REIVINDICAÇÃO DOS PROFESSORES: CHEGA DE PERSEGUIÇÃO! EXIGIMOS RESPEITO À TRAJETÓRIA E FORMAÇÃO DOS EDUCADORES!
Rafael Campos é formado em Letras, com especialização em Literatura e mestrado na mesma área, aprovado em diversos concursos públicos — como os das prefeituras de Morada Nova, Jaguaribe e Pereiro, além de seleções do IBGE e Caixa Econômica Federal —, o professor em questão construiu sua carreira com muito esforço e mérito, sempre em universidades públicas. Oriundo de uma família humilde, filho de um trabalhador braçal e de uma professora primária, escolheu a educação como missão de vida, em homenagem à mãe e em compromisso com o ensino público de qualidade.
No entanto, mesmo com essa trajetória exemplar, ele vem sendo perseguido injustamente pela SEDUC, que insiste em ignorar os critérios legais do estágio probatório.
No dia 06 de junho, o educador foi surpreendido com uma nova tentativa de exoneração, reabrindo um processo traumático que começou ainda na fase de lotação. Desde o início, lutou pelo direito legal de concentrar sua carga horária em uma única cidade, mas foi boicotado por diretores que priorizaram contratos temporários, em desrespeito à ordem de prioridade.
Mesmo buscando apoio na CREDE e na própria SEDUC em Fortaleza, encontrou barreiras institucionais e descaso. Quando finalmente conseguiu entrar na escola, passou a enfrentar perseguições veladas: acusações infundadas, avaliações duvidosas e fiscalizações surpresa com clara intenção de prejudicar.
Um processo foi aberto às escondidas, sem direito à ampla defesa. Resultado: uma exoneração injusta, revertida apenas graças à mobilização dos colegas e da comunidade escolar nas redes sociais.
Apesar da reversão, os ataques continuaram. Em 2025, a própria SEDUC publicou portaria determinando que a média mínima para aprovação no estágio probatório é 40. O professor atingiu essa média, mesmo com uma avaliação marcada por perseguição. Qual é a desculpa agora?
Exigimos justiça, transparência e o cumprimento da lei. Não estamos falando apenas de números, mas da dignidade de quem se dedicou à educação pública com compromisso e excelência.
Basta de perseguição política e institucional! aos profissionais da Educação. Valorização já!
O mérito não pode ser apagado por interesses pessoais ou perseguições internas. O Ceará precisa respeitar seus professores!
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