A grande insatisfação com o governo Flávio Dino fez a população se desiludir do seu discurso de “mudança”. Muitos perceberam que tudo não passou de promessas – feitas durante a campanha eleitoral de 2014 para chegar ao poder.
A revolta com o governo comunista é tão grande que o povo agora enxerga a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) como a única opção para derrotar Flávio nas próximas eleições.
Vários adesivos estão sendo espalhados com a seguinte mensagem: “a guerreira vai voltar”. Nas redes sociais, é cada vez maior a corrente de apoio a Roseana.
E se continuar nesse ritmo crescente, devido o grande desgaste do atual governo, a ex-governadora Roseana Sarney pode disputar o cargo pela quarta vez em 2018.
Quem ocupa cargos políticos está mais sujeito a críticas e exposto à mídia, inclusive a redes sociais. Por isso, o 5º Juizado Especial Cível de Brasília extinguiu uma ação por danos morais ajuizada pelo presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boudens, contra a ativista Carla Zambelli. A decisão é da última quarta-feira (25/1).
Boudens havia pedido indenização de R$ 30 mil a Zambelli por causa de um vídeo gravado por ela com críticas a posicionamentos dele e da Fenapef. No vídeo, ela critica a Proposta de Emenda à Constituição 361, que, entre outras medidas, transforma o cargo de delegado de polícia numa progressão da carreira. Hoje, os delegados são escolhidos por meio de concursos públicos exclusivos para bacharéis em Direito.
Carla Zambelli
No vídeo, publicado no Facebook, Zambelli afirma que Boudens é “preguiçoso, que quer vida fácil e deveria estudar para ser delegado federal”. Ela também diz que ele “usa de seu cargo para fazer política”. Para Boudens, “o tom utilizado é carregado de chacota e desprezo e traz, de um projeto legislativo e da opinião explicitada a respeito do ministro da Justiça, conclusão desconexa e afrontosa a sua honra”.
Em sua defesa, feita pelo advogado Geraldo Luiz dos Santos Lima Filho, a ativista disse que não mencionou o nome de Boudens no vídeo, apenas fez referência a ele, e por isso não causou qualquer dano ao policial. Segundo ela, Boudens “vestiu a carapuça”.
Carla Zambelli é conhecida nas redes sociais por sua militância antipetista e de ataque a quadros do partido. É criadora do movimento “Brasil Nas Ruas”, que advoga ideias como “despetizar nossas escolas”, “fim do Foro de SP” e “liberação do porte de armas”. Em janeiro, publicou no Facebook que “não dá para continuar perdendo nossos policiais e os direitos humanos chorando os arranhões dos bandidos”. Depois das chacinas em presídios, disse que “o povo brasileiro está se lichando para a morte de traficantes e estupradores”.
Mais recentemente, compartilhou um vídeo que conclamava a transferência de Marisa Letícia Lula da Silva a um hospital cadastrado na rede do SUS e comentou “é bem isso aí!”. Dona Marisa está internada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, em coma, por causa de um acidente vascular cerebral (AVC).
Em julho de 2016, Carla Zambelli foi identificada como responsável por um protesto em que chamava o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, de “petralha”. Antes disso, havia se amarrado a um poste em frente à Câmara dos Deputados para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Boudens é presidente da Fenapef, uma associação sindical que reúne membros de todas as carreiras da Polícia Federal, mas especialmente agentes e escrivães. A crítica dele ao concurso para delegados é conhecida e tem apoio de colegas e de membros do Ministério Público Federal.
Para ele, a regra criou uma “bacharelização do cargo de delegado”, que deveria ser ocupado por agentes promovidos, numa forma de valorizar a experiência “de rua” e de investigação. Boudens diz que as faculdades de Direito não preparam investigadores nem coordenadores de inquéritos, e por isso o formato da carreira acaba sendo um dos vários gargalos para as investigações policiais.
Na sentença, a juíza Rita de Cássia de Cerqueira Lima Rocha escreveu que Boudens “não se mostrou acessível a críticas contra seu ponto de vista a respeito de questões de interesse dos policiais federais”. “Era de se esperar que o presidente da Fenapef não levasse a questão para o lado pessoal, mas que tivesse o bom senso de valer-se da situação e defender seu ponto de vista no ambiente democrático das redes sociais.”
Depois de ser velada em sua residência em Coelho Neto, na Rua
Rio Branco, por aonde passaram centenas e centenas de pessoas entre parentes e
amigos na dolorosa despedida, Dona Clarice Torres foi sepultada no início da
manhã desta segunda-feira,30, no cemitério São Judas Tadeu, em meio a muito pesar
e comoção.
Momentos antes do sepultamento aconteceu duas celebrações
religiosas: primeira o Pastor Ronaiby César da Assembleia de Deus, amigo da família,
leu um texto sagrado e dirigiu uma oração pedindo a Deus a consolação do
Espirito Santo, para a família ilutada. Em seguida o Padre Jaime o pároco da
cidade também fez um oficio religioso.
Ao termino aconteceu o cortejo fúnebre saindo da residência da
matriarca até ao cemitério, formado de muita gente.
Entre os amigos da família, que se fizeram presentes estavam;
o ex-deputado estadual Antônio Bacelar, sua esposa a ex-prefeita Márcia
Bacelar, os ex-vereadores Ribamar Torres, Manoel Bezerra e Reginaldo Sousa, a
secretária municipal de Saúde Cristiane Bacelar, e o prefeito de Coelho Neto
Américo de Sousa, PT, que se fez acompanhar de sua esposa Iranete Sousa.
O cortejo seguiu da residência de Dona Clarice Torres até ao
cemitério São Judas Tadeu.
Dona Clarice que era a viúva de seu Zé Torres, que falecera
em 14 de outubro de 2015, veio a falecer na madrugada deste domingo, 29 em
Teresina no Hospital HUT aos 94 anos de idade.
Faleceu na madrugada deste domingo (29), no HUT em
Teresina-PI, aos 94 anos de idade, a matriarca da família Torres, Dona Clarice
Torres.
Seu Zé Torres, seu esposo que também já é de saudosa memoria.
O seu corpo está sendo velado em sua residência em Coelho
Neto, na Rua Rio Branco, e o seu sepultamento acontecerá nas primeiras horas
desta segunda-feira,30, no cemitério São Judas Tadeu.
Por lá já passam várias pessoas entre parentes amigos para se
despedir daquela que em vida se dedicou a fazer o bem sem olhar a quem, e ser uma pacificadora da paz.
Dona Clarice era esposa de seu Zé Torres, que faleceu em 14 de
outubro, de 2015, exatamente no dia em que ele estava completando ano.
A sua morte representa muito mais tristeza, comoção e um
grande sentimento de perca por se tratar da última figura emblemática que
formava aquele exemplar casal que deu exemplos e inesquecíveis lesões vida a
todos os membros da família dos Torres.
Dona Clarice levou todos os seus bens vividos 94 fazendo o
bem as pessoas. O seu legado é forte e construído na caridade. Quem conviveu
com ela testemunha do seu dom de cuidar dos mais necessitados.
Dona Clarice foi uma exemplar mãe, uma amável esposa, uma
atenciosa avó. Em torno de si reuniu as mais belas qualidades de uma mulher prudente
e guerreira.
Nossa mensagem
de condolências e pêsames à família ilutada!
A perda de um ente
querido é a prova mais dolorosa que o Espírito enfrenta em sua breve passagem
pela Terra. Como entender um fato que parece fechar todas as portas à
esperança? Conviver sem a presença física de quem tanto estimamos?
Controlar a saudade dos mínimos gestos? Saudade essa que ao
contrário do que dizem, parece aumentar com o tempo.
Como suportar a voz que se calou trazendo um terrível
silêncio? E o que fazer para conter as lágrimas diante das fotografias de um
passado que não retorna?
Neste momento doloroso elevo os meus mais sinceros pedidos a
Deus que conforto e consolide aos familiares. Descanse em paz grande Guerreira Dona Clarice
Torres.
A história do ex-vereador Mariano Crateús com o vereador
Marcos Tourinho, PDT, iniciou quando o primeiro era presidente da Câmara de
Coelho Neto, e Tourinho passou a ser o assessor jurídico, da casa legislativa
como um renomado advogado piauiense.
Momento em que o vereador Marcos Tourinho entregava a homenagem ao seu sogro ex-vereador Presidente da Câmara, Mariano Crateús.
A empolgação de Marcos Tourinho "Pra cima", em ato politico da Coligação "Muda Coelho Neto" que tinha como candidato a prefeito Luís Serra, PSDB.
O namoro seguido de casamento de Marcos Tourinho e Biana
Crateús filha de Mariano, criou-se entre Mariano e Dr. Marcos outra relação
além da profissional; agora existe entre os dois a familiar.
Impedido pela justiça de tentar recuperar o seu mandato
Mariano passou a trabalhar o nome do genro, para ser candidato a vereador da
família.
Aproveitando o projeto politico e a organização do PDT, da
qual ele faz parte, Mariano filia Marcos Tourinho no partido.
No momento pré-eleitoral, o genro e o sogro dão uma de
inteligente e se divide na defesa de pré-candidaturas distintas: Enquanto
Mariano Crateús passou a defender o petista Américo de Sousa, Marcos Tourinho
ficou com Luis Serra.
Como Serra e Américo saíram candidatos a
prefeito Mariano seguiu com Américo de Sousa, PT, e Marcos Tourinho Luis Serra,
PSDB.
Além de já ser um candidato com potencial Marcos Tourinho
passou a ser um dos queridos da campanha de Luís Serra, a ponto de ganhar o
apoio declarado de Daura Solto, e outros estratégicos membros do comitê.
Era Marcos Tourinho com Luis Serra, e Mariano com Américo,
mas todo mundo pra cima de Marcos Tourinho, até fazer do bom advogado
piauiense, um vereador de Coelho Neto.
Não há dúvida de que Mariano Crateús, o líder da “Catracada”,
na politica saiu vitorioso, e bem fortalecido no processo com um prefeito
eleito e o seu vereador.
Marco Tourinho teve de Luis Serra a estrutura necessária pra
ganhar as eleições. Se Serra tivesse sido eleito, e dependesse dele, certamente
Tourinho hoje era o presidente da Câmara. Mesmo perdendo as eleições, mas os
olhos de Serra brilhavam ao dizer esta frase: “seria bom se Marcos Tourinho
fosse o presidente”.
Parece que Mariano não teve de Américo de Sousa, a mesma
simpatia. Embora o ex-vereador
Presidente da Câmara tenha se esforçado tanto para vê Américo de Sousa, na
prefeitura, até o momento não há registro público de que o prefeito tenha lhe
convidado para qualquer cargo em sua gestão.
Reconhecimento e gratidão seria bom se todo mundo praticasse,
mas infelizmente muitos não sabem nem o que é isso.
Parnarama nunca deveria ter esquecido de que Raimundinho
Silveira é um péssimo administrador. Isso ele já tinha provado mais de uma vez,
em outras gestões, mas o povo não atentou para isso, e cometeu esse grave erro
que vai custar muito caro.
Raimundo Silveira como pessoa é gente boa,
mas como gestor todos nós sabemos que é ruim.
É de se admirar e lamentar
a frustração que toma conta da população do município após a infeliz troca que
fizera, nas urnas quando elegeram o prefeito Raimundo Silveira, (PROS) deixando
de reeleger o então prefeito Dr. David carvalho, (SD), que mesmo diante da crise
política e econômica, vinha fazendo uma gestão voltada para o seu povo e para o
desenvolvimento do município.
Na democracia, a alternância de poder é imprescindível para
que novos métodos políticos e administrativos sejam introduzidos, mas isso não
se enquadraria no caso de Parnarama. Silveira nunca representou e nem vai
representar o “novo” antes ele é sinônimo de atraso e da maior decadência administrativa,
que o município já viu. Mudar para pior é algo danoso para o desenvolvimento e
não se caracteriza em “alternância de poder”.
Depois de sofrer o seu
primeiro protesto em menos de 30 dias de governo, a gestão de Silveira vai
contabilizando erros e deslizes que configura e denunciar a péssima gestão que
Parnarama terá pela frente.
Há quatro anos Raimundo Silveira saiu pelas portas do fundo
da prefeitura deixando para trás uma das piores administrações da região depois
de 8 anos governando Parnarama, a seu bel prazer.
No início de 2013, o PORTAL LESTE MARANHENSE, esteve em
Parnarama, fazendo um levantamento sobre a dramática gestão que até hoje tem
sequelas.
,CLICK AQUI, e veja uma postagem da época e tire suas
conclusões vendo como o prefeito que voltou agora como “salvador da pátria” deixou
o município.