quarta-feira, janeiro 15, 2025
Gestão de Kedson Lima em Aldeias Altas viabiliza o Programa Minha Casa Minha Vida Rural
terça-feira, janeiro 14, 2025
Zé Augusto, prefeito de Milagres é Ouro na Educação
A cidade de Milagres do Maranhão, foi destaque na capital maranhense, pelos prêmios que foram entregues ao Prefeito Zé Augusto, que foi eleito o Prefeito Selo Ouro. O outro prêmio importantíssimo, foi o Prêmio Professor Alfabetizadora nível estadual, na ocasião o gestor do município recebeu um cheque no valor de quatro mil reais.
A Professora Zardeny Maria de Lima Lopes, é da E.M.E.F Deputado Alexandre Costa, e foi a grande vencedora do prêmio alfabetizadora nível estadual, um marco histórico para o município Milagres do Maranhão.
O Selo Ouro Prefeito(a) da Educação é uma iniciativa do Governo do Maranhão que visa reconhecer e valorizar as gestões municipais que se destacam na promoção da educação de qualidade. Instituído pelo decreto nº 38.065, de 28 de dezembro de 2022, o selo é concedido em três categorias: Ouro, Prata e Bronze, dependendo do número de metas educacionais alcançadas pelo município. Para receber o Selo Ouro, a gestão municipal deve atingir todas as três metas estabelecidas pelo programa. Na segunda edição do prêmio, 145 municípios maranhenses foram contemplados com o Selo Ouro, inclusive Milagres do Maranhão refletindo um aumento significativo em relação à edição anterior.
Essas premiações destacam o empenho das gestões municipais em promover avanços significativos na educação, assegurando melhores oportunidades de aprendizado para crianças e jovens em todo o Maranhão.
O bom exemplo para ser um bom vice-prefeito vem de Sucupira do Norte!!
O Blog do Ezequias Martins esteve nesta segunda feira 13 de janeiro, em Sucupira do Norte, cobrindo as festividades de aniversário do município, de 63 anos e lá se reencontrou com o professor Neto, que foi reeleito Vice-prefeito do município nas eleições do ano passado ao lado de seu grande amigo e aliado Marcony Santos.
Professor Neto foi durante 4 anos um vice-prefeito Leal e que muito colaborou com a gestão de Marcony Santos e por isso continuou na chapa majoritária.
O vice-prefeito de Sucupira do Norte colabora diretamente em áreas estratégicas da administração municipal, conforme delegação do prefeito. Isso inclui participação em projetos, programas e articulações políticas
Professor Neto, na condição de vice-prefeito atua como mediador entre o prefeito e outras lideranças políticas ou setores da sociedade, fortalecendo alianças e promovendo diálogo.
Em uma parceria bem estruturada, o vice ajuda na elaboração de políticas públicas, acompanha projetos e atua como uma ponte para ouvir as demandas da população com gratidão e lealdade.
Professor Neto é um vice-prefeito eficaz, ele não apenas aguarda para assumir o cargo em situações emergenciais, mas age como um verdadeiro parceiro na gestão do amigo e aliado Marcony Santos. Sempre alinhado com o plano de governo e comprometido com o desenvolvimento do município de Sucupira do Norte, sua presença é fundamental para a estabilidade política e administrativa da cidade.
Que este bom exemplo, vindo de Sucupira do Norte possa influenciar na vida de outros vice-prefeitos e passe a ser leal e companheiro do Gestor.
Dona Nalva é esposa do Vice-prefeito, Professor Neto e ao lado dele é importante na vida pública de um homem simples, mas visionário que ajuda muito no desenvolvimento do município e sabe cuidar de gente.
Educação de Água Doce do MA é Ouro; frutos da gestão Thalita Dias e empenho da Secretaria de Educação Rosário Dias.
Água Doce do Maranhão foi destaque em evento promovido pelo Governo do Estado e a SEDUC, através do Pacto pela Aprendizagem, com a entrega do Selo Ouro. A cerimônia reconheceu escolas, educadores e alunos que se destacaram pela excelência educacional, evidenciando o compromisso do município com a melhoria da aprendizagem.
Na ocasião, a Escola Nestor Coelho da Silva, localizada na comunidade Curvinha, recebeu o prêmio de R$ 40.000,00 por seu desempenho, enquanto a professora Márcia Cristina Aires de Souza foi premiada com R$ 1.000,00 pelo trabalho exemplar na alfabetização. O diretor da escola, Professor Bêllo Rangel, ressaltou a importância dos investimentos para fortalecer o ensino e promover melhores resultados.
O evento também marcou a entrega do Prêmio Prefeita da Educação, que reconheceu o trabalho de Eliane Dias na promoção da aprendizagem e redução das desigualdades educacionais, destacando a gestão como referência no estado. A premiação reforça o comprometimento com o desenvolvimento educacional em Água Doce do Maranhão.
A Secretária de Educação, Rosária Dias, enfatizou que as conquistas são fruto de um trabalho coletivo envolvendo professores, alunos e gestores, reafirmando o município como referência no setor educacional.
Fonte: Instagram da prefeitura de Água Doce.
AFONSO CUNHA SEGUE CONTABILIZANDO CONQUISTAS NA EDUCAÇÃO E RECEBE PRÊMIOS DO GOVERNO DO MARANHÃO
O prefeito do município de Afonso Cunha, Pedro Medeiros, esteve nesta terça-feira (14), em São Luís, para receber mais uma premiação em razão dos relevantes índices educacionais do município. O evento foi promovido pelo Governo do Maranhão e contou com a presença do governador Carlos Brandão.
A Escola Municipal Ateneu Duque Bacelar recebeu um prêmio no valor de 40 mil reais, por obter os melhores desempenhos de aprendizagem dos alunos na região e no estado no ano 2023, com base no Índice de Desenvolvimento Educacional do Maranhão (IDE-MA).
A professora Francisca Marques também foi condecorada pelo Governo do Estado por excelência no ensino.
O prefeito Pedro Medeiros recebeu o Selo Prefeito Ouro da Educação, como uma forma de reconhecimento do Governo do Maranhão ao trabalho desenvolvido pelo gestor municipal na promoção da aprendizagem e na redução das desigualdades do Maranhão.
"Iniciamos o ano de 2025 com o pé direito e muita força der vontade de continuar trabalhando por uma cidade cada vez melhor, por uma Educação com equidade, qualidade e referência. Fico honrado em receber esse prêmio, em ver a Escola Ateneu ser homenageada e receber esse valor de incentivo e claro, saber que nosso município tem pessoas comprometidas com o seu povo, com seu futuro. Agradeço o ex-prefeito Arquimedes Bacelar, por ter acreditado na gente e parabenizo a todos os profissionais da educação em nome da secretária Daguimar, da gestora e da equipe Ateneu por essa merecida conquista. Vamos juntos fazer muito mais", disse Pedro Medeiros.
O evento também contou com a presença da secretária Anamerica Bacelar, da primeira-dama e professora da rede municipal Maria Cilene, Francisca Marques - Professora Alfabetizadora, Lindinalva Gomes - Gestora escolar, Gracinete Moura - Articuladora Municipal Renalfa, da Secretária de Estado da Educação, Jandira Dias, dos prefeitos (as), gestores escolares, professores, estudantes e parceiros institucionais.
Fonte: Blog do Raphael Duarte.
Gestão de Flávio Furtado em Duque Bacelar recebe duas importantes premiações no setor educacional!!!
Registros da Solenidade de Entrega de Premiações e Incentivos ao fomento da qualidade da educação maranhense, realizado pelo Governo do Maranhão.
O município de Duque Bacelar foi contemplado com o Prêmio Escola Digna e também o Prêmio Professor Alfabetizador.
O Jardim de Infância Antônio Aldir, sob a direção da gestora Edilene Machado, recebeu um prêmio de 40 mil reais, por obter
os melhores desempenhos de aprendizagem dos alunos no ano de 2023, com base no Índice de Desenvolvimento Educacional do Maranhão (IDE-MA).
Já a Professora Valéria Cristina Gomes Xavier, também do Jardim de Infância Antônio Aldir, foi premiada com 2 mil reais pelo desempenho de excelência. Um prêmio idealizado para estimular e prestar reconhecimento aos professores alfabetizadores que contribuem com o desenvolvimento da equidade e qualidade social dos sistemas públicos no Maranhão, voltados para a promoção da alfabetização de crianças.
É motivo de honra e muita responsabilidade ter Duque Bacelar mais uma vez entre às melhores cidades com índices de educação com qualidade do Maranhão. Presenciar hoje a nossa Educação, nossos profissionais serem premiados, nos motiva trabalhar ainda mais pela melhoria contínua da qualidade do ensino ofertado.
Parabéns ao secretário Jales Moura e sua equipe, parabéns a gestora Edilene, professora Valéria e à todos que acreditam numa Duque Bacelar de avanços e desenvolvimento.
@flaviofurtado12
"O JABUTIS GIGANTES", artigo do ex-governador Zé Reinaldo
“Hoje, 25% da renda dos brasileiros vai para a energia. E, na verdade, é uma conta que os brasileiros pagam duas vezes: uma na conta que chega todo mês em suas casas e outra nos produtos que compram”.
O JABUTIS GIGANTES
Vários aumentos contratados, pelo Congresso e pelo governo em 2024, vão impactar na conta de energia dos brasileiros neste 2025. O G1, do Grupo Globo, publicou matéria com o título: “Subsídios na conta de luz devem somar R$ 40,6 bilhões em 2025, diz ANEEL”. E informou que a maior parte desses custos, no valor de R$ 36,5 bilhões, será paga pelo conjunto dos consumidores na conta de luz. Na comparação com 2024, o aumento para os consumidores será de 18,2%.
A Folha de São Paulo publicou uma matéria no domingo, 5 de janeiro, mostrando uma relação da origem desses custos adicionais, que não vão melhorar a qualidade da energia que recebemos em nada, mas vão impactar negativamente as contas de todos, possivelmente até 2050. Isso está acontecendo em um país que tem a produção de energia de mais baixo custo e a mais limpa do mundo, mas que, devido a essas colagens indevidas e fraudulentas, o consumidor acaba pagando uma energia muito cara e cada vez mais suja, o que prejudica a todos.
Hoje, 25% da renda dos brasileiros vai para a energia. E, na verdade, é uma conta que os brasileiros pagam duas vezes: uma na conta que chega todo mês em suas casas e outra nos produtos que compram. Sempre que o custo da energia aumenta, os itens produzidos também.
O pão carrega 27% de seu custo, em energia; a carne, 33,3%, mesmo peso do leite. O caderno ainda mais 36% seu custo é energia.
Segundo o jornal são estes os aumentos já autorizados:
+ R$ 241 bi: jabutis no PL das eólicas offshore
+ R$ 50 bi: MP 12.012, que prorrogou em três anos o acesso de investidores de renováveis a subsídios; montante gasto em 25 anos trazido a valor presente em 2050.
+ 11bi: custo ao consumidor, ao longo de três anos, com o Cuse (Custo Unitário dos Serviços de Eletricidade) de Itaipu. Ou seja:
+ R$ 14 bi: flexibilização para a recuperação da Amazonas Energia; Valor nominal durante os 15 anos.
+ R$ 9 bi: previsão do acordo entre MME e Âmbar; valor nominal ao longo do período, até 2030.
+ R$ 740 mi: cifra que não foi coberta pelo cashback que manteve o Cuse de Itaipu congelada.
A fonte é a Frente Nacional de Consumidores de Energia e PSR.
Veja agora os custos que mais crescem e já representam 90% da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), na qual estão inseridos subsídios e encargos, os benefícios bancados pelos consumidores via tarifa de energia:
+ 40% - desconto tarifário pelo uso do fio, que é dado a empresas e investidores a título de incentivo para expansão de energia renovável. Em 2025, chega a R$16,3 bilhões por MM. O crescimento tem sido vertiginoso, pois em 2013 era R$ 4,5 bilhões por MM e, em 2025, chega a R$16,3 bilhões por MM.
+ 25 % - conta de consumo de combustível, que banca o abastecimento das térmicas em áreas isoladas e deveria cair com a interligação do sistema e mais renováveis. Essa conta, em 2013, era de R$ 4 Bi e hoje está em R$ 10,4 bi. Para ajudar a Amazonas Energia, mais R$1,6 bi serão necessários adicionar.
+ 15% de tarifa social que subsidia a energia dos mais pobres e vem tendo forte expansão a partir do aumento de inscritos no cadastro social nacional. O custo, que era de R$ 2,1 bi, em 2013, em 2025 chega a R$ 6,7 bi. Como o número de inscritos no cadastro social já chega a 2,5 milhões vão demandar mais recursos.
+ 10% universalização, que tem a meta de levar energia em áreas isoladas com o Luz para Todos e o Luz para a Amazônia. O custo que, em 2013 era de R$ 2,1 bi, chegou em 2024 a R$ 2,5 bi e, em 2025, a R$ 4 bi; R$ 800 milhões foi o efetivamente aplicado, sinalizando que é preciso mais governança na gestão desse recurso.
A Folha de São Paulo, na edição de 13 de dezembro passado, publicou matéria com o título:
“Senado aprova marco das eólicas offshore com benefício a carvão e gás”. Mais um “jabuti” dos grandes, um absurdo imenso. E informando que o impacto na conta deve chegar a R$ 440 bilhões na conta de luz. Só esse jabuti, segundo a consultoria PSR, significa um aumento de 7,5% na conta nestes anos.
O pior é que projetos como este obrigam todos a usar energia de térmicas caras, poluentes, desnecessárias ao sistema e, pasmem, prorroga subsídios ao carvão, em pleno 2024, quando o mundo todo tenta trocar o carvão muito poluente por energias limpas. Sem falar na geração distribuída que novamente recebeu subsídios. É o consumidor pobre pagando pelo painel solar da casa do rico. As ineficiências do setor de energia no Brasil já cobram um custo alto ao país e cobrarão ainda mais no futuro, diz Fernando Teixeirense, que é diretor de Relações Institucionais da Abrace Energia, associação brasileira que representa os grandes consumidores de energia.
Mas, eis que no dia 8 de janeiro a Folha publica uma matéria que pode colocar uma reviravolta nesse absurdo com o título: “Governo deve vetar jabutis das eólicas offshore após consensos entre ministros”. A reportagem menciona a pressão das entidades do setor, que dizem: medidas aprovadas pelo Congresso sujam matriz energética e impactam conta de luz. “A visão é que eles gerariam custos excessivos para a sociedade e tornariam mais poluentes a matriz elétrica brasileira, hoje uma das mais limpas do mundo”, dizem essas entidades.
Um dos pontos aprovados em dezembro pelo Congresso permite contratação obrigatória de usinas termoelétricas - em grande parte no regime chamado regime inflexível, onde operam de forma ininterrupta (sendo remuneradas por isso), visto pelas associações de consumidores como excessivamente caro e poluente. O Ministério da Fazenda se manifestou contra, assim como o Ministério do Meio Ambiente, Casa Civil e Ministério de Minas e Energia. E foi também decisiva a manifestação por um grupo de 12 associações ao enviar carta ao governo dizendo que os jabutis traziam consequências graves ao setor elétrico, às empresas, ao meio ambiente e à sociedade em geral.
“Esses custos adicionais agravarão a situação dos consumidores brasileiros, que já enfrentam uma das contas de energia mais altas do mundo, além de pressionarem a inflação. Em contrariedade aos esforços do governo para estabilizar a economia”, dizem as associações.
Para encerrar é de R$ 545 bilhões, o custo estimado até 2050, por entidades do setor elétrico para os jabutis incluídos no projeto de lei das eólicas pelo Congresso Nacional e de 9% a alta estimada pelas entidades, para a tarifa e energia elétrica, se os jabutis permanecerem.
Vamos torcer pelo veto. Mas seria interessante que os nomes desses criadores de jabutis, dentro do Congresso, fossem conhecidos, principalmente os relatores, pois eles permitem que jabutis fiquem protegidos pelo seu relato. Fica a sugestão.