quarta-feira, abril 05, 2017

Wilson Gonçalves Vieira, com uma trajetória de poucos.

O município de Timbiras chega aos seus 97 anos de emancipação política neste dia 5 de abril, a caminho de seu centenário, marcado com muitas trajetórias políticas de homens e mulheres que deram a sua contribuição ao desenvolvimento deste município ao longo dos anos.

Uma destas lendárias figuras trata-se de Wilson Gonçalves Vieira, o atual Presidente da Câmara, que carrega consigo um legado de poucos, nem só em Timbiras, mas a nível de Maranhão.
Presidente da Câmara Wilson Vieira, Prefeito Dr. Antonio Borba, e o deputado estadual e secretário de estado, Nesto Evangelista.  
Presidente da Câmara prestigiando as atividades esportistas 






Não tem como a gente contar a história de Wilson Vieira, sem primeiro não mencionarmos o seu pai, Jesus Vieira, que primeiro iniciou essa história, contabilizando cinco mandatos consecutivos de vereador chegando a ser uma vez Presidente daquela Casa.  

A história deste Bravo Guerreiro de 55 anos na política de forma direta iniciou em 1992, quando se Wilson Vieira, elegeu-se vereador pela primeira vez. Se na política Wilson Vieira, já teve muitas parcerias, partidariamente sua carreira política até agora se resume em apenas dois partidos. Em 1992 Wilson se elegeu vereador pelo PL, e continuou nele mesmo quando a legenda se transformou em PR. No jogo político lhe tiraram o comando do partido no município, e agora ele faz parte do PSD, sem previsão de saída.

  Wilson Vieira é filho de Timbiras do Povoado Bacaba. Com suas origens no campo, embora esteja vereador, mas Wilson diz a nossa reportagem que nunca saiu de suas atividades agrícolas.

A população de Timbiras outorgou três mandatos legislativos de forma consecutiva a Wilson Vieira, iniciando em 1993, até 2004. Depois de passar 8 anos sem mandatos Wilson mais uma vez é reconhecido pelo seus irmãos e volta, em 2012, ao Parlamento municipal para dá continuidade ao trabalho que iniciou desde os tempos de seu pai.

Com cinco mandatos na câmara de Timbiras Wilson Vieira contabiliza quatro mandatos de Presidente da Câmara. Sendo que os três primeiros de forma consecutiva transcorreram em sua primeira etapa e agora ele foi eleito para o quarto biênio por unanimidade. 
       
O Presidente da Câmara lembra entre seus principais projetos como vereador ao longo de sua carreira política, que sua marca maior na politica é cuidar de gente. Se tratando de obras, ele fala de muitos kms de estradas vicinais, na zona rural ligando vários povoados e poços artesianos, em diferentes regiões do município.

Vieira lembra como um dos trunfos de sua militância política como conquista de sua luta também, o Plano de cargo Carreia e Salario do magistério, que segundo ele dignifica a sua luta e a classe reconhece o seu empenho.

“O Plano de Cargo, Carreira e Salario é um avanço importantíssimo para a educação. Aqui em nosso município, valorizou muito a educação e sobretudo a qualidade de ensino, com melhores condições aos professores, “garante Wilson Vieira.

Wilson destaca a parceria do legislativo com o executivo, timbirense, se mostrando confiante na gestão do prefeito, inclusive falando de sua relação com ele. Segundo Vilson sua história com o prefeito Dr. Antonio Borba, iniciou muito cedo por serrem da mesma região na zona rural. O Presidente da Câmara afirma que já moraram no mesmo teto como estudante, e foram vereadores dois mandatos juntos, de 1997 a 2004, inclusive Dr. Borba em seu segundo mandato chegou a ser Presidente da Câmara.   

Wilson Vieira disse que sempre acreditou em Dr. Antonio Borba por muitas qualidades que ele mostra como ser humano, sobretudo a seriedade.

O Presidente da Câmara fala de sua eleição a Presidência do legislativo timbirense, que para ele é uma reflexão por ter sido eleito por unanimidade. “Hoje nós vereadores estamos imbuídos dos melhores propósitos por Timbiras dando nossa contribuição a gestão do nosso prefeito, pelo município.

São poucos Presidente de Câmara no Brasil, que já exerceu o mandato de Presidente por três vezes que conseguiu retornar elegível como Wilson Vieira. Sua história já inspirou figurões do Tribunal a escrever um livro, para ficar como exemplo.

Quando o município de Timbiras completa 97 anos de emancipação política, o Blog do Ezequias Martins traz essa homenagem, mas do que justo a este grande guerreiro que muito já contribuiu e ainda continua contribuindo com a história deste município.
Para o atual Presidente da Câmara de Timbiras chegar o centenário de seu município, que será em 2020, sendo vereador é algo gratificante e histórico.

Falando de Wilson Gonçalves Vieira, ele esteve na manhã desta quarta-feira, 5 de abril, participando das festividades alusivas aos 97 anos de emancipação política de Timbiras ao lado dos vereadores e do prefeito Dr. Antonio Borba, e seu secretariando, e gente e muitos populares.



Julião Amim: "Dr. Jackson esteve presente na luta pela redemocratização do nosso país,".

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Hoje usei o Grande Expediente da Câmara Federal, para homenagear o ex governador do Maranhão, médico, militante das lutas sociais do nosso estado e do Brasil, o grande herói brasileiro Jackson Lago.


Dr. Jackson esteve presente na luta pela redemocratização do nosso país, pelo fim das violências políticas, na luta dos sem terra e sem moradia.

Cassado de forma injusta, sem direito à defesa e ao devido processo legal, foi condenado por uma só instância, sem o direito de recorrer, um processo montado por bandidos da política. Cujo resultado do julgamento foi de 3x3, e o que decidiu foi o voto de minerva do então presidente do TSE, "ayres britto", contrariando a constituição que o voto de minerva é em favor da vítima .
Até hoje nos corredores do TSE, esse julgamento é lembrado como "GOLPE JUDICIAL".
Jackson sempre será lembrado pela coragem de quem deu a vida para libertar o povo do Maranhão.

Coelho Neto ganha mais um ponto de atendimento CAIXA AQUI


O empresário e também advogado Jardel Seles, inaugura nesta terça (04), mais um ponto de atendimento CAIXA AQUI em Coelho Neto.
O novo empreendimento solucionará problemas dos clientes e beneficiários da Caixa Econômica Federal, ajudando a diminuir as filas dos bancos, proporcionando conforto aos clientes, em especial aos que recebem o BOLSA FAMILÍA, que passam horas sofrendo em baixo de forte sol e chuva, outros benefícios Federais também serão pagos no novo atendimento do CAIXA AQUI.
O empresário segue na contramão da crise econômica que assola o município. O empreendimento irá gerar mais um posto de emprego e irá colaborar com o desenvolvimento social e econômico da cidade de Coelho Neto.
Os pontos de atendimento do CAIXA AQUI são conectados em tempo real com a CAIXA. Os diversos correspondentes CAIXA AQUI habilitados oferecem aos clientes a possibilidade de preencher propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial, adquirir empréstimos em consignação, financiamentos imobiliários, realizar saques, transferências, receber Bolsa Família, FGTS e o Seguro Desemprego.
A equipe do empreendimento além de Jardel é composta pela advogada Dayana Seles, a empresária Fátima Seles e Lenira Ramos secretária e analista administrativa.
Do Blog Coelho Neto News

terça-feira, abril 04, 2017

Prefeitura de Timbiras lança as atrações que irão animar o aniversario de 97 anos do município.

A equipe de governo de Dr. Antonio Borba Lima, lançou em sua pagina oficial do Facebook a seguinte frase:


"GOVERNO PARTICIPATIVO OUVE SEMPRE O POVO!
TIMBIRAS COMEMORA EM GRANDE ESTILO O ANIVERSÁRIO DE 97 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA, QUARTA FEIRA DIA 05 DE ABRIL NA PRAÇA DO RELÓGIO.
VENHA E PARTICIPE!


Dentre as atrações a cantora gospel " Gisele Nascimento " que vai cantar e louvar nesta terça-feira (04/04) véspera de feriado municipal. O show da cantora está previsto para começar as 19:00s na avenida Brasil, a expectativa é de um bom publico evangélico e lotação máxima. 

Já as atrações para o dia 5 de abril, quarta-feira data que Timbiras irá completar 97 anos de Emancipação Política, está programado as seguintes atrações:

BRUNO SHINODA, AVINE VINNY, LEVADA DO TECO E PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DA ÚNICA BANDA LOCAL, FORRÓ SUADO.

REALIZAÇÃO: SEMCTUR E PREFEITURA MUNICIPAL DE TIMBIRAS, CIDADE DE TODOS! 

Blog do Silvio Ramon. 

segunda-feira, abril 03, 2017


Representante do Sebrae de Duque Bacelar participa de capacitação em Caxias

A coordenadora do Núcleo do SEBRAE em Duque Bacelar Samara Leal, participou nesta segunda (03), de um curso básico de Agente de Desenvolvimento da entidade em Caxias.Partilhar
O objetivo da proposta é garantir que empresários possam se legalizar e candidatos a empresários possam abrir suas empresas novas no município com todo suporte do Sebrae, sendo capacitados para garantir o funcionamento sem abrir falência antes de dois anos, como vem acontecendo com grande parte dos pequenos empreendedores em todo o país.
Além de Duque Bacelar participaram do evento representantes dos municípios de Caxias, Matões, Parnarama, Codó e Coroatá.
Blog do Samuel Bastos 

Relatório da reforma política prevê fim dos vices e voto em lista; veja propostas

Deputado Vicente Cândido (PT-SP), relator da comissão especial da Câmara que discute o assunto adiantou conteúdo ao G1. Ele deve apresentar relatório final nesta terça-feira (4) à comissão.
O relatório, que deverá ser apresentado na terça-feira (4) à comissão especial que discute o tema, também prevê a criação de um fundo para financiar campanhas eleitorais abastecido em 70% com recursos públicos. Os 30% restantes viriam de doações de pessoas físicas – atualmente, a legislação proíbe a doação de empresas a campanha eleitorais.
Outra mudança prevista no parecer de Vicente Cândido é no sistema de votação das eleições legislativas. Durante um período de transição seria instituído o voto em lista fechada, pela qual o eleitor vota em uma relação de nomes previamente escolhidos pelos partidos. Esse modelo prevê que as vagas destinadas a determinada legenda são preenchidas pelos candidatos na ordem em que aparecem na lista.
Depois, segundo a proposta do relator, esse sistema migraria para o distrital misto, por meio do qual metade das vagas no Legislativo é preenchida por lista fechada e outra metade pelo voto nos candidatos distribuídos em distritos (cada município ou estado é dividido em regiões que escolhem seus candidatos internamente). Atualmente, o eleitor vota diretamente no candidato ou no partido para preencher as vagas de vereador, deputado estadual ou federal – confira mais abaixo as principais mudanças propostas pelo relator.
No caso de presidente, governador, prefeito e senador, o modelo vigente seria mantido. Pela regra atual, vota-se diretamente no candidato ou no partido e é eleito aquele que receber o maior número de votos.

Críticas

Críticos da lista fechada argumentam que o modelo poderá beneficiar os políticos que querem se eleger para manter o foro privilegiado, em que só podem ser julgados pelos tribunais superiores.
Para Vicente Cândido, o argumento não tem fundamento. “O investigado na Lava Jato vai ficar em evidência estando na lista ou fora da lista. Ele poderá ser eleito numa carona de puxador de voto às vezes desapercebido pelo eleitor. Então, não é isso. Se ele estiver na lista, o partido vai ter que explicar o porquê, vai ter que apresentar currículo”, afirma.
Sobre o fim do cargo de vice, o relator diz que esse é o ponto em que há “menor atrito”. “Até agora ninguém se levantou contra. Professores do México estiveram aqui semana passada e disseram que o país acabou com os vices em 1917, com a constatação de que vice só conspira”, diz.
Na visão do petista, o país joga “dinheiro fora” ao manter esses cargos. “Temos quase 6 mil vices no Brasil, que devem ter no mínimo mais dois cargos [de assessor]. Então, temos um exército de 15 mil pessoas que ganham para não fazer nada. Se o vice não faz nada, não tem por que ser assessorado”, completa.
Segundo o relator, embora o relatório esteja pronto, ele ainda se reunirá com lideranças partidárias e poderá fazer algum ajuste de última hora.
A expectativa dele é que o parecer seja votado neste mês na comissão e, em maio, no plenário da Câmara.
“Havendo acordo entre líderes – ainda tenho reuniões na segunda-feira -, apresento o parecer na terça. O relatório vai estar pronto, poderá ter um ou outro ajuste. Se acharem conveniente, seguro para conversar um pouco mais com as bancadas. Isso não será nenhum problema”, diz. Relator da reforma política na Câmara diz que vai propor lista fechada

As principais propostas do relator

VICES
  • Como é hoje: Presidente da República, governadores e prefeitos têm vices, que são eleitos na mesma chapa.
  • Como ficaria: O Brasil deixaria de ter o cargo de vice em todas as instâncias.
DATAS DAS ELEIÇÕES
  • Como é hoje: O país realiza eleições a cada dois anos. Nas eleições gerais, o eleitor escolhe presidente, governador, além de senador, deputado federal e deputado estadual. Nas eleições municipais, o eleitor vota em prefeito e vereadores.
  • Como ficaria: Em um ano, a eleição seria só para preencher os cargos do Legislativo e, em outro, só os do Executivo. Pela proposta, o cronograma de implantação do modelo ficaria assim: em 2018, seriam eleitos presidente e governador para um mandato de cinco anos. Também seriam escolhidos os deputados federais e estaduais para mandatos de quatro anos, além de parte dos senadores (que têm mandato de oito anos); em 2020, seriam eleitos prefeitos para um mandato de três anos e vereadores para mandatos de dois anos; em 2022, seriam realizadas eleições gerais legislativas (deputados federais e estaduais e parte dos senadores); em 2023, haveria eleições gerais para o Executivo (presidente, governadores e prefeitos); em 2038, haveria a primeira coincidência de eleições: no primeiro domingo de outubro, teria votação para o Legislativo. No último domingo de outubro, para o Executivo. E, no último domingo de novembro, o segundo turno, se houver.
REELEIÇÃO E DURAÇÃO DO MANDATO
  • Como é hoje: Presidente, governador e prefeito têm mandato de quatro anos e podem ser reeleitos.
  • Como ficaria: Passada a fase de transição, os mandatos passariam a ser de cinco anos, e a reeleição ficaria proibida para presidente, governador e prefeito. O mandato de deputado estadual e federal continuaria a ser de quatro anos e o de senador, de oito anos.
SISTEMA ELEITORAL
  • Como é hoje: O eleitor vota no candidato ou no partido para preencher as vagas de deputados federais, estaduais e vereadores. No entanto, os eleitos são definidos por um cálculo, chamado quociente eleitoral, baseado nos votos válidos do candidato e do partido ou coligação. A partir desse cálculo, são estipuladas as vagas a que cada partido (ou coligação) tem direito. Os candidatos do partido ou da coligação com mais votos ficam com as vagas.
  • Como ficaria: A lista fechada seria implantada nas eleições de 2018 e de 2022. A partir de 2026, passaria a vigorar o sistema distrital misto, também conhecido como sistema alemão, em que metade das vagas é preenchida por lista fechada e a outra, pelo voto direto nos candidatos, distribuídos em distritos a serem definidos.
FINANCIAMENTO DE CAMPANHA
  • Como é hoje: Por decisão do Supremo Tribunal Federal, empresas não podem mais fazer doações de campanha. Partidos e políticos podem receber recursos por meio do Fundo Partidário ou de pessoas físicas (até o limite de 10% do seu rendimento).
  • Como ficaria: Os recursos para financiar as campanhas eleitorais viriam de um fundo a ser criado especialmente para isso. Pela proposta do relator, 70% viriam do orçamento público. Os demais 30% seriam doações de eleitores, que ficariam limitadas da seguinte maneira: a um salário mínimo durante os dois meses de prévias ou pré-campanha; a um salário mínimo durante os dois meses do primeiro turno; e a mais um salário mínimo durante o segundo turno, se houver.
COLIGAÇÕES
  • Como é hoje: Os partidos podem se unir em coligações para disputar as eleições, mas não precisam mantê-las durante os mandatos. Com isso, somam recursos do fundo partidário (abastecido com dinheiro público e distribuído entre os partidos de acordo com o número de deputados federais) e tempo de propaganda gratuita de rádio e televisão. Com as coligações, os votos obtidos pelos partidos que a integram são compartilhados entre os candidatos no Legislativo. Um candidato pouco votado pode ser eleito se fizer parte de uma coligação com muitos votos.
  • Como ficaria: As coligações ficam proibidas. Os partidos poderão constituir uma federação para a disputa eleitoral e, até o fim da legislatura, ficam obrigados a integrar o mesmo bloco parlamentar na casa legislativa para a qual elegeram representantes.