domingo, abril 04, 2021

Mensagem de feliz Páscoa de Ana Paula Lobato, vice-prefeita de Pinheiro.

 


Desejo que o verdadeiro sentido da Páscoa esteja presente nos corações de todas as famílias pinheirenses, principalmente, neste momento delicado em que a pandemia ainda nos traz tanto sofrimento.

Fé de que dias melhores virão para todos nós!

Ana Paula Lobato, vice-prefeita de Pinheiro e Presidente do GEDEMA.

Feliz Pascóa com Rafael Cruz, vereador Presidente da Câmara de Coelho Neto.

 


Páscoa é tempo de união, reflexão e recomeço. Que esta data tão significativa possa representar em muitos lares, o verdadeiro significado da “passagem”. Passagem de momentos difíceis para dias melhores, de momentos de dúvidas e angústias para momentos de fé e esperança. Feliz Páscoa.

Rafael Cruz vereador Presidente da Câmara de Coelho Neto.

 

A Humanidade clama pela sua ajuda

 


Por Simplício Araújo*

Muita gente ainda insiste em não aderir a medidas sanitárias de prevenção ao Covid-19. Pessoas lotam praias, ruas, estabelecimentos… A vacinação até hoje só imunizou cinco milhões de brasileiros com duas doses, e beiramos os quatro mil óbitos diariamente em nosso país.

As previsões de todos os especialistas apontam para as piores semanas, talvez meses, com dezenas de milhares de pessoas morrendo enfrentando a covid-19 e o colapso de um sistema de saúde que até agora tem dado conta do recado bravamente.
A comparação mais comum é que as quase quatro mil vidas seriam como mais de 10 aviões lotados caindo todo dia, sem sobreviventes. E, no caso da covid-19, não são os passageiros as únicas vítimas diárias.

Tenho conversado com muitos profissionais da linha de frente, maranhenses e de outros estados; tenho visto em seus olhos a dura realidade do ônus que já existe em outros estados e que pode chegar aqui: o de decidir quem vai primeiro para a valiosa vaga de UTI existente. Tenho ouvido soluços de profissionais relatando os momentos que antecedem a uma intubação, quando os pacientes entregam seus telefones aos enfermeiros, após o choro, a tristeza, a voz apavorada em ligações telefônicas breves, que, em 50% dos casos, é de despedida de seus entes queridos.

Tenho rezado por esses profissionais que buscam forças, mesmo exauridos após 14 meses de combate. São sempre panglossianos com suas palavras otimistas, não desnudam o crítico quadro de saúde de pessoas que são convencidas a aceitar a ventilação mecânica ao saber que é a alternativa para não sucumbirem, por insuficiência respiratória, em poucas horas.

Também rezo e peço luz divina na mente de pessoas que acreditam em tudo o que leem nos grupos de redes sociais e que estão de costas para a ciência; que não seguem normas de controle sanitário e medidas restritivas ao bradarem que um “tratamento precoce” cura e resolve. Rezo por gente que me alcança até pela madrugada pedindo ajuda para encontrar um leito, e também pelos que só enxergam interesses individuais; desde pequenos prazeres a grandes lucros, colocando os interesses da coletividade em segundo plano.
Essa receita do tratamento precoce gerou tragédias como a de Manaus, Porto Alegre, Araraquara, e vai gerar onde não for compreendido que as medidas sanitárias devem ser obedecidas.

Também peço sempre a Deus pelos parentes e pelas vítimas desse vírus, e tenho lutado para ajudar a evitar mais mortes. Acredito que cada um pode fazer a sua parte; seja um simples cidadão ou mesmo uma empresa.

Esta pandemia é uma prova de fogo para a humanidade, e por isso o peso deve ser compartilhado. Não podemos deixar todo o peso sobre os profissionais de saúde ou pessoas que estão trabalhando na retaguarda deles. Acima de tudo, não podemos sabotá-los impingindo mais peso ainda nas suas difíceis missões.

Precisamos todos ajudar, mostrar que temos responsabilidade, e exercer a nossa liderança em casa, na rua, no bairro, no trabalho, na igreja, na administração pública e na política de saúde, para que tenhamos o máximo de pessoas vivas para ajudar na reconstrução de nossas cidades, estados e países.

Precisamos dar o melhor de nós. Ter os melhores de nós na liderança dessa guerra fará toda a diferença. A hora pede líderes sensíveis a todos e não apenas à sua própria situação ou seu entorno; solícitos e dedicados a fazer o bem e ter empatia com o próximo.E líderes solidários com o momento plural que ainda está permeado por egoísmos individualistas.

Acredite, você pode contribuir! A humanidade está clamando pela sua contribuição.

* Secretário Estado da Indústria, Comércio e Energia

 

Othelino e Flávio Dino discutem ações de reforço contra a Covid-19 no MA

 


O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), reuniu-se, nesta quinta-feira (1º), com o governador Flávio Dino (PCdoB) para tratar sobre projetos de lei do Poder Executivo que tramitam no Parlamento Estadual, em especial aqueles voltados para o combate à Covid-19. O encontro, ocorrido no Palácio dos Leões, contou também com a participação do secretário estadual de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry.

Na reunião, Othelino afirmou que tem acompanhado de perto a liderança do governador Flávio Dino no combate à pandemia no Estado. O chefe do Legislativo disse, ainda, que o Parlamento tem feito a sua parte, somando esforços na aprovação de matérias importantes para amenizar os impactos socioeconômicos causados pela pandemia.

“Temos trabalhado, conjuntamente, nesse momento difícil que atravessamos, seja na luta para a ampliação de leitos de enfermaria e de UTI como, também, na mobilização para que todos nós cooperemos visando à superação dessa crise provocada pela pandemia. Ainda que muito preocupados com os números, temos a convicção de que vamos vencer a luta contra o coronavírus”, ressaltou o parlamentar.

Auxílios emergenciais 

O governador Flávio Dino destacou que a Assembleia tem feito um importante trabalho na discussão e aprovação, com a maior celeridade possível, das várias iniciativas do Poder Executivo para o enfrentamento da Covid-19 no Maranhão.

“Temos alguns projetos que são prioridades nesse momento, como os que dispõem sobre os auxílios, que devem viabilizar, por exemplo, que tenhamos o auxílio combustível para os taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos, além de medidas de apoio aos setores de eventos, cultura e turismo. Esse entendimento e harmonia entre o Executivo e o Legislativo é decisivo para que nós possamos concretizar os vários projetos que temos feito, que são fundamentais para o combate ao coronavírus”, declarou o governador.

Os chefes dos dois Poderes também trataram sobre a ampliação de leitos hospitalares na região da Baixada Maranhense e no Litoral Ocidental, além da execução de projetos de infraestrutura nos municípios.

Blog do Gilberto Léda. 

 

Felipe Camarão comemora 100% de Busca Ativa Escolar no MA.

 


O secretário de Estado da Educação do Maranhão, Felipe Camarão, usou as redes sociais para comemorar o empenho do Estado do Maranhão, por 100% de Busca Ativa Escolar.



“Boas-novas que nos enchem de orgulho! O MA mais uma vez sendo destaque. Desta vez, tds os municípios maranhenses fizeram adesão/readesão ao novo ciclo da Busca Ativa do Unicef, resultado de um trabalho sério e de mt compromisso feito pela equipe da Seduc MA e Secretarias municipais” escreveu Felipe Camarão.

A Busca Ativa Escolar é uma plataforma gratuita para ajudar os municípios a combater a exclusão escolar, desenvolvida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas).

A SEDUC MA tem papel decisivo assim como as secretarias municipais de educação na articulação da Busca Ativa Escolar pelas mais diversas regiões do Estado do Maranhão.

A intenção é apoiar os governos na identificação, registro, controle e acompanhamento de crianças e adolescentes que estão fora da escola ou em risco de evasão. Por meio da Busca Ativa Escolar, municípios e estados terão dados concretos que possibilitarão planejar, desenvolver e implementar políticas públicas que contribuam para a inclusão escolar.

A Busca Ativa Escolar reúne representantes de diferentes áreas – Educação, Saúde, Assistência Social, Planejamento – dentro de uma mesma plataforma. Cada pessoa ou grupo tem um papel específico, que vai desde a identificação de uma criança ou adolescente fora da escola até a tomada das providências necessárias para a matrícula e a permanência do aluno na escola.

 Todo o processo é feito pela internet e a ferramenta pode ser acessada em qualquer dispositivo como computadores de mesa, computadores portáteis, tablets, celulares (SMS) ou celulares (smartphones). Há também formulários impressos para agentes comunitários e técnicos verificadores que não têm acesso a dispositivos móveis.

O trabalho exercido pelo secretário de Educação Felipe Camarão tem ajudado a elevar a educação do Maranhão neste sentido e em outros aspectos a lugar de destaque.

 

Mensagem de Feliz Páscoa do deputado estadual Adelmo Soares.

 


Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia.

A Pandemia

 


Por José Sarney

A grande epidemia, logo tornando-se pandemia, da civilização digital que está em curso é a primeira, e queira Deus que seja última, totalmente documentada, inclusive no seu processo de desenvolvimento, podendo os cientistas acompanhar as variantes que se multiplicam em todos os países, já existindo quatro mil, sendo que as mais preocupantes são a inglesa, a sul-africana e a brasileira, por serem mais contagiosas, podendo aumentar a possibilidade de reinfecção.

Cada vez mais constatamos que as doenças contagiosas constituem o grande perigo, bastando constatar que só a malária mata 400 mil pessoas por ano e a gripe, de 300 a 600 mil.

Nunca a humanidade teve a sua disposição tantos recursos científicos quanto temos hoje, o que possibilitou usarmos um conjunto enorme, mas insuficiente, de vacinas, medicamentos, equipamentos e recursos humanos. A Covid atingiu desde — como é óbvio — o gigantesco aparato de saúde, do mais primário ao mais sofisticado, todos igualados pela limitação dos instrumentos de combate, até a educação, a economia, os transportes, a mobilidade mundial, enfim, todos os setores da sociedade. Nada escapa ao buraco negro de sua impensável potencialidade. Ela surgiu, como todas as doenças epidêmicas, com a velocidade de um raio, não se sabendo o que era, como era, como seria e como combatê-la. Não se sabia nada e quanto mais se sabe mais interrogações surgem — e mais falta sabermos.

As epidemias castigam a humanidade desde sua existência, e quando Malthus inventou a demografia as colocou como o controle demográfico que ao longo dos séculos evitaria a catástrofe de a espécie humana crescer tanto que chegaria ao fim da capacidade de produzir alimentos, matando pela fome — o que acontecia em invernos dos países do Hemisfério Norte, até a batata chegar à Europa levada das Américas, na globalização da agricultura. Em 1988, quando estive em São Petersburgo, fiquei admirado quando — ainda ontem, no século XX — fui apresentado ao Ministro da Batata, encarregado de fazer estoques de verão para ter assegurada a alimentação do inverno. A troca de produtos, que permitiu a salvação de milhões na Europa, foi acompanhada da morte de 90% da população nativa da América — talvez 55 milhões de mortos.

Imaginemos o passado profundo, fixado apenas nos relatos que nos ficaram na tradição oral, nas bibliotecas de pedra, nas tablitas de barro, nos pergaminhos, nos papiros, no papel e em tantas formas de guardar para a história os fatos maiores e vejamos o sofrimento, a desgraça, os martírios que atingiram a espécie humana.

Quantos heróis, por amor a Deus e ao próximo, estão nos altares, no martírio de salvar seus irmãos nestes momentos. Hoje, com os recursos visuais massificados, a dor passa para todos nós, como uma família só, todos nós com o coração da caridade e a alma do amor ao próximo.