terça-feira, março 22, 2022
TIRO PARA TODO LADO: INCLUSIVE NO PÉ
segunda-feira, março 21, 2022
PRÉ-CANDIDATURA DE CRISTIANE BACELAR EM ELEVADO PATAMAR.
EDITORIAL.
Neste domingo 20 de Março, Cristiane Bacelar, pré-candidata a deputada federal elevou o seu projeto político a um lugar de destaque, quando o submeteu a avaliação de importantes figuras simbólicas de Coelho Neto.
Falo de pessoas como: Dr. Adelson Lopes, Dr. Edvaldo, o nosso querido Uiran Sousa e outras importantes personagens, como o coelhonetense João Henrique.
Uiran Sousa foi prefeito de Coelho Neto, fazendo uma grande gestão muito evolutiva ao seu tempo e contribuiu como empresário com o desenvolvimento do município. Uiran sempre demonstrou amor a nossa terra e participa atentamente do debate político .
Dr. Adelson Lopes foi um proeminente médico com uma vasta folha de serviços prestados ao município de Coelho Neto. Como vice-prefeito por 6 anos também deu uma grande contribuição ao desenvolvimento de nossa terra e foi um marco histórico na política partidária local com reflexão para o estado. Em 1986, mesmo não sendo um filho de Coelho Neto, Dr. Adelson Lopes incorporou uma forte candidatura de deputado estadual no campo da oposição chegando a tirar a reeleição do deputado estadual Dr. Benedito Duarte, ex-prefeito do município e candidato oficial do então prefeito Raimundo Guanabara. Por isso passou a pontuar nas discussões de conjuntura da política de nossa terra por um bom tempo.
Durante 6 anos Dr. Adelson Lopes foi um grande protagonista como vice-prefeito de Coelho Neto. Até hoje não há como esquecer o heroísmo deste que fez por nossa terra muito mais do que certos filhos .
O legado do abnegado médico Dr. Edvaldo dispensa comentários. Um extraordinário ser humano que amou e foi muito amado por nossa gente pelo trabalho e grandes amizades que fez em nosso torrão.
Então, ver um seleto grupo como esse discutir o projeto político de Cristiane Bacelar, algo de tão grande importância e relevância para os que amam Coelho Neto só nos motiva e nos encoraja a seguir em frente. A viúva de Dr. Magno Bacelar protagoniza em 2022, uma pré-candidatura agregadora de valores que a cada dia ganha importantes adesões e admiradores.
Não há dúvidas de que o encontro de Cristiane Bacelar com estes que tanto contribuíram com Coelho Neto em muitos aspectos foi proveitoso.
Uma grande oportunidade
Por Joaquim Haickel
Já faz algum tempo comentei com alguns amigos, que a política do Maranhão tinha tudo para passar de um patamar conflagrado, cheio de disputas e intrigas, para um estágio de evolução, onde a união, a paz e a prosperidade, tomariam o lugar das acirradas divergências de outrora.
Disse a eles que isso aconteceria quando do natural declínio hegemônico do grupo liderado pelo ex-presidente José Sarney, mas não antes de haver um acirramento entre este grupo e um outro que quisesse se estabelecer em substituição a ele, mas que isso não perduraria, pois as mudanças geracionais, culturais e políticas não permitiriam que continuassem a existir hegemonias como aquela, e como tantas outras que existiram por nosso país.
Eu sempre disse que Flávio Dino seria governador do Maranhão, e que tentaria se firmar como liderança que se igualasse a Sarney, mas sempre soube que isso não aconteceria, não que Flávio não tivesse capacidade para isso, mas pelo fato de só ter sido possível existir uma liderança como a de Sarney, porque no tempo em que ela nasceu e se consolidou, era possível que isso acontecesse. Hoje em dia, lideranças como aquelas não são mais plausíveis nem possíveis de existir. Os tempos são outros.
Previ que se passaria por um breve interlúdio, gerado pelo declínio natural de quem permaneceu tanto tempo no poder, e o novo poder estabelecido. Que haveria uma fase de transição, que a princípio poderia parecer e até em alguns casos, ser, violenta, mas que com o arrefecimento dos ânimos, graças a sabedoria do antigo morubixaba, e pelo rápido amadurecimento do novo cacique, as coisas poderiam se consolidar de forma a fazer com que caminhássemos todos para um tempo em que o Maranhão marcharia junto, mesmo que não totalmente unificado, em busca de tempos melhores.
O que eu não previ é que isso seria feito pelas mãos de alguém que fosse desprovido de maiores ambições, que fosse alguém que não causasse medo nas pessoas, alguém que não usasse o poder para intimidar ou submeter, correligionários e adversários. Não imaginei que teria que ser manso, o artífice desta obra.
Eis que surge Carlos Brandão, homem simples, de temperamento afável, comedido, simpático, que pela sua forma de ser, pode conseguir, graças ao ambiente que temos hoje, graças às mudanças sociais, políticas e culturais que ocorreram nos últimos tempos, uma coisa que nem Sarney nem Dino conseguiram. Juntar todos os políticos do Maranhão… Se não todos, pelo menos os mais relevantes eleitoralmente, em torno de um projeto de ESTADO, onde mais importante que grupos e partidos, seja realmente o povo e a organização administrativa que o agrega.
Lembro que também previ, e parece que nisso eu errei feio, que haveria um grande acordo entre as duas bandas do grupo liderado por Flávio Dino. Brandão seria candidato a governador, Weverton indicaria o candidato a vice, e até ao senado, caso Dino fosse candidato a vice-presidente da república.
Sempre soube que o candidato sendo Brandão, pela boa relação que ele sempre teve com importantes figuras ligadas ao ex-presidente José Sarney, o grupo iria apoiá-lo, pois este seria um movimento natural, e seguir os movimentos naturais é uma das regras fundamentais e imutáveis da boa política.
Os movimentos refratários e persecutórios ao grupo Sarney, de forma indiscriminada, perpetrados por Flávio Dino, assim que assumiu o poder, se mostrou eficiente por um lado e inócuo por outro, pois se aquilo serviu para ele fazer uma limpeza no ambiente, acabou matando junto, a oportunidade de unir quase todos os políticos do Maranhão em torno de si. Essa oportunidade Brandão tem agora.
Mas para que isso aconteça, de maneira retumbante, precisaria que o senador Weverton Rocha entendesse que o momento não é de confronto, que apesar dele não perder nada, caso não vença a eleição ao governo, pelo fato de ter ainda quatro anos de mandato de senador, ele deveria pensar naquilo que poderia ser mais interessante para seus companheiros, que não são poucos nem fracos, que correm o risco de ter no mínimo contra si, a má vontade do próximo governador e da próxima administração estadual.
Por outro lado, infelizmente, ainda consigo identificar, principalmente no grupo ligado a Brandão, pessoas com um velho pensamento, algo mais antigo que o vitorinismo, do tempo em que Benedito Leite e Magalhães de Almeida mandavam em nosso Estado, gente que tem um lema, que em minha opinião sintetiza o que há de pior na política e na vida: “Quanto menos somos, melhor passamos”. Existem pessoas assim também do lado de Weverton, mas acredito que Brandão, nem as pessoas mais importantes, próximas a ele pensam desta forma, e acredito que Weverton também não.
Em minha modesta opinião, o melhor que poderia acontecer para o nosso ESTADO, para a nossa GENTE, seria que os grupos políticos majoritários de nossa terra entrassem em um grande acordo, e que não houvesse disputa, entre eles, quanto aos cargos majoritários no Maranhão, em 2022. Penso que assim todos sairiam ganhando.
Isso não é coisa fácil de acontecer, mas nada impede que seja tentado! Digo isso como livre pensador que sou. Livre e pensador o suficiente para saber que muitas vezes, existem coisas que estão à nossa frente, coisas obvias, e não as enxergamos nem ouvimos, até que uma criança ou alguém a quem não damos importância, nos mostre.
PS: Lembro a você que me lê agora, que em uma contenda, existem aqueles que ganham mais com ela que os próprios contendores. São os apostadores, que muitas vezes não arriscam nada na disputa, mas ganham muito com ela.
Inauguração do IEMA de Coelho Neto, sensação de dever cumprido pra Osmar Aguiar.
Neste sábado, 19, de Março o governador Flávio Dino PSB, acompanhado do secretário de estado da educação Felipe Camarão, PT, entregou o IEMA de Coelho Neto, para a alegria do ex-vereador de Coelho Neto, Osmar Aguiar, Presidente do PT, municipal.
Osmar Aguiar, não estava cabendo dentro de si, ao ver o fruto de sua árdua luta como vereador. O abraço forte no governo Flávio Dino, é o gesto de muito obrigado por tão importante obra enviada a Coelho Neto.
Na chegada de Felipe Camarão ao PT, Osmar Aguiar aproximou-se bastante do secretário de estado da educação, e se empenhou no projeto de pré-candidatura de Felipe Camarão ao governo do estado e a deputado federal.
Osmar é um dos petistas que vibra e luta para ver Felipe Camarão compondo a chapa majoritária com Carlos Brandão.
PETRÓLEO E INFLAÇÃO
Com a economia descontrolada, com inflação subindo, real desvalorizando frente ao dólar e o Brasil vendendo petróleo cru, comprando derivados de petróleo como gasolina, diesel, gás e carvão muito mais caros, o monopólio brasileiro sobre a compra e venda do petróleo (em nome de uma empresa monopolista que não permite competição), estamos enfrentando uma enorme dificuldade, predadora, causadora de inflação e de prejuízos. Além disso, o preço do barril de petróleo é controlado pela OPEP, uma organização dos produtores, e o preço oscila, gerando crises que o país não controla.
No governo de Dilma Rousseff, houve uma tentativa de intervenção nos preços, forçando baixá-los. Quase quebrou a Petrobras, endividando-a, obrigando-a a indenizar acionistas minoritários, principalmente os investidores da Bolsa de Nova York. Quando houve uma greve violenta de caminhoneiros, Temer fez uma intervenção nos preços do diesel e afugentou, com isso, os investidores em refinarias, que desistiram.
A solução é difícil e não tem um culpado só. Mas o monopólio da Petrobras é um dos maiores, sem dúvidas, porque não sofre concorrência e aí nascem todos os problemas.
Vamos ver o que fez os Estados Unidos da América, que evitou naquele país os problemas de hoje no Brasil. Há 111 anos, foi quebrado o monopólio do petróleo dos Estados Unidos. A Suprema Corte, em razão do clamor da população contra os preços abusivos, determinou que a Standard Oil, monopolista na época, fosse dividida em 34 empresas.
O engenheiro Edvaldo Santana, doutor em Engenharia de Produção, professor titular aposentado do Departamento de Economia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pergunta em artigo no Globo: “Por que, então, eliminar o peso morto não é a regra? Por que, no Brasil, o governo e o Congresso, em lugar de ficarem discutindo medidas ineficazes e eleitoreiras, não propõem a separação da Petrobras em pelo menos 10 empresas, todas privadas? Onde anda o xerife da concorrência? Temo que o cotidiano passe a ser a convivência com sucessivos ‘dias de cão’, com suas típicas engabelações”.
Lá nos EUA deu muito certo. Por que não daria aqui? Acredito que tudo mudaria com uma concorrência acirrada, com muita competição.
Por que não tentar? Pior do que está não fica, como diz o sábio Tiririca. Concorrência é o melhor remédio.
Artigo escrito pelo ex-governador José Reinaldo Tavares.
Os preparativos para o aniversário de Barão de Grajaú.
"Hoje foi dia de acompanhar as obras em nossa cidade.
Tá ficando tudo pronto para as ações da semana do aniversário de Barão de Grajaú!
Participe da programação, que já começa hoje, as 19h no Estádio Gregorão com a abertura da Taça Cidade Barão!
Conto com a presença de todos," escreveu em seu instagram a prefeita de Barão de Grajaú Claudimê Lima.
Simplício faz avaliação sensata sobre pesquisas de intenção de voto
O ex-secretário de Estado da Indústria e Comércio e pré-candidato ao Governo do Maranhão, Simplício Araújo (SDD), fez uma avaliação sensata e pertinente acerca das pesquisas de intenção de voto.
De acordo com ele, quem lidera as pesquisas, neste momento, é 70% da população que nem está pensando em eleição nesse momento.
“Sempre me perguntam sobre as pesquisas pra governador aqui no estado do Maranhão. Estão tentando criar uma polarização que nesse momento não significa nada. Na verdade, quem lidera as pesquisas é setenta por cento da população que nem está pensando em eleição nesse momento. Está pensando em sobreviver, em ter comida na mesa, em conseguir um emprego pra sustentar a família”, afirmou.
“É muita narrativa desconexa e especulação minha gente. Quando chegar a hora, o povo vai analisar quem tem propostas e quem tem um plano de desenvolvimento pro Maranhão. Eu já estou trabalhando nisso todos os dias. Conversando com a sociedade civil e Percorrendo as cidades, as regiões da minha terra e conversando com as pessoas. Já fiz muito, sei fazer e vou continuar fazendo. Precisamos avançar”, completou.
Blog do Glaucio Ericeira.