoção popular.
Na foto, Sapateiro está com uma filha e neto. 

Isso tudo devido uma legião de amigos em que ele construiu. Sapateiro chegou a ficar famoso em Coelho Neto, por ser um abnegado vascaíno, e amante do esporte coelhonetense.

Entre muitos que se manifestaram nas redes sociais, está o ex-vereador Reginaldo Sousa, que através de seu facebook prestou suas condolências ao grande amigo.
  
"A nossa cidade perde uma pessoa trabalhadora e uma das profissões que se encaminha pra extinção. Faleceu hoje Antônio Sapateiro, o Sapateiro mais conhecido de nossa cidade. Sei que nesse momento de dor da família e amigos, Deus saberá confortar a todos nós," disse ele. 

Cortejo e sepultamento estão marcados para amanhã dia no final da tarde, saindo da sua residência até o cemitério São Judas Tadeu.

O Blog do Ezequias Martins também presta nossos pêsames e condolências à família ilutada de nosso grande amigo.

Deputado Marcos Caldas prestigiou o 1º AVIVA BREJO ao lado do prefeito Zé Farias.

O deputado estadual Marcos Caldas, PSDB, esteve ao lado do prefeito de Brejo, José Farias Castro, PMDB, de quem é aliado, na noite desta sexta-feira, 15, de setembro,  prestigiando a primeira edição do AVIVA BREJO, que foi um verdadeiro sucesso.




Marcos Caldas é filho de Brejo.Embora o parlamentar esteja na primeira suplência, mas neste momento está exercendo o mandato e, conseguiu junto ao governo do estado uma emenda parlamentar para o AVIVA BREJO, como fruto da sólida parceria com a prefeitura de sua terra natal.

Marcos Caldas já foi deputado estadual por dois mandatos consecutivos e nesta primeira suplência chegou a assumir por duas vezes. Ninguém na historia de Brejo já trabalhou tanto por aquele município como ele. Na condição de aliado do governador Flávio Dino Caldas já conseguiu muitos quilômetros de pavimentação asfálticas que mudou pra melhor a cara de Brejo, e outros benefícios para sua população. 

Alguns integrantes do G6, grupo politico em Coelho Neto, que apoiará Marcos Caldas, estiveram integrando a comitiva do deputado no evento. O suplente de vereador e empresário do setor de ônibus Ilson do Baiano foi um dos que estiveram presentes.  Ao chegar à caravana de Coelho Neto, o Parlamentar recepcionou a todos, independentemente da ideologia politica.

Em sua visão o momento era de louvar e exaltação a Deus, numa grande festa, desprovido de qualquer sentimento politico partidário. 

Devido o seu gesto de se esforçar na parceria com a prefeitura que culminou com a vinda de Damares, Marcos Caldas ganhou a simpatia de várias caravanas de diferentes regiões do estado, que viram nele, um parceiro dos evangélicos.  


 “Eu na condição de representante dos meus conterrâneos na Assembleia legislativa, me sinto honrado em ter conseguido junto ao governador Flávio Dino, uma emenda parlamentar para o evento. A partir de 2019, eu vou trabalhar projetos semelhantes como esse, em outras regiões do estado no sentido de unificar o povo evangélico em cultos de adoração como esses.  A cada dia em que o povo se aproximar de Deus é garantia de que as coisas vão melhorar ,” diz Marcos Caldas.  

sábado, setembro 16, 2017

O primeiro “Aviva Brejo” se torna o maior evento evangélico da história do Município!

Que o prefeito de Brejo José Farias Castro, PMDB, está fazendo uma das melhores administrações na região neste começo de gestão não é novidade, mas que o “AVIVA BREJO” iria ser um grande evento alguém pode ter duvidado.

O evento aconteceu nesta sexta-feira, 15 de setembro, fazendo de Brejo, o centro das atenções de Louvor e exaltação a Deus, com este mega show de Damares e Banda. 





Na avaliação dos organizadores em torno de 10 mil pessoas compareceram a grande festa. Damares adorou a Deus na primeira edição do evento brejense, levando caravana de várias partes do Maranhão e Piauí a dá Glória Deus e Aleluia num evento que entrou para a história.

A abertura aconteceu com a banda OÁSIS de Palestina, que fez uma bela apresentação. Em seguida, o pregador Pastor Felipe André de Fortaleza Ceará, deixou uma palavra de Deus nos corações dos crentes.  Em seguida a cantora Damares de expressão internacional se portou como uma adoradora levando a milhares de fiéis a sentir a presença de Deus no Corredor da Folia que durante o culto, deixou de ser da folia para ser “casa de Deus”.

Damares cantou para o público presente os maiores sucessos de sua carreia, verdadeiros hits, em clima de adoração fazendo um show pra ninguém botar defeito.   

O secretário de  Cultura, Turismo e Igualdade Racial, Júnior Moraes, se esforçou como pôde com toda a sua equipe ao preparar o corredor da folia para essa grande festa. Em nada ficou a desejar. Outro ponto positivo do evento foi à unificação dos evangélicos da cidade em torno da adoração a Deus, num evento desta magnitude.

Participaram do Primeiro “AVIVA BREJO” além do Prefeito José Farias, o vice-prefeito José Renato Araújo Pessoa “GÒ” (PSL), o deputado estadual Marcos Caldas, os vereadores, secretários municipais e outras autoridades do município e da região.
Quem observou a cara de satisfação do prefeito Zé Farias, viu a sua felicidade, com a realização e sucesso do evento.  
  
Um momento marcante da festa, foi quando a cantora Damares, chamou o prefeito Zé Farias e sua comitiva para cantar ao seu lado o hino que traz por titulo “um novo vencedor”. O povo aplaudiu e deu pra se vê que tinha algo diferenciado na história; a música fez muito sucesso chegando a marcar a campanha eleitoral vencedora de Zé Farias, ano passado.

Segundo o secretario Junior Morais e o prefeito Zé Farias, o evento já está no calendário do município, e acontecerá em toda a gestão.






Marcelo Rezende morre aos 65 anos em São Paulo

Apresentador do Cidade Alerta lutava contra um câncer desde abril 

O jornalista Marcelo Rezende morreu neste sábado (16), aos 65 anos, na zona sul de São Paulo. Um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, o apresentador da Record TV lutava contra um câncer no pâncreas e no fígado desde o final de abril. A informação foi confirmada pelo Hospital Moriah, onde estava internado desde terça-feira (12).


Ainda não foram divulgadas informações sobre velório e enterro.
Com a coragem que o acompanhou ao longo da vida, o jornalista anunciou em rede nacional que estava com a doença. Durante uma entrevista ao Domingo Espetacular no início de maio, horas antes de ser internado pela primeira vez, Rezende disse que encararia a doença de frente.

O câncer agressivo o obrigou a deixar repentinamente o comando do Cidade Alerta, jornalístico que apresentava desde 2012. Foi nessa última etapa da carreira que Marcelo Rezende se reinventou como apresentador.
Novo jeito de apresentar
Entre denúncias e notícias sobre violência urbana, Marcelo Rezende encontrou espaço para o bom humor. Transformou os repórteres em personagens, deu apelidos à equipe técnica, colocou o comentarista Percival de Souza sentado num trono. Criou bordões que ganharam as ruas e já entraram para a história da TV brasileira. Um deles, o “corta pra mim”, virou título de sua autobiografia (Editora Planeta, 2013). Um breve resumo de uma vida rica de histórias.
Marcelo Rezende nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1951, fruto de um casal de baixa renda. Filho de um bancário e uma funcionária da aeronáutica, decidiu, aos 16 anos, se mudar para a Bahia e viver em uma comunidade hippie.
Talento reconhecido desde o início
Um ano mais tarde, ingressou no jornalismo por acaso, durante uma visita à redação do Jornal dos Sports, no Rio de Janeiro. Rezende tinha apenas 17 anos e foi convidado para trabalhar como repórter na cobertura de futebol. Foram o talento e as amizades que conquistou lá que o levaram para a Rádio Globo e, na sequência, O Globo. No jornal carioca, onde trabalhou por sete anos, teve a chance de ficar próximo do ídolo, Nelson Rodrigues.
Antes de chegar à televisão, o jornalista ainda passou pela revista Placar. Só então, em 1987, foi contratado como repórter esportivo pela TV Globo. Com pouco tempo na emissora carioca, migrou para o jornalismo investigativo – área que marcou a sua carreira profissional. Participou de coberturas importantes e saiu na frente em várias delas. Um exemplo é a investigação sobre a fuga de PC Farias, tesoureiro da campanha de Fernando Collor, em 1993.
Favela Naval: prêmios e debate internacional
Mas a matéria de maior repercussão na carreira do apresentador foi um caso de violência policial na Favela Naval, em Diadema, na grande São Paulo. A denúncia feita por Rezende em 31 de março de 1997 no Jornal Nacionalcausou indignação no País, rodou o mundo e colocou os direitos humanos na pauta da sociedade. Pelo trabalho, Rezende recebeu os prêmios APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e o Líbero Badaró.
No ano seguinte, o jornalista voltou a ser premiado no Líbero Badaró por uma denúncia de vendas de armas, também exibida no Jornal Nacional. Ele já havia conquistado, em 1994, o diploma de honra ao mérito do Festival de Filme e Televisão de Nova York pela reportagem Trabalho do Menor, exibida no Globo Repórter.
Linha Direta: o início como apresentador
A estreia como apresentador foi no Linha Direta, em 27 de março de 1999. O jornalista participou ativamente do projeto que colocou o programa policial que reconstituía crimes praticados por foragidos da justiça de volta à grade da Globo – a primeira versão, feita em 1990, durou só quatro meses no ar. De acordo com a emissora carioca, Rezende dizia que “a proposta do Linha Diretaera, desde o princípio, condenar a impunidade e retratar os casos policiais com o máximo de verossimilhança”. Isso era possível pois, além de contar histórias, a atração incentivava os telespectadores a denunciar o paradeiro dos criminosos ou fornecer pistas que ajudassem na solução dos casos. O jornalista trabalhou sete meses montando uma equipe de 50 profissionais para colocar o programa no ar.
Rezende deixou a Globo e, em 2002, foi para a Rede TV!, onde assumiu a apresentação do telejornal policial Repórter Cidadão.
Em 2004, foi contratado pela Record TV, como apresentador da primeira versão do Cidade Alerta. Ficou até 2006, quando foi contratado novamente pela Rede TV! para ancorar o RedeTV!News, principal jornalístico da casa. Deixou a emissora em 2008. Dois anos depois, estreava na Band no comando do Tribunal na TV – atração nos mesmos moldes do Linha Direta.
Ainda em 2010, Rezende voltou para a Record TV, como repórter especial do Domingo Espetacular. No ano seguinte, virou apresentador do Repórter Record. Mas, em 2012, Marcelo Rezende reassumiu o comando do Cidade Alerta e, com uma dose de irreverência, mudou o jeito de fazer programa policial na televisão brasileira. A inovação deu certo e fez história. Em setembro de 2015, o vespertino venceu por pelo menos três vezes o Jornal Nacional, fato até então inédito na televisão. Quando não ficava na frente, por várias vezes o Cidade Alerta empatava no período de confronto direto entre os dois noticiários. Um marco histórico, já que, desde a estreia, em 1969, o Jornal Nacional sempre teve a liderança isolada de audiência.
O sucesso foi interrompido pela descoberta do câncer agressivo, em exame realizado em 28 de abril. Mesmo após o diagnóstico, Marcelo Rezende apresentou três edições do programa e fez questão de não abandonar a legião de fãs. Durante o período em que esteve fora do ar, usou as redes sociais para se manter em contato com o público. Em todas as mensagens, passou demonstrações de confiança e fé.
Marcelo Rezende deixa cinco filhos e uma neta.
Marcelo Rezende começou a carreira em jornais impressos esportivos, mas foi na televisão, com matérias investigativas, que o apresentador se destacou ao longo de 30 anos dedicados à telinha 
Foto: Reprodução

Fábio Braga volta a cobrar benefícios para São Bernardo…

Fábio Braga cobrou recuperação de estradas na região de São Bernardo
O deputado Fábio Braga (SD) foi à tribuna da Assembleia Legislativa para relatar que “voltando à região do Baixo Parnaíba, precisamente a cidade de São Bernardo, se reuniu com diversas lideranças locais, vereadores, ex-presidentes da Câmara, os ex-prefeitos Coraninho e Coriolano Almeida; e o principal tema do encontro, foi a falta de infraestrutura viária da região, que, na visão de todos, está atrapalhando bastante o seu desenvolvimento”.
– Em São Bernardo, desde o ano passado as lideranças me pediam pelo Programa Mais Asfalto para as principais vias urbanas da cidade e eu fiz pressão junto ao secretário Clayton Noleto para que esse asfalto chegasse antes do festejo de São Bernardo, encerrado em 20 de agosto, não tendo sido possível, em razão da grande demanda já contratada em outras regiões. Mas o programa chegará ainda este mês – explicou o deputado citando promessa de Noleto.
Ao final da sua fala, o parlamentar disse que reforçaria o pedido já feito ao governo do estado, para pavimentação de alguns quilômetros que faltam na ligação de São Bernardo a cidade piauiense de Luzilândia, abrindo boas perspectivas de negócios na região do Baixo Parnaíba, considerando que o governo do Piauí construiu a ponte que une os dois estados e a partir de Luzilândia asfaltou a parte que lhe competia, que é precisamente um trecho da BR-222.
– Uma estrada pavimentada aproxima os centros produtores dos consumidores, estimula a diversificação dos negócios, valoriza as terras por onde passa, barateia os produtos ou serviços que circulam na área e facilita o intercambio sociocultural, ajudando no desenvolvimento de uma região, fatores que explicam a persistência das lideranças de São Bernardo, no asfaltamento daquele pequeno trecho que interliga a cidade até o estado do Piauí, asfalto, inclusive, que já foi pedido por mim, alguns meses atrás, e que voltarei a cobrar ao secretário Noleto – finalizou.

sexta-feira, setembro 15, 2017

Geddel alega risco de ‘estupro’ e pede para voltar ao lar

Justiça negou transferência de ex-ministro, baseada em pedido com supostas informações inverídicas

Geddel Vieira Lima. Foto: André Dusek/Estadão
A defesa de Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) alegou risco de “estupro” na Penitenciária da Papuda, local em que o ex-ministro está recolhido desde a semana passada, em Brasília, e pediu que ele volte para o regime de prisão domiciliar em seu apartamento em Salvador. O requerimento foi negado pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que ressaltou o fato de os advogados do peemedebista terem supostamente se baseado em informações “inverídicas” e “especulativas” na petição.
A defesa se baseou em matéria publicada no portal “A Folha Brasil”, no dia da prisão do ex-ministro, noticiando que mensagens vazadas por familiares de detentos do Complexo Penitenciário da Papuda dariam conta de “ameaças de estupro” que teriam sido “enviadas aos políticos que estão cumprindo pena ou prisão preventiva”.
Conforme a “reportagem” citada pelos advogados de Geddel, facções criminosas da unidade prisional teriam avisado aos acusados de corrupção que teriam de prestar serviços sexuais e domésticos aos demais internos. “Um famoso ex-deputado já está ‘casado’ com um traficante. Seus familiares estão pedindo intervenção da Justiça para que a violência e humilhação cessem o mais breve possível”, diz trecho do texto publicado no site.
A defesa também alegou que a família do peemedebista teria recebido mensagem ameaçadora por rede social e que peças do procedimento criminal, além de imagens da audiência de custódia, teriam sido publicadas pela imprensa, o que seria um fator de exposição e risco. A petição alega que “qualquer lesão que aconteça a Geddel será de responsabilidade direta de todos os garantidores que se omitiram”.
“Por fim, a defesa requer a imediata colocação do custodiado em prisão domiciliar, alegando ser esta a única forma de garantir a sua integridade física ou, em caso de entendimento diverso, pede sua alocação em batalhão de guarda da Polícia Militar”, narra o despacho da magistrada.
Em resposta ao pedido, a juíza afirmou não ter competência para decidir sobre o pedido, uma vez que se trata de assunto da alçada da Justiça Federal. Ela argumentou que, a despeito disso, o pedido é baseado em notícia de caráter especulativo, pois, após a prisão de Geddel, os familiares dos presos de seu bloco nem os haviam visitado, ou seja, não poderiam ter tido contato com eles para saber de eventuais ameaças.
“Soa um tanto estranho que essas mensagens tenham sido dirigidas ao ora custodiado, quando sequer havia divulgação relativa à unidade prisional em que seria alocado, em especial porque a matéria jornalística traz alguma informações inverídicas sobre a realidade das unidades prisionais do DF, inclusive quanto ao número de refeições disponibilizadas aos custodiados”, escreveu.
A juíza acrescentou que Geddel não tem nenhuma prerrogativa ou garantia que lhe assegure custódia em sala de Estado Maior, na Polícia Militar.
O ex-ministro foi preso na última sexta-feira, 8, após a Polícia Federal descobrir que escondia R$ 51 milhões em dinheiro vivo num apartamento em Salvador bem próximo ao local em que já cumpria prisão domiciliar.

COM A PALAVRA, GEDDEL VIEIRA LIMA
A defesa técnica de Geddel Vieira Lima vem esclarecer:
1. Foi formulado requerimento de prisão domiciliar em favor de Geddel Vieira Lima, em razão da notícia de sérios riscos à sua integridade física, conforme veiculado em determinados portais eletrônicos, bem como diante do recebimento, por seus familiares, de expressas ameaças, até mesmo através das redes sociais.
Com efeito, qualquer pessoa preveria que a divulgação dos fatos – ainda não sujeitos ao contraditório e, portanto, precária e parcialmente narrados –, notadamente com utilização de expressões que inevitavelmente incitam ao ódio e à ira, pode trazer sérios problemas de segurança para a vida e integridade física do investigado, bem como da sua família.
2. Assim, todas as autoridades que cuidam do procedimento assumem, doravante, a posição de garantidores – nos termos da legislação de regência – e, assim sendo, toda e qualquer lesão que aconteça a Geddel Vieira Lima, assim como à sua família, será de responsabilidade direta de todos os garantidores que se omitirem, inclusive por terem sido expressamente informados dos riscos decorrentes.
Salvador/BA, 14 de setembro de 2017.
Gamil Föppel
OAB-Ba 17.828.




Vice-prefeito de Coelho Neto está sendo acusado de usar como seu, um poço do município!

O ex-vereador de Coelho Neto, Edvaldo Alves da Silva, o Val, filiado à rede, soltou um “áudio”, em vários grupos de Whatsapp, com uma denúncia grave contra o vice-prefeito do município, Antonio Peres, PC do B, que tem ganhando repercussão monstruosa.
Vice-Prefeito de Coelho Neto, Antonio Pires. 

Segundo o ex-vereador, Antonio Pires usa um poço do município, em sua propriedade na localidade “Lagoa dos cavalos”, para encher seus tanques de criação de peixes, deixando os moradores sem água. Val adianta ainda que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE, de Coelho Neto, de forma escandalosa, foi lá e regulamentou o horário de distribuição de água, entre os moradores e os tanques de criatório de peixe do vice-prefeito de Coelho Neto.

Fontes procuradas pelo o Blog, ligado a gestão de Soliney afirmam que o poço realmente é do município e que foi perfurado na gestão do então prefeito Soliney Silva, mas não se arriscam a dizer que o poço está sendo usado irregularmente.

Até o momento o comunista não se pronunciou oficialmente sobre o episodio, e o assunto ganha uma ampla repercussão no meio politico como “rastilho de pólvora”.


Se realmente o poço público foi perfurado dentro da propriedade privada sem os critérios exigidos por lei, que é a doação legal do local, a gestão anterior falhou.

Edvaldo Alves garantiu que vai formalizar a denúncia de desvio de função do poço público ao Ministério Público, pedindo a devida indenização aos moradores que foram prejudicados.

As denúncias do ex-vereador Val ao vice-prefeito de Coelho Neto, saíram do campo “politico partidário” para o “sindical”, quando Val afirma que Antonio Pires é corrupto como sindicalista. Além de citar “possíveis” irregularidades com aposentados, Val, afirmou que tanque feito na propriedade de Pires, na Lagoa dos Cavalos, fez parte do acordo coletivo de trabalho com o grupo Industrial João Santos. Ou seja, segundo Val, “Antônio Pires, ganhou do grupo João Santos, a fabricação de tanques, para criar peixes, para facilitar alguma coisa para o grupo em detrimento dos cortadores de cana”.

Outra grave denúncia relacionada ao Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadora Rurais de Coelho Neto, feita pelo ex-vereador Val, é que segundo ele, existem proprietários rurais que estão sendo investigados pela Policia Federal, por ter emitido comprovante de renda acima da capacidade de sua propriedade.