domingo, dezembro 18, 2016

MENSAGEM DE NATAL E ANO NOVO DO VEREADOR JUNIOR SANTOS E FAMÍLIA.

O NATAL e a chegada do ano novo são momentos doces e cheios de significados para as nossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui. Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia. O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração. Que neste Natal e ANO NOVO você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade. FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO SÃO OS VOTOS DO VEREADOR JUNIOR SANTOS E FAMÍLIA AOS COELHONETSNES.  

Antônio Luís: sempre pronto a contribuir com Aldeias Altas.

O ex-vereador Antonio Luís e agora primeiro suplente pelo PPL, não é de hoje que ele demonstra a sua vocação politica e o seu amor por Aldeias Altas.

EM 2000 Antonio Luís Araújo de Andrade se elegeu vereador pelo PSL, com 387 votos, ao lado, do então candidato a prefeito José Reis, que na época não se elegeu prefeito. Quatro anos mais tarde Reis seria eleito o grande prefeito de Aldeias Altas.



Antonio Luís foi um grande vereador. Na condição de representante do povo, o parlamentar legislou como poucos sempre se pautando na ética e na coerência. Registrado nos anais da casa legislativa de Aldeias Altas está o seu legado e a grande contribuição que deu aos seus irmãos aldeenses.

Mais uma vez ao lado do grande líder Zé Reis, Antonio Luis forma um projeto alvissareiro para ser vereador pela segunda vez em Aldeias Altas, para essa legislatura de 2017, a 2020. A população lembrando o do seu trabalho dá ao líder uma votação de 302 votos, mas infelizmente Antonio Luís fica apenas na primeira suplência, mas enche o coração de satisfação quando viu o grande líder Zé Reis voltar a comandar Aldeias Altas.  

Embora Antonio Luís não tenha chegado a se eleger vereador agora em 2016, mas deu uma grande contribuição ao desenvolvimento do município  ajudando a eleger o prefeito José Reis Neto, e certamente dará a sua contribuição em mais uma pagina da história daquele município. 

Se sentindo feliz da vida pelo feito Antonio Luis é só alegria porque está vendo que nas próximas horas o município volta a se desenvolver como dantes.

A felicidade de Antonio Luís estava estampada em seu rosto na solenidade de diplomação ocorrido no último dia 08, quando ele viu o seu prefeito receber o diploma e ele também ser diplomado como primeiro suplente.
     


Diplomação da vereadora de Dom Pedro foi diferenciada.

A vereadora eleita Fernanda Hortegal (PDT) foi diplomada na tarde desta quinta-feira 15/12 pelo Juiz da Comarca de Presidente Dutra Ferdinando Marco Serejo e não pelo titular da 48ª Zona Eleitoral Juiz Carlos Eduardo. A solenidade acontece pouco antes da diplomação dos demais vereadores.
Vereadora que chegou a ficar famosa devido o fazamento de videos dela em momentos imitimos. 


Carlos Eduardo se julgou impedido de julgar ou participar de qualquer evento que envolva a vereadora, desde a divulgação de alguns vídeos mostrando o casal em momentos íntimos. A diplomação de Hortegal aconteceu por volta das 14h:30m no Fórum Judicial da cidade.

Blog do Carlos Barroso. 

Entrada de Coelho Neto sentido Duque Bacelar faz mais vitima!

Com apenas seis dias da morte de José Francisco da Silva, Conhecido Popularmente por “Bonitão” mais uma vitima é feita na, MA 034, no trecho entre Coelho Neto e Duque Bacelar nas imediações da invasão, já entrando em Coelho Neto, com as mesmas características.

Momento em que a vitima estava sendo socorrida pelo SAMU. 


Desta vez faleceu no inicio da noite deste sábado, (17) o segurança particular identificado como “Toty”. O jovem vinha de Duque Bacelar onde deixou uma pessoa, e quando retornava bateu em um ciclista e vindo a falecer.  

De acordo com as informações em menos de um mês a sua sogra faleceu.

Mais uma morte trágica naquela região motiva nas redes sociais uma comoção, seguida de uma discursão no sentido de que já está passando o momento de as autoridades tomarem as devidas providencias para evitar mortes e acidentes constantes com vitimas fatais. 

Vale inaugura o maior projeto da história da mineração

A Vale inaugurou, neste sábado (17), o maior projeto de mineração de sua história e da indústria da mineração. O Complexo S11D Eliezer Batista – uma obra de US$ 14,3 bilhões – inclui mina, usina, logística ferroviária e portuária, e vai ajudar a empresa a se consolidar como a mineradora de menor custo de produção da indústria. O empreendimento integra produtividade, inovação e respeito às pessoas e ao meio ambiente. Trata-se, ainda, do maior investimento privado realizado no Brasil nesta década e que irá impactar positivamente as exportações brasileiras, trazendo novo impulso ao desenvolvimento econômico e social do país, em especial aos estados do Pará e Maranhão. As operações da Vale em Minas Gerais também serão beneficiadas, já que terão seu minério misturado (blending) com o do S11D em unidades operadas pela empresa no exterior.

“Para mim, ver o Complexo S11D Eliezer Batista concluído é muito mais do que estar diante de um novo marco na indústria da mineração. Para além de um empreendimento que agrega tecnologia de ponta, baixo custo e alta produtividade, o S11D expressa a capacidade de realizar da nossa empresa”, afirma o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira. “Aceitamos o desafio de implantar uma das maiores operações de minério de ferro do mundo, mesmo diante de um cenário externo de incertezas. Com a confiança em nossa gestão estratégica e nosso capital humano, seguimos adiante na missão de tirar da planta um dos projetos mais ousados da nossa empresa e colocá-lo em operação”, acrescenta.

A inauguração do empreendimento, que entra em operação comercial em janeiro de 2017, marca uma história de 15 anos, iniciada em 2001, quando foram feitos os primeiros estudos de capacidade técnica e viabilidade econômica, que levaram à atual configuração do Projeto S11D. A Licença Prévia (LP) saiu em junho de 2012 e, um ano depois, foi emitida a Licença de Instalação (LI). No último dia 9, saiu a Licença de Operação (LO). Hoje, a vida útil da mina do S11D está estimada em 30 anos.
A mina e a usina do S11D estão localizadas em Canaã dos Carajás, no Sudeste do Pará, mas as obras vêm sendo executadas simultaneamente tanto naquele estado como no Maranhão. Dos US$ 14,3 bilhões investidos no empreendimento, US$ 6,4 bilhões foram aplicados na implantação da mina e da usina e US$ 7,9 bilhões referem-se à construção de um ramal ferroviário de 101 quilômetros, à expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e à ampliação do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA).
Trata-se,do maior investimento privado no país que irá trazer novo impulso ao desenvolvimento econômico e social do país, em especial aos estados do Pará e Maranhão. Foto: Ricardo Teles.

O ramal ferroviário, que liga a mina do S11D à EFC, teve seu start-up no início de outubro com a circulação do primeiro trem com 330 vagões por toda a extensão do trecho, incluindo a pera ferroviária. O novo berço do Píer IV, em Ponta da Madeira, já fez comissionamento com carga. Até novembro, cinco embarcações com 1,3 milhão de toneladas de minério de ferro já haviam sido carregadas. A usina e a mina do S11D iniciaram com sucesso o comissionamento com carga, acumulando aproximadamente 300 mil toneladas de minério de ferro processadas até novembro.

O ramp-up do empreendimento será faseado em quatro anos, a fim de maximizar as margens e otimizar o mix de produtos. A produção nominal de 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa) será atingida em 2020, acrescentando uma capacidade líquida de 75 Mtpa ao Sistema Norte, que inclui ainda as minas do Complexo de Carajás e da Serra Leste. Apenas a região Norte deverá ofertar cerca de 155 Mtpa em 2016. Em 2020, a estimativa é de 230 Mtpa. Com isso a produção anual da Vale deverá ficar entre 400 a 450 Mtpa em quatro anos contra 340 a 350 Mtpa estimada para 2016.

Ao lado de novas minas em operação, em Carajás, no Pará, e de projetos de expansão já realizados em Minas Gerais, o S11D permitirá à Vale aumentar a sua competitividade no mercado internacional nos próximos anos. A estimativa é de que o custo do minério de S11D entregue no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA), o chamado custo-caixa C1, fique em US$ 7,7 por tonelada – 41% menor que o custo C1 médio da Vale atual. A alta qualidade do minério extraído da nova mina dará flexibilidade à empresa para misturá-lo, em portos na China, Malásia e Omã, com os produzidos nos chamados sistemas Sul e Sudeste, em Minas Gerais, trazendo melhoria na precificação do produto final.

O empreendimento recebeu este nome a partir da sua localização: trata-se do bloco D do corpo S11, que fica na Serra Sul da grande região de Carajás. Ao norte está a Mina de Carajás, em operação desde 1985, situada em Parauapebas, município vizinho a Canaã. Para fins geológicos, o S11D é apenas um bloco do corpo que foi dividido em quatro partes: A, B, C e D. O potencial mineral do corpo S11 é de 10 bilhões de toneladas de minério de ferro, sendo que os blocos C e D possuem reservas de 4,24 bilhões de toneladas. As primeiras sondagens na região datam dos anos de 1970.

O S11D prevê a instalação de uma mina e de uma usina de beneficiamento de minério de ferro, com três linhas de produção – cada uma com capacidade de processamento de 30 milhões de toneladas/ano. O minério será lavrado a céu aberto e levado da mina até a usina por meio de um Transportador de Correia de Longa Distância (TCLD). A usina, os pátios de estocagem e regularização de minério, as pilhas de estéril e canga (minério de ferro com maior teor de contaminantes) e a área de manobra e carregamento de trens está localizada em um terreno de pastagem, fora da Floresta Nacional de Carajás (Flonaca). Com a solução foi possível reduzir em mais de 40% a supressão vegetal na Flonaca quando comparado com o plano diretor original, de 2,6 mil hectares. A Floresta Nacional de Carajás tem 412 mil hectares e, mesmo depois da implantação do S11D, apenas cerca de 4% terão sofrido interferência pelas atividades de mineração desde que a Vale se instalou na região, há 30 anos.
Além de diminuir o impacto na floresta, a empresa também adquiriu diversas propriedades no entorno da usina e das futuras pilhas de estéril e canga, no total de 10,3 mil hectares. Parte da área vem sendo reabilitada para compor a Reserva Legal do projeto, que integra um programa de conectividade de fragmentos florestais. São terrenos degradados, ocupados por pastos, que estão sendo reabilitados com floresta nativa. Até o momento, um total de 2,2 mil hectares de áreas degradadas encontra-se em recuperação. A área equivale a 2 mil campos de futebol. O trabalho vem sendo realizado em parceria com o Instituto Tecnológico Vale (ITV), com acompanhamento do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) e do Ibama.
Empregos

No pico das obras, atingido em outubro de 2015, o projeto chegou a absorver uma mão de obra de pouco mais 40 mil trabalhadores, a grande maioria residente no Pará e no Maranhão, em todas as frentes de obras (mina, usina, ramal, ferrovia e porto). Atualmente, cerca de 15 mil pessoas continuam trabalhando na mina e na usina e nas obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás, que atingiu quase 60% do seu avanço físico no fim de novembro. Na fase de operação da mina e da usina do S11D, quando o ramp-up estiver concluído, a previsão é que sejam gerados 2,7 mil empregos diretos e, pelo menos, outros 10 mil indiretos.

A experiência adquirida em diversos projetos recentemente implantados pela Vale possibilitou o desenvolvimento de equipes capacitadas a gerenciar os impactos gerados por um empreendimento do porte do S11D. Inicialmente, ainda na fase de contratação, foram realizadas diversas ações de capacitação na gestão e apoio social ao migrante, em parceria com a prefeitura de Canaã, como a reforma do posto do Sine (Serviço Nacional de Emprego) e apoio à rede municipal de assistência ao trabalhador. Nesta fase de desmobilização, foi criado um grupo de trabalho multissetorial, com participação da Vale, da prefeitura e de outras instituições, com o objetivo de planejar e elaborar um plano de desmobilização, além de monitorar as ações propostas.
Logística

Após o beneficiamento, o minério de ferro de S11D será transportado por ferrovia até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM), em São Luís. Para viabilizar o transporte, foi preciso construir toda uma logística, que irá consumir quase 55% do investimento de US$ 14,3 bilhões, orçados para o empreendimento. O chamado S11D Logística consiste na construção de um ramal ferroviário, com 101 quilômetros de extensão; na expansão da Estrada de Ferro Carajás (EFC); e na ampliação do TMPM.
Iniciadas em fevereiro de 2014, as obras do Ramal Ferroviário do Projeto S11D já foram concluídas e a Licença de Operação foi emitida no dia 14 de setembro. Foram construídos túneis, pontes e viadutos, que tinham como objetivo garantir a menor interferência possível na Floresta Nacional de Carajás. A maior parte do traçado do ramal passa em áreas de pastagem. Do total dos 101 quilômetros, apenas três quilômetros estão dentro da Flonaca. Neste trecho, foram adotadas soluções de engenharia que tornarão possível a circulação da fauna durante períodos de cheia. Além disso, por toda a extensão, foram instaladas 32 passagens para permitir a circulação de animais silvestres em área de floresta. As travessias incluem até passagens para primatas.

O ramal do S11D se conecta à Estrada de Ferro Carajás, em Parauapebas, no Sudeste do Pará. Considerada uma das ferrovias mais eficientes do mundo, a EFC tem 892 quilômetros de extensão. A partir do entroncamento do novo ramal ferroviário do projeto S11D com a EFC, 570 quilômetros de novas linhas férreas estão sendo implantadas ao lado das existentes, interligando 48 pátios de cruzamento. Além disso, 220 quilômetros de linhas férreas em 55 pátios de cruzamento estão sendo remodeladas para permitir o trânsito de trens na velocidade de projeto. Cerca de 60% das obras de duplicação da EFC estão concluídas.

Atualmente, circulam na Estrada de Ferro Carajás 56 composições simultaneamente, somando trens de minério, de carga geral e passageiro. Entre as composições, está um dos maiores trens de carga do mundo em operação regular, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de extensão. Nele, é possível transportar 33 mil toneladas de minério de ferro de uma só vez, o equivalente a mil carretas. Com a duplicação da ferrovia, será possível aumentar a circulação para 69 composições simultâneas, o que permitirá atender ao aumento de produção de minério de ferro que virá com o S11D e com os projetos de expansão do Complexo Minerador de Carajás.
Porto
Dentro do S11D Logística, estão incluídas ainda as obras de expansão do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira. No fim do primeiro semestre de 2016, a Vale concluiu as etapas de expansão do terminal ferroviário, dentro do porto. Com a conclusão, o TMPM terá sua capacidade nominal aumentada para 230 milhões de toneladas por ano. Este patamar de produção, porém, não será alcançado de imediato. Isto porque as obras do porto dependem das demais etapas do Projeto S11D, como a duplicação da EFC e o fim do ramp-up da mina e usina.

As obras do TMPM incluíram ampliações onshore e offshore, além da expansão do terminal ferroviário, localizado dentro do porto. No offshore, fez parte do projeto a construção de um novo berço no Píer IV, o berço norte, acrescido de um carregador de navios, replicando o mesmo desenho do já existente no berço sul. Em outubro, o berço Norte do Píer IV iniciou os testes de comissionamento com carga.

A vantagem do Píer IV em relação a outros portos brasileiros é a capacidade de receber navios de grande porte como o Valemax, maior mineraleiro do mundo, com capacidade de 400 mil toneladas. Por ser desabrigado – ou seja, sem molhes ou quebra-mar -, o píer exigiu um cuidado com segurança redobrado da Vale, já que a construção foi executada avançando sobre o mar. O sistema de amarração é único no mundo para navios com capacidade de 400 mil toneladas. É composto por cabos de terra que auxiliam na amarração dos navios nos berços. No Valemax, são utilizados 16 cabos de terra e 20 de navio, totalizando 36 cabos. O sistema permite às gigantescas embarcações operarem sem restrição no píer.

As obras onshore se constituíram na ampliação da retroárea do porto, onde foram construídos quatro novos pátios de estocagem de minério, com capacidade para 600 mil toneladas cada. Eles se somam a outros nove já existentes. Os novos pátios contam com dois viradores de vagões, uma empilhadeira, duas recuperadoras e duas empilhadeiras-recuperadoras. Por fim, as obras em Ponta da Madeira incluíram ainda a expansão do terminal ferroviário, entregue no final de julho. O Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira é composto pelo Posto de Inspeção e Abastecimento de Locomotivas (Pial) e uma oficina de vagões, que inclui um Centro de Troca de Rodeiros (CTR) e um Centro de Manutenção de Rodeiros (CMR). Ambos adotam tecnologias inéditas, capazes de aumentar exponencialmente o ciclo de produtividade nessas operações de rotina. Hoje, são quase 15 mil vagões usados para o transporte de minério de ferro na EFC e, em 2020, quando o S11D estiver em plena produção, serão cerca de 19 mil. O aumento do número de vagões em circulação na ferrovia, tornará o processo de troca de peças uma tarefa ainda mais complexa. E é aí que o papel da nova oficina de vagões e do novo posto de abastecimento de locomotivas será importante para garantir o crescimento da capacidade da EFC.

O processo funciona da seguinte forma: os trens com 330 vagões vindos de Carajás, no sudeste do Pará, são separados em blocos de 110 vagões para facilitar a descarga. Enquanto o minério é retirado, as locomotivas seguem para revisão no Pial, que tem capacidade para atender até 12 locomotivas simultaneamente. O Pial lembra um pitstop de Fórmula 1, pois está totalmente integrado ao circuito ferroviário. Antes, a locomotiva tinha que sair do circuito e ser levada até uma oficina, onde era abastecida e submetida a manutenções corretiva e preventiva. Agora, além de uma maior integração dos processos, o principal benefício foi a redução do tempo de preparação das locomotivas para uma nova viagem, que pode durar até 90 minutos.

Depois de descarregados, os vagões são conduzidos pelas locomotivas já revisadas e abastecidas até o Centro de Troca de Rodeiros. O rodeiro integra rodas, rolamentos e eixo, que permitem a movimentação do vagão sobre os trilhos. No CTR, os rodeiros que precisam de manutenção são retirados e trocados por outros em perfeitas condições de uso. O centro tem capacidade de atender até 2 mil vagões por dia. Neste novo método, que dura apenas 15 minutos, não há mais necessidade de separar o vagão com o rodeiro danificado do bloco, como era feito antes. Já os rodeiros que precisam de manutenção são enviados ao Centro de Manutenção de Rodeiros. Nesta outra grande oficina do complexo, equipamentos de última geração realizam o reparo necessário, deixando o rodeiro apto a ser utilizado em novas viagens. Locomotiva abastecida e revisada, rodeiros trocados, chega a hora de montar o trem que seguirá viagem, de novo, a Carajás.


Quatorze soldados morrem em atentado no centro da Turquia

Ao menos 14 soldados turcos morreram e dezenas de pessoas ficaram feridas neste sábado em um atentado suicida atribuído ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) contra o ônibus que transportava os militares na cidade de Kayseri, centro da Turquia.
Investigadores no local do atentado contra policiais em Diyarbakir, na fronteira entre Turquia e Síria.

"Todos os elementos apontam no momento para o PKK", indicou o vice-primeiro-ministro turco, Numan Kurtulmus à emissora NTV, acrescentando que "todas as possibilidades são examinadas, mas, no momento, os elementos apontam para o PKK".
O ministro do Interior, Suleyman Soylu, anunciou um balanço de 56 feridos, seis deles em estado grave, em uma declaração televisionada no local do ataque. Também informou que oito mortos já foram identificados.

O Exército anunciou que entre os feridos estavam 48 militares.
Com a morte de outro soldado no hospital, o total de vítimas fatais subiu para 14, indicou a agência oficial de notícias, Anadolu.

Os militares - soldados ou suboficiais - tinham permissão para sair do quartel por um dia e ir ao mercado, informou o Exército em um comunicado.

Horas depois, manifestantes nacionalistas invadiram dependências do pró-curdos Partido Democrático dos Povos (HDP) em Kayseri e outras cidades do país.
"Os atentados terroristas estão dirigidos, além de nossos policiais e militares, contra nossos 79 milhões de compatriotas", afirmou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em um comunicado enviado à imprensa.

Sem mencionar de forma específica o ataque de Kayseri, o presidente disse que a Turquia recebe ataques de todas as organizações terroristas, "especialmente" do PKK, classificado como "organização terrorista" por Turquia, Estados Unidos e União Europeia.

"Lutaremos sem descansar contra estas organizações terroristas, em um espírito de mobilização nacional", completou.

Quinze suspeitos foram detidos por sua suposta participação no atentado, declarou o procurador do estado de Kayseri, Mustafa Arslanturk, citado pela agência Anadolu.
A explosão, às 8H45 locais (3H45 de Brasília), aconteceu uma semana depois de um atentado que deixou 44 mortos no centro de Istambul, reivindicado por um grupo armado curdo.

O vice-primeiro-ministro Veysi Kaynak já havia declarado que o ataque de Kayseri, "infelizmente, lembra" o da semana passada em Istambul.
O carro-bomba explodiu quando o ônibus passou a seu lado, confirmou o primeiro-ministro Binali Yildirim.

As primeiras imagens exibidas pelos canais de televisão mostram um ônibus destruído, com muita fumaça.
Kayseri é uma das principais cidades do interior do país e um centro industrial, e não era considerada um alvo de atentados.
Após o ataque, dezenas de manifestantes invadiram a sede do HDP em Kayseri, saqueando-a e pendurando uma bandeira nacionalista turca no último andar, segundo imagens publicadas na internet.

Dependências do partido pró-curdos também foram atacadas em sete distritos de Istambul e outras localidades do país, segundo o HDP.

"Aqueles que não tomam medidas para evitar estes ataques permitem que haja provocações", denunciou, em um comunicado.
A maldição do terrorismo

Desde o verão de 2015, com a retomada do conflito curdo e os combates na Síria, a Turquia se tornou cenário de uma série de atentados atribuídos ao grupo Estado Islâmico (EI) ou ao PKK e a seus grupos afiliados.

Em junho, 47 pessoas morreram em um atentado suicida no aeroporto internacional Atatürk, de Istambul, um ataque atribuído ao EI.

No sudeste do país, em Gaziantep, 57 pessoas morreram em agosto em um atentado suicida durante um casamento curdo, um ataque também atribuído ao EI.

No dia 10 de outubro de 2015, 103 pessoas morreram em atentados na principal estação de trens de Ancara, durante uma manifestação pró-curdos. O ataque, o mais violento já executado na Turquia, foi mais um atribuído ao EI.

Ao mesmo tempo, o país se recupera de uma tentativa de golpe de Estado em 15 de julho, que, segundo as autoridades turcas, foi orquestrado pelo pregador Fethullah Gülen, exilado nos Estados Unidos e que nega as acusações.

Depois da tentativa de golpe, o governo turco iniciou um grande expurgo, que foi além da busca pelos supostos golpistas e atingiu setores pró-curdos e os meios de comunicação.

O atentado de 11 de dezembro em Istambul teve como alvos os policiais que estavam próximos do estádio de futebol do Besiktas. A ação foi reivindicada pelos Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), um grupo radical vinculado ao PKK.
Depois do atentado, o presidente Erdogan prometeu que Ancara lutaria "até o fim contra esta maldição que é o terrorismo".


TRE-MA, cassa mandatos de vereadores que se elegeram vice-prefeitos em Paulo Ramos e Coelho Neto.

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, (TRE) cassou por infidelidade partidária os mandatos dos vereadores; Antonio Pires Oliveira do município de Coelho Neto, e do vereador Francimar Oliveira, do Paulo Ramos.

Antonio Pires concorreu às eleições de 2012, pelo PSD, e obteve 1. 261 votos. Agora em 2016, o sindicalista foi candidato a vice-prefeito pelo PC do B, chegando a ser eleito ao lado do prefeito Américo de Sousa, PT.
De óculos o vereador cassado de Coelho Neto, Antonio Pires, que se elegeu vice-prefeito. O outro é o vereador Francimar Oliveira de Paulo Ramos, que foi cassado, também e eleito vice-prefeito no município.   

O vereador de Paulo Ramos se elegeu em 2012, pelo PMDB, com 861 votos. Nas eleições de outubro, Francimar Oliveira foi candidato a vice-prefeito pelo PSDB, numa chapa vitoriosa com o comunista Deusimar Serra.

A Câmara Municipal de Paulo Ramos empossou Edvaldo “Baiano”, como vereador, por determinação do TRE, no lugar do vereador Fracimar Oliveira. Em Coelho Neto, nas próximas horas o vice-presidente do legislativo vereador Luís Ramos, que é o atual Presidente no lugar do vereador Raimundo Oliveira Costa, que também foi cassado, empossará o substituto de Antonio Pires.
  
Embora a situação do vereador de Paulo Ramos tenha muitas semelhanças com do Edil de Coelho Neto, mas para Antonio Pires, existe um agravante a mais: o Tribunal Regional Eleitoral suspeita que haja falsificação de documentação em relação à carta de anuência. Se isso se comprovar o vereador Antonio Pires corre o risco de perder o mandato de vice-prefeito e ainda ficar inelegível por oito anos.
  
Fonte Blog do Alex Barroso.